763 resultados para Psychosocial interventions


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Os Transtornos Mentais Comuns (TMC), especialmente ansiedade e depressão, são altamente prevalentes, independentemente das dificuldades com a sua classificação. Na Atenção Primária à Saúde (APS), representada no Brasil pela Estratégia de Saúde da Família (ESF), essas condições são pouco detectadas e tratadas, o que resulta em sobrecarga para pacientes, famílias e comunidades, além de prejuízos sociais e econômicos. Tal situação pode ser atenuada integrando-se cuidados de saúde mental à atenção básica. Nesse sentido, objetivou-se identificar e analisar as intervenções psicossociais voltadas para o cuidado do sofrimento psíquico e dos TMC atualmente empregadas na APS, no Brasil e no exterior. Para isso, foi realizada uma revisão bibliográfica da literatura nacional e internacional através das bases de dados MEDLINE/PubMed e LILACS/BVS. As intervenções identificadas foram reunidas em dois grupos. No primeiro, incluíram-se as intervenções com formato tradicional em que um profissional graduado conduz o tratamento presencialmente, enquanto no segundo grupo foram alocados os arranjos diferenciados em que o contato com o profissional é reduzido e seu papel é mais o de facilitar do que de liderar o tratamento, tal como nas intervenções com o uso de mão de obra leiga em saúde, suporte ao autocuidado, e sistemas automatizados ou pacotes de tratamento informatizados oferecidos via internet. Teoricamente, Terapia Interpessoal, Terapia Cognitivo-comportamental e Terapia de Solução de Problemas embasaram as intervenções. Na APS internacional, as intervenções são breves e bastante estruturadas, incluindo um plano de ação definido em um manual de aplicação. Na Estratégia de Saúde da Família destacaram-se as intervenções grupais e a Terapia Comunitária, modelo especialmente desenvolvido por brasileiros. Verificou-se que os TMC ganham visibilidade à medida que a APS se consolida no território e próxima à população. No exterior, a integração da saúde mental na APS é um processo em consolidação e há crescente tecnificação das intervenções psicossociais, enquanto, no Brasil, a aproximação da APS com a ESF é recente e não há um padrão de atuação consolidado. Resultados insuficientes ou controversos impediram concluir quais são as melhores intervenções, porém a alta prevalência dos TMC e o potencial de cuidado do setor da APS exigem que as pesquisas continuem.

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Objective: to identify non-invasive interventions in the perinatal period that could enable midwives to offer effective support to women within the area of maternal mental health and well-being.

Methods: a total of 9 databases were searched: MEDLINE, PubMed, EBSCO (CINAHL/British Nursing Index), MIDIRS Online Database, Web of Science, The Cochrane library, CRD (NHS EED/DARE/HTA), Joanne Briggs Institute and EconLit. A systematic search strategy was formulated using key MeSH terms and related text words for midwifery, study aim, study design and mental health. Inclusion criteria were articles published from 1999 onwards, English language publications and articles originating from economically developed countries, indicated by membership of the Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD). Data were independently extracted using a data collection form, which recorded data on the number of papers reviewed, time frame of the review, objectives, key findings and recommendations. Summary data tables were set up outlining key data for each study and findings were organised into related groups. The methodological quality of the reviews was assessed based on predefined quality assessment criteria for reviews.

Findings: 32 reviews were identified as examining interventions that could be used or co-ordinated by midwives in relation to some aspect of maternal mental health and well-being from the antenatal to the postnatal period and met the inclusion criteria. The review highlighted that based on current systematic review evidence it would be premature to consider introducing any of the identified interventions into midwifery training or practice. However there were a number of examples of possible interventions worthy of further research including midwifery led models of care in the prevention of postpartum depression, psychological and psychosocial interventions for treating postpartum depression and facilitation/co-ordination of parent-training programmes. No reviews were identified that supported a specific midwifery role in maternal mental health and well-being in pregnancy, and yet, this is the point of most intensive contact.

Key conclusions and implications for practice: This systematic review of systematic reviews provides a valuable overview of the current strengths and gaps in relation to maternal mental health interventions in the perinatal period. While there was little evidence identified to inform the current role of midwives in maternal mental health, the review provides the opportunity to reflect on what is achievable by midwives now and in the future and the need for high quality randomised controlled trials to inform a strategic approach to promoting maternal mental health in midwifery.

