737 resultados para Religious communities -- Australia
Resumo:
Esta pesquisa apresenta uma leitura desconstruída do conceito de homossexualidade, presumidamente, presente em Levítico 18,22 e 20,13. A busca por indícios históricos de relacionamentos homossexuais encontrou evidências claras desse tipo de prática em épocas como o século X a.C. Também, a pesquisa serviu para mostrar até onde e como se encontram temas, títulos e autores que trabalham com a questão da homossexualidade. Os versos analisados são parte de um código de leis chamado Código de Santidade (Levítico 17-26). O lugar histórico da composição do código se encontra, inicialmente, no evento do retorno dos exilados da Babilônia e vai até meados do exercício da influência grega, séculos seguintes. Evidentemente, o período imperial persa ganha destaque na composição do Código de Santidade . Esse momento mostra como foi relevante a idealização deste Código para que a comunidade em Judá não perdesse sua identidade existencial. A análise exegética dos dois versos mostra como o autor(es) de Levítico não se preocupou, nem ao menos mencionou, o relacionamento unissexual em sua totalidade, mas sim proibiu o sexo anal entre dois homens que fosse misturar categorias de gêneros, fosse violentar a autoridade masculina patriarcal e também fosse assemelhar a comunidade, sua cultura e religião com outras culturas e povos vizinhos. O trabalho chega à conclusão hermenêutica que Levítico 18,22 e 20,13 não sabiam nada sobre o relacionamento homossexual moderno e eram completamente silenciosos quanto ao conceito de homossexualidade em Judá no pós-exílio. Assim, a presente pesquisa deseja ser provocação para a discussão da questão na academia e nas comunidades religiosas, pois, conforme exposto não há nada na bíblia hebraica que se possa utilizar para reprimir a livre expressão da relação unissexual moderna
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Esta pesquisa apresenta uma leitura desconstruída do conceito de homossexualidade, presumidamente, presente em Levítico 18,22 e 20,13. A busca por indícios históricos de relacionamentos homossexuais encontrou evidências claras desse tipo de prática em épocas como o século X a.C. Também, a pesquisa serviu para mostrar até onde e como se encontram temas, títulos e autores que trabalham com a questão da homossexualidade. Os versos analisados são parte de um código de leis chamado Código de Santidade (Levítico 17-26). O lugar histórico da composição do código se encontra, inicialmente, no evento do retorno dos exilados da Babilônia e vai até meados do exercício da influência grega, séculos seguintes. Evidentemente, o período imperial persa ganha destaque na composição do Código de Santidade . Esse momento mostra como foi relevante a idealização deste Código para que a comunidade em Judá não perdesse sua identidade existencial. A análise exegética dos dois versos mostra como o autor(es) de Levítico não se preocupou, nem ao menos mencionou, o relacionamento unissexual em sua totalidade, mas sim proibiu o sexo anal entre dois homens que fosse misturar categorias de gêneros, fosse violentar a autoridade masculina patriarcal e também fosse assemelhar a comunidade, sua cultura e religião com outras culturas e povos vizinhos. O trabalho chega à conclusão hermenêutica que Levítico 18,22 e 20,13 não sabiam nada sobre o relacionamento homossexual moderno e eram completamente silenciosos quanto ao conceito de homossexualidade em Judá no pós-exílio. Assim, a presente pesquisa deseja ser provocação para a discussão da questão na academia e nas comunidades religiosas, pois, conforme exposto não há nada na bíblia hebraica que se possa utilizar para reprimir a livre expressão da relação unissexual moderna
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Esta pesquisa busca estudar o lugar da música religiosa na construção psicossocial da identidade de jovens presbiterianos independentes no estado de São Paulo. Seu objetivo visa verificar como se desenvolveu a identidade jovem dentro das mudanças e transformações da sociedade pós-moderna e de que maneira a música religiosa esteve presente nessas alterações. Primeiramente, foi desenvolvida uma pesquisa bibliográfica, que procurou discutir temas como identidade , adolescência , juventude , modernidade , pós-modernidade , cultura hibrida , música e religião . Na segunda parte foi realizado a análise e discussão dos dados de uma pesquisa de campo com 245 jovens das comunidades locais, situados na faixa etária de 15 a 25 anos. O objetivo primordial foi o de verificar de que maneira se deu a construção dessa identidade jovem moderna e de como a música religiosa contribuiu e influenciou. A pretensão foi também a de verificar a construção identitária dos jovens respondentes levando-se em consideração o grupo social em que estão inseridos e de que maneira a cultura pós-moderna os ajudou na definição de seus gostos artísticos e musicais. Acredita-se que esta pesquisa ajudará na compreensão de momento de tantas transformações sociais, mudanças físicas, emocionais que experimentam as comunidades religiosas, as novas gerações e a prática cultica em todas elas.
