61 resultados para Reimplante


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O tratamento de escolha para a avulsão dentária é o reimplante dentário, no entanto diversos fatores interferem no prognóstico e a reabsorção radicular é a principal seqüela podendo levar a perda dentária. O objetivo do trabalho foi relatar um caso clínico de reimplante dentário com perda dentária por extensa reabsorção radicular e os planos de tratamento instituídos para reposição do dente perdido. Paciente após acidente motociclístico apresentou avulsão dentária e fratura coronária do elemento 21 e subluxação e fratura coronária do 11. Após quatro anos do reimplante o dente foi perdido por reabsorção radicular externa. Um novo plano de tratamento foi instituído e como a paciente apresentava uma maloclusão foi realizado um tratamento ortodôntico e uma cirurgia ortognática seguido da colocação de um implante para reposição do 21. Como não ocorreu a osseointegração do implante após três tentativas foi realizada uma prótese fixa adesiva associada à laminado de porcelana para o restabelecimento da função e a estética. Desta forma a interdisciplinaridade permitiu a elaboração de planos de tratamento, capaz de eliminar os imprevistos e conduzir o caso a um sucesso.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Os estudos abordando a regeneração dos tecidos dentários ganharam uma nova perspectiva com a utilização das células-tronco. E novas perspectivas têm surgido com a bioengenharia tecidual e as terapias periodontais e pulpares regeneradoras. O objetivo deste trabalho foi desenvolver o modelo experimental de autotransplante em ratos visando compará-lo à técnica de reimplante e estudar a capacidade terapêutica das células da medula óssea em diferentes biomateriais utilizados como matriz para a terapia de células-tronco no reparo dos tecidos dentais. Foram utilizados 23 ratos Wistar divididos em grupos de 1, 3, 15 e 60 dias para as técnicas de reimplante e autotransplante. Os grupos com injeção de células-tronco (CT) foram: (1) grupo de 3 dias, combinado à técnica de reimplante; (2) grupo de 15 dias com ambas as técnicas. Blocos contendo os três dentes molares superiores de cada lado dos ratos foram removidos, feitas radiografias periapicais e as peças foram processadas para inclusão em parafina. Foram avaliadas a espessura do ligamento periodontal (LPD) comparada entre os diferentes grupos e a morfologia celular e matriz extracelular relacionadas à superfície radicular, ao osso alveolar e à porção média do LPD, além das células da polpa dental de cada grupo. As células isoladas a partir da medula-óssea foram incubadas por 24h, 48h, e 72h em placas de cultura contendo membranas de colágeno bovino tipo I - CollaTape (Integra LifeSciences Corporation, Plainsboro, NJ, USA), enxerto ósseo - Extra Graft XG-13 (Silvestre Labs Quimica e Farmaceutica LTDA, RJ, Brazil) ou um dente molar de rato. Os espécimes foram observados em um microscópio invertido para contagem de células e processadas para observação no microscópio eletrônico de varredura (MEV). Os grupos de 1 e 3 dias apresentaram medidas de LPD significativamente maiores para a técnica de autotransplante quando comparadas ao reimplante. O grupo de 3 dias com CT não apresentou alterações pulpares significativas, diferente do controle (sem CT) O grupo de 15 dias com CT apresentou as mesmas características histológicas do grupo sem injeção de CT. A observação ao MEV dos biomateriais revelou que as células apresentaram pouca adesão e proliferação no enxerto ósseo e no cemento dentário quando comparados à membrana colágena. A técnica de reimplante associada à injeção de células-tronco sugere alguma influência da terapia com as células-tronco sobre a polpa. As distâncias aumentadas no LPD com a técnica de autotransplante podem não influenciar tanto o sucesso da técnica. As células mesenquimais da medula óssea possuem grande potencial para colonizarem a membrana colágena CollaTape que mostrou vantagens sobre o enxerto ósseo Extra Graft XG-13 como biomaterial para a aderência e a proliferação de células mononucleares da medula óssea, permitindo a diferenciação destas células.

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OBJETIVO: Estudar no implante lobar autólogo a eficiência da anastomose brônquica simples, a perfusão pulmonar e as complicações devido a desproporção doador/receptor. MÉTODOS: Estudou-se 15 cães submetidos à pneumonectomia esquerda, e reimplante do lobo caudal. Estudou-se a perfusão pulmonar e a anastomose brônquica, respectivamente, por cintilografia e por broncografia. O sacrifício ocorreu aproximadamente 200 dias após a cirurgia para o estudo das anastomoses e medidas de volumes e pesos pulmonares. RESULTADOS: Quatro cães foram a óbito, um por deiscência precoce de anastomose brônquica, 1 com infecção e outros 2 por infarto pulmonar devido a oclusão da veia pulmonar no local da anastomose. A perfusão relativa do pulmão direito e esquerdo foram em média respectivamente 72,7% e 27,3%. A broncografia não mostrou nem estenose nem outras alterações na anastomose brônquica. No momento do sacrifício o lobo caudal ocupava totalmente a cavidade pleural sem que houvesse evidentes desvios do mediastino. CONCLUSÕES: O estudo mostrou que a sutura brônquica término-terminal desprotegida não levou a complicações anastomóticas. Não houve complicações pelo fato do lobo implantado ter ocupado somente metade da cavidade pleural. As complicações mais importantes foram o infarto pulmonar e deiscência total da parede torácica. Tanto a broncografia como a cintilografia se mostraram eficientes respectivamente, para o estudo da anastomose brônquica e da perfusão relativa do pulmão funcionante in vivo.

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OBJETIVO: Avaliar se existe crescimento compensatório pulmonar em transplante lobar e verificar se este crescimento é semelhante ao que ocorre após lobectomia. MÉTODOS: Foram utilizados 48 cães, distribuídos em 3 grupos (G1=controle, G2=lobectomia cranial esquerda e G3=pneumonectomia com reimplante do lobo caudal esquerdo). Após 5 meses da cirurgia, os animais foram submetidos à cintilografia pulmonar e a seguir sacrificados para estudo morfométrico pulmonar. RESULTADOS: Os resultados mostraram que não existe correlação da cintilografia nem com a massa nem com o volume do pulmão. Houve crescimento compensatório em massa e volume residual nos dois grupos operados, tanto no pulmão contralateral como no ipsilateral à cirurgia, não existindo até os 5 meses de estudo compensação em capacidade pulmonar total, nem em complacência pulmonar no lobo caudal remanescente do G2 e no lobo caudal reimplantado do G3, havendo maior prejuízo para o lobo reimplantado. Como estudos prévios mostram que o crescimento compensatório pulmonar se inicia com aumento da massa e do volume residual, e que a complacência é compensada posteriormente, este estudo parece ter documentado o início do crescimento compensatório, sendo a complacência pulmonar o fator limitante do crescimento compensatório após 5 meses de estudo. CONCLUSÃO: Conclui-se que existe crescimento compensatório tanto no lobo reimplantado como no pulmão contralateral, mas a complacência ainda encontra-se reduzida. O crescimento compensatório foi semelhante nos dois grupos, mas a complacência do lobo implantado está mais prejudicada.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Odontologia - FOA

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Pós-graduação em Odontologia - FOA

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Odontologia - FOA