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Psychosocial interventions have proven to be effective in treating social cognition in people with psychotic disorders. The current study aimed to determine the effects of a metacognitive and social cognition training (MSCT) program, designed to both remediate deficits and correct biases in social cognition. Thirty-five clinically stable outpatients were recruited and assigned to the MSCT program (n = 19) for 10 weeks (18 sessions) or to the TAU group (n = 16), and they all completed pre- and post-treatment assessments of social cognition, cognitive biases, functioning and symptoms. The MSCT group demonstrated a significant improvement in theory of mind, social perception, emotion recognition and social functioning. Additionally, the tendency to jump to conclusions was significantly reduced among the MSCT group after training. There were no differential benefits regarding clinical symptoms except for one trend group effect for general psychopathology. The results support the efficacy of the MSCT format, but further development of the training program is required to increase the benefits related to attributional style.

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La psychoéducation de même que plusieurs approches théoriques en psychologie clinique suggèrent que l’intervenant constitue un élément actif fondamental des interventions auprès des individus en difficulté. Parmi l’ensemble des caractéristiques des intervenants qui sont utiles de considérer, les attitudes et préférences éducatives des intervenants apparaissent importantes puisqu’elles peuvent être reliées à un bon appariement avec un milieu d’intervention donné, au sentiment d’efficacité professionnelle et, ultimement, à l’efficacité d’une intervention. Or, très peu d’instruments psychométriques d’évaluation validés existent pour évaluer ces construits importants. Cette étude visait principalement à effectuer un examen préliminaire des propriétés psychométriques de la version française du Questionnaire d’attitudes et de préférences des intervenants (QAPÉI; Jesness & Wedge, 1983; Le Blanc, Trudeau-Le Blanc, & Lanctôt, 1999). Le premier objectif de la présente étude était d’évaluer si la structure théorique originale était reproductible empiriquement ou si une structure factorielle alternative était nécessaire. Le deuxième objectif était d’évaluer si les attitudes et préférences éducatives des intervenants étaient reliées à leurs traits de personnalité. L’échantillon utilisé était composé d’intervenants faisant partie de Boscoville2000, un projet d’intervention cognitive-comportementale en milieu résidentiel pour les adolescents en difficulté. Des analyses factorielles exploratoires ont démontré que la structure théorique originale n’était pas reproduite empiriquement. Une structure alternative en cinq facteurs a été recouvrée. Cette structure alternative était plus cohérente sur le plan conceptuel et démontrait une bonne adéquation aux données. Les facteurs identifiés ont été nommés Distance affective, Évitement thérapeutique, Exaspération, Permissivité et Coercition. Des analyses corrélationnelles ont démontré que ces échelles d’attitudes et de préférences éducatives étaient reliées de façon conceptuellement cohérente aux traits de personnalité des intervenants, ce qui appuie la validité de critère de la nouvelle structure de l’instrument.

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Implanté en 1999 dans le quartier Centre-Sud à Montréal, le programme d'intervention psychosociale « Bien dans mes baskets » (BdmB) utilise le basketball comme outil pour entrer en contact avec des jeunes à risque de délinquance. Ce programme se distingue par le fait que ses entraîneurs-travailleurs-sociaux (ETS) interviennent tant dans le développement d'habiletés de vie que d’habiletés sportives. La présente étude vise à comprendre comment les expériences vécues au sein de BdmB ont pu contribuer au développement d’habiletés de vie chez les adolescents qui ont participé au programme lorsqu’ils étaient à l’école secondaire. Une méthodologie rétrospective qualitative a été utilisée pour cette étude. Des entretiens semi-dirigés ont été effectués auprès de 14 anciens athlètes-étudiants (AÉ) masculins qui ont participé à BdmB pendant leurs études secondaires. Le verbatim des entretiens enregistrés a été transcrit afin de procéder à une analyse de contenu par thématique. Les résultats suggèrent que quatre principaux facteurs semblent contribuer au développement d’habiletés de vie chez certains participants : le modelage de l’ETS a permis aux AÉ de reproduire les comportements de leur entraîneur; le développement d’un sentiment d’attachement entre les joueurs a engendré la création d’un nouveau réseau social dans lequel les AÉ ont pu trouver du soutien social; une culture d’équipe influencée par la philosophie de BdmB semble avoir été intériorisée par les joueurs; et BdmB a agi dans certains cas comme facteur de protection contre des influences externes négatives. Les résultats suggèrent que le sport collectif combiné à des interventions psychosociales favoriserait le développement d’habiletés de vie.