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Num ambiente como o da Galiléia do século I, onde o ensino era realizado nas comunidades religiosas, vilarejos e núcleos familiares de forma oral, o método de fixação de ensinos mediante a assimilação de símbolos do cotidiano era fundamental. Por conta disso, acreditamos que, dentre as fontes orais ou escritas preservadas e organizadas pelos Evangelhos Sinóticos, as parábolas de Jesus compõem o gênero literário mais original por terem sido preservadas na memória, com maior precisão pelos primeiros seguidores de Jesus. Muitos estudiosos empreenderam importantes trabalhos para pesquisar o lugar social das parábolas de Jesus, a maioria deles partindo dos próprios textos dispostos como estão nos Evangelhos. Neste trabalho, nos propomos trabalhar as parábolas de Jesus como ditos bem preservados pela oralidade a partir da teoria da Fonte Q, que é tratada como um dos estratos mais primitivos da tradição formativa dos Evangelhos Sinóticos e do movimento de Jesus. As parábolas do Ladrão (Q 12,39-40), Servo Infiel (Q 12,42-46) e do Dinheiro Confiado (Q 19,12-27) sempre foram vistas pela tradição eclesial como parábolas que tratam da necessária vigilância do cristão por conta da repentina parusia de Jesus. No entanto, nesse trabalho vamos além, pois acreditamos que essas parábolas tratam do contexto social da Galiléia do século I, onde são retratadas a opressão econômica e a violência social imposta aos pequenos proprietários e camponeses empobrecidos.(AU)
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Esta tese tem como objetivo compreender o fenômeno do luto por morte a partir da fenomenologia, por meio das experiências de membros da Igreja Metodista no Grande ABC. Para alcançar o objetivo geral, tem como objetivos específicos: dialogar com teóricos do luto nas áreas da teologia e da psicologia; conhecer a fenomenologia do corpo existencial de Maurice Merleau-Ponty como parâmetro para a compreensão do estudo do luto por morte; contribuir para as pesquisas de Cuidado Espiritual em situações de luto por morte. A trajetória teórico-metodológica tem como lócus da pesquisa o relato oral de dez pessoas, que trazem sua vivência do luto a partir da pergunta norteadora: como você viveu a sua experiência do luto? Depois de transcritos e literalizados, esses relatos permitiram levantar as unidades de significado e estabelecer as categorias analíticas: dor, tipo de perda, desorganização do ser, corpo existencial, cuidado, fé, luto por morte como ordem natural, processo relacional, racionalização, saudade, luto antecipatório, dimensão material do viver, culpa, memória e serenidade. A partir dessas categorias, fenomenologicamente interpretadas, a construção de uma tabela nomotética tornou possível a identificação das convergências e divergências entre os relatos, bem como das idiossincrasias. No percurso em direção à compreensão da experiência do luto, os relatos foram submetidos à análise ideográfica, que é a tentativa de alcançar a psicologia individual dos sujeitos da pesquisa. A síntese de um pensar, como a expressão da fenomenologia do luto, desvela nuanças da práxis pastoral. Resultantes da construção desse novo saber em torno da vivência do luto por morte, foram significativas algumas percepções: o processo do luto no contexto religioso institucionalizado é similar ao de um contexto não-religioso; a teologia cristã tem espaço para a ressignificação da morte, por meio da criação de uma espiritualidade para o processo do morrer e, para que isso seja possível, destaca-se a necessidade, no interior das comunidades religiosas, de uma teologia da perda, que possibilite uma educação cristã voltada para o enfrentamento do luto, ou seja, de uma teologia de valorização da vida em meio às perdas; o corpo foi a linguagem mais presente na vivência do luto e, no entanto, o corpo enlutado é um paradoxo na igreja cristã, na medida em que esta se tem debruçado sobre o tema da corpo de forma tímida, no que se refere à educação da fé. Ficou patente a percepção da necessidade de fomentar um cuidado espiritual terapêutico abrangente e continuado em situações de luto, de forma a alcançar não apenas o indivíduo em situação de enlutamento, mas também de alcance comunitário, como parte do conjunto de ações públicas que acolham essa questão.(AU)
