1000 resultados para Protocolo de atendimento


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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB

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O tratamento endodôntico é uma etapa importante do protocolo de atendimento do reimplante dentário e tem uma relação direta com o aparecimento das reabsorções radiculares, maior causa de perda dos dentes reimplantados. O objetivo do trabalho foi analisar o processo de reparo no reimplante tardio de dente de macaco, utilizando o hidróxido de cálcio (Ca(OH)2) e o MTA como materiais obturadores de canal. Cinco macacos Cebus apella adultos tiveram seus incisivos laterais superiores e inferiores, direito e esquerdo, extraídos e deixados em meio ambiente por 60 minutos. Decorrido esse período, foi realizado o preparo biomecânico dos canais e os dentes foram divididos em dois grupos experimentais: grupo I - canal preenchido com pasta de Ca(OH)2 e grupo II - canal preenchido com MTA (Angelus®). Após o selamento da abertura coronária com ionômero de vidro, o ligamento periodontal foi removido e os dentes imersos em solução de fluoreto de sódio 2%, pH 5,5, por 10 minutos. Em seguida, os alvéolos foram irrigados com soro fisiológico e os dentes reimplantados e contidos por 30 dias com fio de aço e resina composta. A eutanásia dos animais foi realizada 60 dias após o reimplante. Os espécimes de ambos os grupos apresentaram reabsorção por substituição e pontos de anquilose ao longo dos três terços radiculares e ausência de reabsorção inflamatória. Não houve diferença significante entre os dois grupos com relação à reabsorção por substituição, porém a quantidade de anquilose foi significativamente maior no grupo do Ca(OH)2. Baseado nesses resultados conclui-se que o MTA pode ser uma opção clínica viável para a obturação de dentes tardiamente reimplantados que necessitam de um longo período de curativo com hidróxido de cálcio.