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De nos jours, l’idée selon laquelle bon nombre d’individus atteints de psychose peuvent se rétablir sensiblement au fil du temps est de plus en plus répandue. Alors que le milieu médical associe le rétablissement à la rémission symptomatique, les usagers de services en santé mentale le voient plutôt comme un processus où l’absence de symptômes n’est pas une condition sine qua non. Ne s’opposant à ni l’un ni l’autre de ces points de vue, le traitement actuel des psychoses vise le retour à un fonctionnement social approprié. Chez les jeunes atteints d’un premier épisode psychotique, une diminution marquée des symptômes après un traitement pharmacologique se traduit rarement en une amélioration significative du fonctionnement, ce qui justifie la mise en place d’interventions psychosociales. On connait aujourd’hui quelques variables associées au fonctionnement social chez cette population, mais celui-ci a peu été étudié de façon spécifique. De même, on connait mal la manière dont ces jeunes vivent leur rétablissement en tant que processus. Cette thèse porte donc sur le rétablissement et le fonctionnement social de jeunes en début de psychose. La première partie consiste en une introduction aux concepts de rétablissement et de réadaptation, et en une revue de la littérature des interventions psychosociales pouvant favoriser leurs rétablissement et fonctionnement. Plus spécifiquement, nous illustrons comment ces interventions peuvent s’appliquer aux adolescents, clientèle sur laquelle peu de littérature existe actuellement. La deuxième partie présente les résultats d’une étude sur la valeur prédictive de variables sur trois domaines du fonctionnement social de 88 jeunes adultes en début de psychose. Des équations de régression multiple ont révélé qu’un niveau plus élevé de dépression était associé à une vie sociale moins active, qu’un moins bon apprentissage verbal à court terme était associé à un plus bas fonctionnement vocationnel, que le fait d’être de sexe masculin était négativement associé aux habiletés de vie autonome, et qu’un niveau plus élevé de symptômes négatifs prédisait de moins bonnes performances dans les trois sphères du fonctionnement. Finalement, la troisième partie s’intéresse au processus de rétablissement en début de psychose par l’analyse de récits narratifs selon un modèle en cinq stades. Nous avons découvert que l’ensemble de notre échantillon de 47 participants se situaient dans les deux premiers stades de rétablissement lors du premier temps de mesure, et que le fait de se trouver au deuxième stade était associé à de meilleurs scores d’engagement social et de fonctionnement occupationnel, à un meilleur développement narratif, à moins de symptômes négatifs et positifs, et à plus d’années de scolarité. Par ailleurs, l’examen des stades à deux autres temps de mesure a révélé des profils relativement stables sur une période de neuf mois. En somme, les résultats démontrent la nécessité d’évaluer le fonctionnement social de façon plus spécifique et l’importance d’offrir des interventions psychosociales en début de psychose visant notamment le développement des relations et l’intégration scolaire/professionnelle, ou visant à améliorer le faible développement narratif. Cette thèse est, de plus, un premier pas dans l’étude du processus de rétablissement des jeunes atteints de psychose.

