992 resultados para Recidiva local de neoplasia


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Patologia - FMB

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

The diagnostic performance of isolated high-grade prostatic intraepithelial neoplasia in prostatic biopsies has recently been questioned, and molecular analysis of high-grade prostatic intraepithelial neoplasia has been proposed for improved prediction of prostate cancer. Here, we retrospectively studied the value of isolated high-grade prostatic intraepithelial neoplasia and the immunohistochemical markers ?-methylacyl coenzyme A racemase, Bcl-2, annexin II, and Ki-67 for better risk stratification of high-grade prostatic intraepithelial neoplasia in our local Swiss population. From an initial 165 diagnoses of isolated high-grade prostatic intraepithelial neoplasia, we refuted 61 (37%) after consensus expert review. We used 30 reviewed high-grade prostatic intraepithelial neoplasia cases with simultaneous biopsy prostate cancer as positive controls. Rebiopsies were performed in 66 patients with isolated high-grade prostatic intraepithelial neoplasia, and the median time interval between initial and repeat biopsy was 3 months. Twenty (30%) of the rebiopsies were positive for prostate cancer, and 10 (15%) showed persistent isolated high-grade prostatic intraepithelial neoplasia. Another 2 (3%) of the 66 patients were diagnosed with prostate cancer in a second rebiopsy. Mean prostate-specific antigen serum levels did not significantly differ between the 22 patients with prostate cancer and the 44 without prostate cancer in rebiopsies, and the 30 positive control patients, respectively (median values, 8.1, 7.7, and 8.8 ng/mL). None of the immunohistochemical markers, including ?-methylacyl coenzyme A racemase, Bcl-2, annexin II, and Ki-67, revealed a statistically significant association with the risk of prostate cancer in repeat biopsies. Taken together, the 33% risk of being diagnosed with prostate cancer after a diagnosis of high-grade prostatic intraepithelial neoplasia justifies rebiopsy, at least in our not systematically prostate-specific antigen-screened population. There is not enough evidence that immunohistochemical markers can reproducibly stratify the risk of prostate cancer after a diagnosis of isolated high-grade prostatic intraepithelial neoplasia.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O câncer do colo do útero constitui a terceira neoplasia maligna mais comum na população feminina, com aproximadamente 520 mil novos casos e 260 mil óbitos por ano e origina-se a partir da infecção genital persistente pelo Papiloma Vírus Humano (HPV) oncogênico. Os principais HPVs considerados de alto risco oncogênico são os tipos HPV-16 e 18, responsáveis por cerca de 70% de todos os casos de cânceres cervicais (CC) no mundo. Pacientes com CC apresentam taxa de recidiva variando de 8% a 49%. Dentro de dois anos de seguimento, 62% a 89% das recidivas são detectadas. Atualmente, os testes usados para detecção de recidiva são a citopatologia da cúpula vaginal e exames de imagem, porém ainda não estão disponíveis testes específicos. O DNA livre-circulante (cf-DNA) representa um biomarcador não-invasivo facilmente obtido no plasma e soro. Vários estudos mostram ser possível detectar e quantificar ácidos nucléicos no plasma de pacientes com câncer e que as alterações no cfDNA potencialmente refletem mudanças que ocorrem durante a tumorigênese. Essa ferramenta diagnóstica não-invasiva pode ser útil no rastreio, prognóstico e monitoramento da resposta ao tratamento do câncer. Portanto, o desenvolvimento e a padronização de testes laboratoriais não invasivos capazes de identificar marcadores tumorais e diagnosticar precocemente a recidiva da doença aumentam a chance de cura através da utilização dos tratamentos preconizados. Sendo assim, este estudo tem o objetivo de detectar o DNA de HPV no plasma de pacientes com CC para avaliar sua potencial utilidade como marcador precoce de recidiva. Um fragmento de tumor e sangue de pacientes com CC, atendidas no ICESP e HC de Barretos, foram coletados antes do tratamento. Entraram no estudo 137 pacientes nas quais o tumor foi positivo para HPV-16 ou 18, sendo 120 amostras positivas para HPV-16 (87,6%), 12 positivas para HPV-18 (8,8%) e cinco positivas para HPV-16 e 18 (3,6%). A média de idade das pacientes deste estudo foi de 52,5 anos. Plasma de 131 pacientes com CC da data do diagnóstico e de 110 pacientes do seguimento foram submetidas ao PCR em Tempo Real HPV tipo específico. A presença do DNA de HPV no plasma pré-tratamento foi observada em 58,8% (77/131) com carga viral variando de 204 cópias/mL a 2.500.000 cópias/mL. A positividade de DNA no plasma pré-tratamento aumentou com o estadio clínico do tumor: I - 45,2%, II - 52,5%, III - 80,0% e IV - 76,9%, (p=0,0189). A presença do DNA de HPV no plasma pós-tratamento foi observada em 27,3% (30/110). A média de tempo das recidivas foi de 3,1 anos (2,7 - 3,5 anos). O DNA de HPV foi positivo até 460 dias antes do diagnóstico clínico da recidiva. As pacientes com DNA de HPV no plasma apresentaram pior prognóstico, tanto sobrevida como o tempo livre de doença, em relação às que foram negativas. Nas pacientes com CC a presença de HPV no plasma de seguimento pode ser um marcador precoce útil para o monitoramento da resposta terapêutica e detecção de pacientes com risco aumentado de recidiva e progressão da doença.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Introduction: Gastric cancer is currently the fourth higher cancer mortality rate among men in the world and the fifth among women, despite the progressive advances in oncology. The identification of tumor receptors and the development of target-drugs to block them has contributed to increased survival and quality of life of patients, but it becomes important to know the tumor profile of the population being treated, avoiding burdening treatment with examinations and treatments that are not cost-effective. Objective: To evaluate the profile of the population with gastric cancer treated in five years at the Clinical Hospital of the Federal University of Uberlândia and verify the correlation between overexpression of HER-2 receptor with an unfavorable prognosis. Methods: 203 records with gastric cancer were selected through the system database, attending a five-year period, of which 117 paraffin blocks were available for immunohistochemical assessment of HER2 receptor. Results: 2.6% of tumors showed overexpression of HER2, considering for this study two crosses as positive. There was no statistically significant difference in correlation between expression of the HER2 receptor with age, gender, tumor grade, local involvement, Lauren classification, Borrmann classification or staging. Conclusion: For this studied population, we can conclude that there is no need to employ HER2 blockers with high cost as a target-therapy in patients with gastric cancer, since no clinical benefit probably will be obtained due to a low percentage of these patients that demonstrated superexpression of this receptor or even there is no patients with gastric cancer with superexpression of HER2 with more than three crosses of positivity in immunochemistry

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

El ameloblastoma es una neoplasia odontogénica que muestra un comportamiento agresivo local. Algunas variantes como la uniquística y la desmoplásica tienen un mejor pronóstico que la sólida/multiquística. Presentamos un caso en un varón de 76 años con una lesión radiolúcida interradicular mandibular de apariencia quística, la cual se enucleó quirúrgicamente. Histológicamente correspondió a una lesión desmoplásica con una amplia zona quística que fue diagnosticada como ameloblastoma desmoplásico con predominio quístico. Trascurridos 30 meses no se evidencia recidiva. En este artículo se discuten los principales aspectos clinicopatológicos de estas entidades.