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Esta pesquisa apresenta uma leitura desconstruída do conceito de homossexualidade, presumidamente, presente em Levítico 18,22 e 20,13. A busca por indícios históricos de relacionamentos homossexuais encontrou evidências claras desse tipo de prática em épocas como o século X a.C. Também, a pesquisa serviu para mostrar até onde e como se encontram temas, títulos e autores que trabalham com a questão da homossexualidade. Os versos analisados são parte de um código de leis chamado Código de Santidade (Levítico 17-26). O lugar histórico da composição do código se encontra, inicialmente, no evento do retorno dos exilados da Babilônia e vai até meados do exercício da influência grega, séculos seguintes. Evidentemente, o período imperial persa ganha destaque na composição do Código de Santidade . Esse momento mostra como foi relevante a idealização deste Código para que a comunidade em Judá não perdesse sua identidade existencial. A análise exegética dos dois versos mostra como o autor(es) de Levítico não se preocupou, nem ao menos mencionou, o relacionamento unissexual em sua totalidade, mas sim proibiu o sexo anal entre dois homens que fosse misturar categorias de gêneros, fosse violentar a autoridade masculina patriarcal e também fosse assemelhar a comunidade, sua cultura e religião com outras culturas e povos vizinhos. O trabalho chega à conclusão hermenêutica que Levítico 18,22 e 20,13 não sabiam nada sobre o relacionamento homossexual moderno e eram completamente silenciosos quanto ao conceito de homossexualidade em Judá no pós-exílio. Assim, a presente pesquisa deseja ser provocação para a discussão da questão na academia e nas comunidades religiosas, pois, conforme exposto não há nada na bíblia hebraica que se possa utilizar para reprimir a livre expressão da relação unissexual moderna
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EU enlargement - to countries in Central and Eastern Europe in 2004, the inclusion of Bulgaria and Romania in 2007, and increasing debates on Turkey’s membership - has dramatically transformed the European Union into a multi-religious space. Religious communities are not only shaping identities but are also influential factors in political discourse. This edited volume examines the activities of religious actors in the context of supranational European institutions and the ways in which they have responded to the idea of Europe at local and international levels. By bringing together scholars working in political science, history, law and sociology, this volume analyses key religious factors in contemporary EU architecture, such as the transformation of religious identities, the role of political and religious leaders, EU legislation on religion, and, the activities of religious lobbies. This book was published as a special issue of Religion, State and Society.
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This paper examines the ways in which religion has played a part in the process of European integration. By exploring the position of religious communities towards the European Community since the 1950s until today, it argues that the place of religion has been influenced by the theoretical debates on European integration, namely neofunctionalism and intergovernmentalism. It suggests that, since 1992, the European Union has adopted a neofunctionalist approach towards religious communities, in contrast with the dominant intergovernmentalist integration process between EU member-states. The analysis of religion in relation to this theoretical dispute raises questions about the nature of the European Union and the adaptation of religious communities to supranational institutions.