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La majorité des personnes atteintes de démence en soins de longue durée (SLD) souffre d’une détérioration de la cognition, des interactions sociales, de la santé mentale et de la qualité de vie (QdV). Par conséquent, les proches aidants et les soignants de cette population peuvent éprouver des difficultés, tel que le stress, en raison de la complexité du syndrome. Il s’avère essentiel de valider des interventions psychosociales adaptées à la population atteinte de démence et à ses aidants. La réminiscence, une intervention psychosociale misant sur les capacités résiduelles des personnes atteintes de démence, se fonde sur la remémoration des souvenirs anciens agréables. L’objectif général du mémoire était de valider la mise en œuvre d’une intervention de réminiscence menée par le personnel soignant auprès des personnes atteintes de démence et leurs familles dans un centre de SLD, en faisant appel aux avis experts des soignants et des familles des personnes atteintes de démence dans le contexte d’entrevues. Une évaluation pré-post intervention a permis de mesurer la santé mentale et la QdV des personnes atteintes de démence avant l’intervention, une semaine après et trois mois après l’intervention. Les résultats indiquent que la réminiscence a été bien appréciée par les soignants, les personnes atteintes de démence et leurs familles, et valident sa mise en œuvre en SLD. Des améliorations significatives (Wilcoxon p < 0,025) à court et à long terme ont été observées au niveau de la santé mentale et la QdV des personnes atteintes de démence.

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Domaine en plein développement, le transfert des connaissances (TC) se définit, comme l’ensemble des activités, des mécanismes et des processus favorisant l’utilisation de connaissances pertinentes (tacites et empiriques) par un public cible tel que les intervenants psychosociaux. Cette recherche vise à améliorer l’efficacité des méthodes linéaires écrites de TC en identifiant mieux les besoins d’information des intervenants en protection de la jeunesse. Notons que les méthodes linéaires écrites de TC désignent des outils d’information écrits unidirectionnels tels que les revues, les publications, les sites Internet, etc. Le premier objectif est de déterminer les catégories de besoins exprimés par les intervenants, c’est-à-dire déterminer si les besoins rapportés par des intervenants se regroupent en types ou sortes de besoins. Le deuxième objectif est d’établir l’importance relative de chacune de ces catégories. Enfin, cette étude vise à déterminer si ces besoins diffèrent selon les caractéristiques des intervenants ou de l’environnement. Deux facteurs sont étudiés, l’expérience de l’intervenant et la direction pour laquelle celui-ci travaille (Direction des services milieu à l’enfance ou Direction des services milieu à l’adolescence et ressources). Un devis mixte séquentiel exploratoire a été développé. Lors de la première étape, une analyse thématique a été effectuée à partir des réponses à une question ouverte posée aux membres de trois équipes et à partir d’un document résumant les requêtes effectuées auprès de l’équipe de la bibliothèque du Centre jeunesse de Montréal. Les résultats permettent de répondre au premier objectif de ce mémoire. En effet, les analyses ont permis de créer un arbre thématique comprenant 42 éléments classés hiérarchiquement. Les besoins se regroupent en deux thèmes généraux, soit les besoins qui concernent les « opérations » (c’est-à-dire l’action de l’intervenant) et les besoins concernant les « systèmes » (c’est-à-dire les éléments sur lesquels peuvent porter l’intervention). Cette dernière catégorie se subdivise entre l’usager, ses environnements et le contexte culturel et sociétal. Lors de la deuxième étape, une analyse de la variance (ANOVA) et une analyse de variance multivariée (MANOVA) ont été effectuées à partir des réponses de 82 intervenants à un questionnaire en ligne structuré selon les catégories de besoins d’informations déterminées à l’étape qualitative précédente. Les résultats permettent de répondre au deuxième objectif de ce mémoire et de mesurer le degré de force ou d’importance de chacune des catégories de besoins, identifiées lors de la première étape, selon les intervenants eux-mêmes. Les besoins ont ainsi pu être classés par ordre décroissant d’importance. Il a été possible de définir un groupe de neuf besoins prioritaires (portant sur l’animation, les caractéristiques personnelles des usagers, les caractéristiques des parents et leurs relations avec l’enfant, ainsi que l’intervention interculturelle et les problématiques sociales) et un autre groupe de sept besoins moins élevés (portant sur les autres « opérations » et les services professionnels dont a bénéficié l’usager). L’interprétation de ces résultats indique que les besoins en TC des intervenants se limitent aux informations qui concernent directement leur mandat, leur pratique ou les problématiques rencontrées. Les résultats de cette étape ont également permis de répondre au troisième objectif de ce mémoire. En effet, les résultats indiquent que l’importance ressentie des besoins (sur une échelle de 1 à 7) ne diffère pas significativement selon la direction pour laquelle travaille l’intervenant, mais elle diffère significativement selon l’expérience de ce dernier (moins de 10 ans ou plus de 10 ans). Cette différence est discutée et plusieurs hypothèses explicatives sont envisagées telles que l’accumulation de connaissances liée à l’expérience ou les changements cognitifs liés à l’expertise. Enfin, dans la discussion, les résultats sont mis en contexte parmi les autres types de besoins existants et les autres caractéristiques des connaissances qui doivent être prises en considération. Cela permet de formuler des recommandations pour améliorer la production de documents écrits ainsi que pour poursuivre la recherche dans le domaine de l’évaluation des besoins de TC. Bien que présentant certaines limites méthodologiques, cette recherche ouvre la voie au développement de meilleurs outils d’évaluation des besoins et à l’amélioration des techniques de transfert linéaires écrites.

