860 resultados para Religious buildings
Resumo:
Why did Levinas choose Isaiah 45:7 ("I make peace and create evil: I the Lord do all that") as a superscription of his essay on evil? This article explores the role of evil in Levinas's religious ethics. The author discusses the structure of evil as revealed phenomenologically and juxtaposes it to the structure of subjectivity found in the writings of Levinas. The idea of the "ethical anthropic principle," modeled upon the cosmic anthropic principle, is then used to link evil to the responsibility of the subject. The link is subsequently extended to God. This is proposed as one way of understanding the meaning of Isaiah 45:7. © 2001 Journal of Religious Ethics, Inc.
Resumo:
The contemporary Vampire Subculture can be defined as a multi-faceted, socio-religious movement with its own distinct collective community and network of participants who share a similar belief system and customary lifestyle that reflect their concept of the vampire. The Vampire Subculture consists of individuals who profess to be 'real vampires', vampire communities of like-minded persons, 'blood-donors' who willingly allow vampires to partake of them, occult-based and mystical-orientated groups that appeal to their spirituality, the blood fetishists, and the live-action vampire role-players. In response, a Christian counter-movement of self-proclaimed 'vampire-slayers' has emerged that actively opposes the vampire subculture and its beliefs and practices. The socio-religious nature of the Vampire Subculture can be best described as a Segmented, Polycentric and Integrated Network of participants.
Resumo:
Buddhism, the Thai state religion, teaches that use of intoxicants should be avoided. Nonetheless, many Thai people drink alcohol, and a proportion are alcohol-dependent or hazardous or harmful drinkers. This study examines the relationship between Buddhist upbringing and beliefs and alcohol use disorders in Thai men. Three groups, comprising 144 non/infrequent/light drinkers, 77 hazardous/harmful drinkers and 91 alcohol dependents were inter-viewed regarding their early religious life and current religious practices and beliefs. No protective association was shown between early religious life and later alcohol use disorders, indeed, having lived as a buy in a temple for a period was commoner in those with adult alcohol problems. Few subjects reported frequent involvement in current religious activities (9, 8 and 6% in the non/infrequent/light drinkers, hazardous/harmful drinkers, and alcohol dependents respectively). Hazardous/harmful drinkers [odds ratio (OR) = 0.4, 95% confidence interval (0) = 0.2-0.9] and alcohol dependents (OR = 0.5, 95% Cl = 0.2-0.9) were less likely to report being moderately to strongly religious, than were non/infrequent/light drinkers, Understanding the association between religious beliefs and drinking behaviour can potentially assist in the development of prevention and treatment programmes.
Resumo:
A hipótese defendida nesta pesquisa se baseia na possibilidade de a arquitetura jesuítica implantada em terras brasileiras (século XVI) dialogar e agenciar, num mesmo corpo edificado, e de modo inter-relacionado, aspectos relativos à morfologia urbana, tipologia e paisagem. Lama explica que, como disciplina, a morfologia urbana agrega para si não somente o ambiente construído, mas os meios pelos quais este foi construído em sua interação com a forma urbana, ou seja, os “fenômenos sociais, econômicos e outros motores da urbanização” (LAMAS, 1992). Entender a forma urbana é entender seus elementos constituintes, “quer em ordem à leitura ou análise do espaço, quer em ordem à sua concepção ou produção” (LAMAS, 1992). Estudar a forma urbana significa compreender o lugar onde se insere a cidade e seus elementos constituintes, seus espaços e a inter-relação entre eles e seu contexto, em um espectro abrangente do que se denomina cidade, e urbano. A tipologia arquitetônica e a morfologia urbana estão interligadas no cerne de suas análises, considerando que ambas, segundo Pereira, estudam “duas ordens de fatos homogêneos” (PEREIRA, 2012); estudam elementos constituintes da cidade – arquitetônicos e espaciais – que se sobrepõem ou se complementam de acordo com a escala de análise utilizada. A arquitetura jesuítica do Brasil colonial modela de modo determinante a construção de distintos núcleos urbanos originários na costa brasileira no século XVI. Isso, por meio da implantação de tipologia edilícia que acompanha a doutrina jesuítica de localização e escolha do sítio para suas construções, preconizando segurança, visibilidade do entorno e facilidade de acesso por rios ou pelo mar. Essas construções, realizadas em áreas elevadas, marcaram, por conseguinte, no tempo e no espaço, a paisagem dos primeiros núcleos urbanos brasileiros. A pesquisa analisou um dos exemplares históricos da arquitetura jesuítica no Estado do Espírito Santo, especificamente na cidade de Vitória, capital e núcleo urbano original da colonização portuguesa neste Estado. A instalação dos jesuítas na antiga Vila da Vitória, no séc. XVI, através de sua igreja dedicada a São Tiago e de seu colégio anexo, marca a presença tipológica de uma arquitetura religiosa que influencia a própria morfologia da cidade – caracterizando esta arquitetura como um tipomorfológico - e, por reflexo, participa da construção de sua paisagem urbana secular. Entende-se que o antigo complexo jesuítico de São Tiago e atual Palácio Anchieta, sede governamental e prédio cultural capixaba, é uma arquitetura que permeia estas três grandes narrativas arquitetônicas e urbanas: a tipologia, a morfologia e a paisagem.
Mosteiro de Nossa Senhora do Espinheiro (Évora)-bases para uma proposta de recuperação e valorização