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EU enlargement - to countries in Central and Eastern Europe in 2004, the inclusion of Bulgaria and Romania in 2007, and increasing debates on Turkey’s membership - has dramatically transformed the European Union into a multi-religious space. Religious communities are not only shaping identities but are also influential factors in political discourse. This edited volume examines the activities of religious actors in the context of supranational European institutions and the ways in which they have responded to the idea of Europe at local and international levels. By bringing together scholars working in political science, history, law and sociology, this volume analyses key religious factors in contemporary EU architecture, such as the transformation of religious identities, the role of political and religious leaders, EU legislation on religion, and, the activities of religious lobbies.
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Nation-building processes in the Orthodox commonwealth brought together political institutions and religious communities in their shared aims of achieving national sovereignty. Chronicling how the churches of Greece, Romania, Bulgaria, and Serbia acquired independence from the Patriarchate of Constantinople in the wake of the Ottoman Empire’s decline, Orthodox Christianity and Nationalism in Nineteenth-Century Southeastern Europe examines the role of Orthodox churches in the construction of national identities. Drawing on archival material available after the fall of communism in southeastern Europe and Russia, as well as material published in Greek, Serbian, Bulgarian, Romanian, and Russian, Orthodox Christianity and Nationalism in Nineteenth-Century Southeastern Europe analyzes the challenges posed by nationalism to the Ecumenical Patriarchate and the ways in which Orthodox churches engaged in the nationalist ideology.
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Wydział Nauk Politycznych i Dziennikarstwa
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Resumo: Apesar da existência de anteriores estudos, tanto em termos nacionais como regionais, e que demonstram a forte presença de escravos em Évora nos séculos XV e XVI, localizar a população escrava na documentação de instituições religiosas femininas da cidade e entender a sua condição de vida nessas comunidades não se revela fácil. Muitas das referências à sua existência são indiretas, ao fazerem parte de um dote ou doação (constando como bens a que se atribui um determinado valor), que podia ser testamentária, de partilhas e sentenças. São também de difícil perceção as tarefas desempenhadas no quotidiano de espaços claustrais, especialmente os femininos, sujeitos às exigências pós-tridentinas. Só com a apresentação de alguns casos, a juntar aos já conhecidos, poderemos sugerir algumas considerações sobre esta matéria. Abstract: Despite the existence of previous studies, both national and regional, studies that demonstrate a strong presence of slaves in Évora in the 15th and 16th centuries, locating them in documents from the city’s female religious communities and understanding their living conditions in those communities is not an easy task. Many of the references to their existence are indirect and related to a dowry or donation (being mentioned as assets with an assigned value), which could be associated with a will, a partition or a sentence. It is also difficult to ascertain the tasks they performed in the everyday life of cloistered communities, particularly the female ones, subject to the post-Tridentine requirements. Only by presenting a series of cases, other than the ones that are already known, will we be able to suggest considerations on this matter.
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This paper reports an exploration of religious information literacy in terms of how people use information to learn in the context of church communities. The research approach of phenomenography was used to explore Uniting Church in Australia members' experience of using information to learn as participants in their church communities. Five ways of experiencing religious information literacy were identified, using information to learn about: growing faith, developing relationships, managing the church, serving church communities and reaching out beyond church communities. It is anticipated that such findings will be of interest to information professionals, including information literacy specialists, as well as leaders and members of church communities.