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Trata-se de estudo de intervenção tipo antes e depois, no qual o sujeito é seu próprio controle, fator que permite identificar os efeitos na adesão ao tratamento e controle dos níveis glicêmicos. Teve como objetivo avaliar a contribuição da consulta de enfermagem na adesão ao tratamento do diabetes mellitus tipo 2, em uma Unidade Saúde da Família, de acordo com o \"Protocolo de atendimento as pessoas com diabetes mellitus,\" em Ribeirão Preto, SP. A coleta de dados foi realizada no período de setembro de 2014 a janeiro de 2015. O trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, SP, sob Parecer nº 648.970. Participaram 31 pessoas com diabetes mellitus, por meio de três consultas de enfermagem, na unidade de saúde e no domicílio, com intervalo de um mês entre as três consultas de todos os participantes. Foi utilizado um roteiro contendo variáveis sociodemográficos e clínicas e o teste de Medida de Adesão ao Tratamento. Para a análise da adesão, durante e após a intervenção, utilizou-se a estatística descritiva e o teste de Mann- Whitney; para a comparação do antes e após a intervenção, utilizou-se o teste de Wilcoxon; para análise de correlação com as variáveis numéricas, o coeficiente de correlação de Spearman e o teste Q de Cochran, para a comparação dos exames nos momentos anterior, durante e posterior à intervenção. Os resultados mostraram que os participantes tinham entre 33 e 79 anos, sendo 58,1% do sexo feminino; 71% tinham companheiro; renda familiar de 1 a 3 salários-mínimos (83,9%); 80,6% referiram ser profissionalmente inativos (aposentados, pensionistas ou do lar); média de 5,68 anos de estudo e predomínio de menos de 8 anos de estudo (67,7%). Em relação aos valores da pressão arterial sistêmica constatou hipertensão arterial sistêmica grau I em 25,8% das pessoas com diabetes mellitus, 90,3% com índice de massa corporal apresentando excesso de peso, quanto à circunferência abdominal, 32,2% dos homens estavam com valores maiores que 102 cm e 45,2% das mulheres com valores acima de 88 cm. A avaliação dos pés, com uso do monofilamento Semmes-Weinstein de 10g, apresentou 9,7% das pessoas com diabetes mellitus com pé em risco para ulceração e diminuição ou ausência de sensibilidade tátil pressórica protetora dos pés. O tempo de diagnóstico do diabetes mellitus tipo 2 variou entre 1 a 39 anos, predominando as comorbidades hipertensão arterial (83,9%), dislipidemia (58,1%) e obesidade (41,8%). Quanto aos exames laboratoriais, observa-se que, em 64,5% da população estudada, os níveis da glicemia de jejum estavam acima de 100 mg/dL , ocorrendo pequena redução para 61,3% nos casos de pessoas com diabetes mellitus durante a intervenção e se manteve após. No que se refere à glicemia pós-prandial, os casos das pessoas com diabetes mellitus com valores iguais ou acima de 160 mg/dL, antes da intervenção era de 45,2% e durante e após a intervenção caiu para 38,7%. Em contrapartida, aumentou o número de pessoas com diabetes mellitus durante e após a intervenção, com valores da glicemia pós-prandial abaixo de 160 mg/dL, de 54,8% para 61,3%. E, em relação à hemoglobina glicada, foi observado que em 61,3% das pessoas com diabetes mellitus os valores antes da intervenção eram iguais ou acima de 7%. Durante a intervenção, caiu para 19,3% e após a intervenção o número de pessoas com diabetes mellitus, com a hemoglobina glicada igual ou superior a 7%, chegou a 38,7%. Quanto aos valores abaixo de 7%, observou-se aumento de 38,7% antes da intervenção para 80,6 e 61,3% respectivamente, durante e após a intervenção, com diferença estatisticamente significante (p< 0,001). As pessoas com diabetes mellitus desse estudo, apresentaram 83,87% de adesão ao tratamento antes da intervenção, e esses escores subiram para 96,78% após a intervenção, fato corroborado pelo teste de Wilcoxon que mostrou escores estatisticamente significantes (p<0,001), entre antes e após a intervenção. Esse estudo contribui para ressaltar a importância do enfermeiro, enquanto integrante da equipe multiprofissional, seguindo as orientações do \"Protocolo de atendimento ao indivíduo com diabetes\", tanto no atendimento individual quanto em grupo, reorganizando o processo de trabalho, contribuindo para maior adesão ao tratamento e controle dos níveis glicêmicos, ao minimizar a fragmentação e assegurar a continuidade na assistência, por meio de abordagem integral ao diabético

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Curso a distância, autoinstrucional, com enfoque prático, baseado na análise de 4 casos clínicos que incluem a determinação de ações importantes para o correto manejo da influenza, de acordo com protocolos atualizados do Ministério da Saúde, que inclui a indicação do uso de medicação antiviral e a atenção especial aos casos de síndrome respiratória aguda e grave.

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Influenza, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Discute o caso de uma paciente de 22 anos, na 30ª semana de gestação, com pré-natal em dia, sem intercorências até então. Em uma manhã de inverno procura a unidade de saúde com queixas de febre alta, dor de garvanta e tosse seca. Nega dor toráxica ou dispinéia, e nega também dor abdominal. Não tomou a vacina de infuenza, apesar da recomendação feita durente seu pré-natal.

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Influenza, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Esse caso aborda o manejo de um caso clínico de infecção respiratória em uma paciente de 72 anos, institucionalizada. Como a paciente não apresentava sinais de agravamento ou de descompensação de doença de base, o processo é conduzido inicialmente como um caso de síndrome gripal, sendo indicado corretamente o tratamento com oseltamivir e optado pelo manejo ambulatorial. No retorno, a paciente apresenta um quadro de pneumonia grave e é internada em unidade de terapia intensiva.