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Esta investigación toma como marco general la Política de Reintegración Social y económica de personas y grupos alzados en armas en Colombia, en donde tras el estudio de las trayectorias en el conflicto de un grupo de 9 excombatientes, se aborda la relación existente entre los beneficios otorgados por dicha política y aquello que facilitó y motivó el ingreso, la permanencia y desmovilización de los grupos armados. Se presenta una caracterización e interpretación conceptual de las denominadas trayectorias en el conflicto, son establecidas relaciones y diferencias entre las organizaciones ilegales FARC y las AUC, se revisan las percepciones que frente a los beneficios del programa de reintegración tienen excombatientes y profesionales de la entidad que lidera dicho proceso y a partir de ello, es argumentada la incidencia que sobre el éxito de esta política tienen las características individuales y particulares, tanto de los excombatientes como de las organizaciones armadas ilegales.

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The personal experience respective is a description of an psychosocial intervention effectuated in the year of 2007 in an institution not government, in the city of Taubaté, with a group of women infected with the virus HIV. We will present in the short form our work, which happened through a therapeutic group, that had as device, the production of new process of subjectivizing with these women in the conduction of them condition of life after the infection with the virus HIV. To determine our actions use the theoretical assumptions of genealogy, of psychology and the theory of institutional operating group with emphasis on aspects of group discussion. During approximately twelve meetings with the denser group work topics such as social violence (inequality of rights, prejudice and stigma), treatment of the condition of serum positive when marked by ambivalence to treatment and the use of defense mechanisms: denial, projection and omnipotence, the weak and intense physical and mental suffering resulting from this process.We end our exhibition while presenting the discursive constructions and, consequently, the multiforms singular potentialities of the group that appeared with our psychosocial interventions.

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Aims: This study aimed to classify alcohol-dependent outpatients on the basis of clinical factors and to verify if the resulting types show different treatment retention. Methods: The sample comprised 332 alcoholics that were enrolled in three different pharmacological trials carried out at Sao Paulo University, Brazil. Based on four clinical factors problem drinking onset age, familial alcoholism, alcohol dependence severity, and depression - K-means cluster analysis was performed by using the average silhouette width to determine the number of clusters. A direct logistic regression was performed to analyze the influence of clusters, medication groups, and Alcoholics Anonymous ( AA) attendance in treatment retention. Results: Two clusters were delineated. The cluster characterized by earlier onset age, more familial alcoholism, higher alcoholism severity, and less depression symptoms showed a higher chance of discontinuing the treatment, independently of medications used and AA attendance. Participation in AA was significantly related to treatment retention. Discussion: Health services should broaden the scope of services offered to meet heterogeneous needs of clients, and identify treatment practices and therapists which improve retention. Information about patients' characteristics linked to dropout should be used to make treatment programs more responsive and attractive, combining pharmacological agents with more intensive and diversified psychosocial interventions. Copyright (C) 2012 S. Karger AG, Basel

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Determinants of cognitive performance in old age have received limited attention in Latin America. We investigated the association of socio-demographic and health-related variables with cognitive performance in a sample of older adults with limited educational experience living in a poor subdistrict of the city of Sao Paulo. This was a cross-sectional population-based study which included a sample of 384 seniors 65 years and older. Cognition was assessed by the Mini-Mental State Examination (MMSE) and the Brief Cognitive Screening Battery (BCSB) (episodic memory test with 10 pictures, verbal fluency (VF), Clock Drawing Test (CDT)). Results indicated that age, sex, schooling, depressive symptoms, and systolic blood pressure (SBP) level had a significant impact on the cognitive performance of the sample. Therefore, pharmacological and psychosocial interventions with a focus on improving mood and controlling hypertension may have beneficial effects on cognition among seniors with similar socio-demographic characteristics. (C) 2011 Elsevier Ireland Ltd. All rights reserved.