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Aided by the development of information technology, the balance of power in the market place is rapidly shifting from marketers towards consumers and nowhere is this more obvious than in the online environment (Denegri-Knott, Zwick, & Schroeder, 2006; Moynagh & Worsley, 2002; Newcomer, 2000; Samli, 2001). From the inception and continuous development of the Internet, consumers are becoming more empowered. They can choose what they want to click on the Internet, they can shop and transact payments, watch and download video, chat with others, be it friends or even total strangers. Especially in online communities, like-minded consumers share and exchange information, ideas and opinions. One form of online community is the online brand community, which gathers specific brand lovers. As with any social unit, people form different roles in the community and exert different effects on each other. Their interaction online can greatly influence the brand and marketers. A comprehensive understanding of the operation of this special group form is essential to advancing marketing thought and practice (Kozinets, 1999). While online communities have strongly shifted the balance of power from marketers to consumers, the current marketing literature is sparse on power theory (Merlo, Whitwell, & Lukas, 2004). Some studies have been conducted from an economic point of view (Smith, 1987), however their application to marketing has been limited. Denegri-Knott (2006) explored power based on the struggle between consumers and marketers online and identified consumer power formats such as control over the relationship, information, aggregation and participation. Her study has built a foundation for future power studies in the online environment. This research project bridges the limited marketing literature on power theory with the growing recognition of online communities among marketing academics and practitioners. Specifically, this study extends and redefines consumer power by exploring the concept of power in online brand communities, in order to better understand power structure and distribution in this context. This research investigates the applicability of the factors of consumer power identified by Denegri-Knott (2006) to the online brand community. In addition, by acknowledging the model proposed by McAlexander, Schouten, & Koenig (2002), which emphasized that community study should focus on the role of consumers and identifying multiple relationships among the community, this research further explores how member role changes will affect power relationships as well as consumer likings of the brand. As a further extension to the literature, this study also considers cultural differences and their effect on community member roles and power structure. Based on the study of Hofstede (1980), Australia and China were chosen as two distinct samples to represent differences in two cultural dimensions, namely individualism verses collectivism and high power distance verses low power distance. This contribution to the research also helps answer the research gap identified by Muñiz Jr & O'Guinn (2001), who pointed out the lack of cross cultural studies within the online brand community context. This research adopts a case study methodology to investigate the issues identified above. Case study is an appropriate research strategy to answer “how” and “why” questions of a contemporary phenomenon in real-life context (Yin, 2003). The online brand communities of “Haloforum.net” in Australia and “NGA.cn” in China were selected as two cases. In-depth interviews were used as the primary data collection method. As a result of the geographical dispersion and the preference of a certain number of participants, online synchronic interviews via MSN messenger were utilized along with the face-to-face interviews. As a supplementary approach, online observation was carried over two months, covering a two week period prior to the interviews and a six week period following the interviews. Triangulation techniques were used to strengthen the credibility and validity of the research findings (Yin, 2003). The findings of this research study suggest a new definition of power in an online brand community. This research also redefines the consumer power types and broadens the brand community model developed by McAlexander et al. (2002) in an online context by extending the various relationships between brand and members. This presents a more complete picture of how the perceived power relationships are structured in the online brand community. A new member role is discovered in the Australian online brand community in addition to the four member roles identified by Kozinets (1999), in contrast however, all four roles do not exist in the Chinese online brand community. The research proposes a model which links the defined power types and identified member roles. Furthermore, given the results of the cross-cultural comparison between Australia and China showed certain discrepancies, the research suggests that power studies in the online brand community should be country-specific. This research contributes to the body of knowledge on online consumer power, by applying it to the context of an online brand community, as well as considering factors such as cross cultural difference. Importantly, it provides insights for marketing practitioners on how to best leverage consumer power to serve brand objective in online brand communities. This, in turn, should lead to more cost effective and successful communication strategies. Finally, the study proposes future research directions. The research should be extended to communities of different sizes, to different extents of marketer control over the community, to the connection between online and offline activities within the brand community, and (given the cross-cultural findings) to different countries. In addition, a greater amount of research in this area is recommended to determine the generalizability of this study.