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Purpose of review: We aimed to review literature on the efficacy and tolerability of psychosocial and psychopharmacological interventions in youth with early-onset schizophrenia spectrum disorders (EOS). A rationale for pragmatic psychopharmacology in EOS, including dosing, switching and adverse effect monitoring and management, is provided. Recent findings: Three randomized controlled trials (RCTs) over the last 8 years demonstrated benefits of psychosocial interventions (i.e. psychoeducation, cognitive remediation, cognitive behavioural therapy) for EOS without clear advantages of one psychosocial treatment over another. Six large, placebo-controlled, short-term RCTs over the last 4 years demonstrated that aripiprazole, olanzapine, paliperidone, quetiapine and risperidone, but not ziprasidone, were superior to placebo. Except for clozapine's superiority in treatment-refractory EOS, efficacy appeared similar across studied first-generation and second-generation antipsychotics, but tolerability varied greatly across individual agents. Summary: Antipsychotics are efficacious in the treatment of EOS. Given the lack of efficacy differences between antipsychotics (except for clozapine for treatment-refractory EOS), we propose that tolerability considerations need to guide choice of antipsychotics. Further and longer-term efficacy and effectiveness studies are urgently needed that should also explore pharmacologic and nonpharmacologic augmentation strategies.

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OBJECTIVE: Caring for a loved one with Alzheimer disease is a highly stressful experience that is associated with significant depressive symptoms. Previous studies indicate a positive association between problem behaviors in patients with Alzheimer disease (e.g., repeating questions, restlessness, and agitation) and depressive symptoms in their caregivers. Moreover, the extant literature indicates a robust negative relationship between escape-avoidance coping (i.e., avoiding people, wishing the situation would go away) and psychiatric well-being. The purpose of this study was to test a mediational model of the associations between patient problem behaviors, escape-avoidance coping, and depressive symptoms in Alzheimer caregivers. METHODS: Ninety-five spousal caregivers (mean age: 72 years) completed measures assessing their loved ones' frequency of problem behaviors, escape-avoidance coping, and depressive symptoms. A mediational model was tested to determine if escape-avoidant coping partially mediated the relationship between patient problem behaviors and caregiver depressive symptoms. RESULTS: Patient problem behaviors were positively associated with escape-avoidance coping (beta = 0.38, p < 0.01) and depressive symptoms (beta = 0.26, p < 0.05). Escape-avoidance coping was positively associated with depressive symptoms (beta = 0.33, p < 0.01). In a final regression analysis, the impact of problem behaviors on depressive symptoms was less after controlling for escape-avoidance coping. Sobel's test confirmed that escape-avoidance coping significantly mediated the relationship between problem behaviors and depressive symptoms (z = 2.07, p < 0.05). CONCLUSION: Escape-avoidance coping partially mediates the association between patient problem behaviors and depressive symptoms among elderly caregivers of spouses with dementia. This finding provides a specific target for psychosocial interventions for caregivers.

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The longitudinal dimension of schizophrenia and related severe mental illness is a key component of theoretical models of recovery. However, empirical longitudinal investigations have been underrepresented in the psychopathology of schizophrenia. Similarly, traditional approaches to longitudinal analysis of psychopathological data have had serious limitations. The utilization of modern longitudinal methods is necessary to capture the complexity of biopsychosocial models of treatment and recovery in schizophrenia. The present paper summarizes empirical data from traditional longitudinal research investigating recovery in symptoms, neurocognition, and social functioning. Studies conducted under treatment as usual conditions are compared to psychosocial intervention studies and potential treatment mechanisms of psychosocial interventions are discussed. Investigations of rehabilitation for schizophrenia using the longitudinal analytic strategies of growth curve and time series analysis are demonstrated. The respective advantages and disadvantages of these modern methods are highlighted. Their potential use for future research of treatment effects and recovery in schizophrenia is also discussed.