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Influenza, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Esse caso aborda o manejo clínico de síndrome gripal (SG) em um paciente de 39 anos, sem condições ou fatores de risco para complicação por influenza. O quadro adequa-se à definição de SG por apresentar febre de início súbito associada à tosse ou dor de garganta.

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Influenza, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Esse caso aborda o manejo clínico de síndrome respiratória em duas crianças, uma (4 anos) com quadro mais grave que a outra (1 ano e 6 meses). Orienta também quanto à forma correta de preparação da solução de oseltamivir a partir da apresentação em cápsula, bem como sua associação ao antiviral no caso de pneumonia adquirida na comunidade (PAC).

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Apresenta o fluxograma de atendimento da Influenza para casos suspeitos de Síndrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), de acordo com o protocolo vigente do Ministério da Saúde. Incluído sinais, sintomas, fatores de risco a considerar, bem como a indicação de tratamento do Oseltamivir e do Zanamivir, em cada caso.

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O Dr. Roger Rohloff, especialista em Terapia Intensiva pela AMIB (grupo perinatal), discorre sobre o protocolo de tratamento da influenza no Brasil, abordando orientações específicas para casos de pacientes gestantes. Inclui: triagem; uso de antivirais; indicação de vacinação; exames adiológicos e cuidados preventivos.

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O seminário traz uma abordagem aos principais parâmetros clínicos da obstetrícia na Microcefalia passando pelos métodos de prevenção do contágio, principais exames para diagnóstico e seguimento baseadas no protocolo de atendimento e acompanhamento da Secretaria de Saúde de Pernambuco.

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Influenza, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNA-SUS. Discute o caso de uma paciente de 22 anos, na 30ª semana de gestação, com pré-natal em dia, sem intercorências até então. Em uma manhã de inverno procura a unidade de saúde com queixas de febre alta, dor de garvanta e tosse seca. Nega dor toráxica ou dispinéia, e nega também dor abdominal. Não tomou a vacina de infuenza, apesar da recomendação feita durente seu pré-natal.

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O programa de Planejamento Familiar tem como objetivo ampliar o acesso das mulheres, homens e casais às informações sobre os métodos contraceptivos e a técnica de utilização dos mesmos, prevenindo gestações indesejadas, abortamentos e processos de adoecimento. Diante do exposto, sentiu-se a necessidade de propor uma nova rotina / protocolo de atendimento para o Programa de Planejamento Familiar na Equipe de Saúde da Família do Jardim Boa Esperança, localizado em Aparecida de Goiânia, Goiás. A fim de atingir esse objetivo, e tendo como cenário a esta Unidade Básica de Saúde (UBS), foram desenvolvidas as seguintes atividades: análise dos prontuários, reunião com equipe 13, capacitação dos ACS’s das equipes 13 e 30, confecção do questionário sobre planejamento familiar, reunião com gestor da secretaria de saúde sobre proposta do serviço de assistência social realizar atendimento dentro das unidades e reuniões durante grupo de planejamento familiar. Tem-se a expectativa de que a implantação dessa nova rotina de planejamento familiar possa diminuir o número de gestações na adolescência e gestações não planejadas, utilizando para isso informação quanto à escolha de métodos anticoncepcionais e facilitando o acesso aos métodos contraceptivos

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As doenças cardiovasculares constituem a principal causa de morbi-mortalidade na população brasileira. A hipertensão arterial sistêmica e o diabetes mellitus representam um dos principais fatores de risco para este agravamento. Assim, o objetivo principal da intervenção foi ampliar a cobertura do Programa de Acompanhamento de Pessoas com Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus, com meta de atingir 45% de cobertura aos hipertensos (353) e 50% aos diabéticos (97), e conferir qualidade ao atendimento prestado aos mesmos. A análise situacional deste programa na UBS Orlando Martha evidenciou, por meio do caderno de ações programáticas, cobertura de 17% hipertensos (134) e 47,4% diabéticos (92), assim como ausência de um registro específico e rotina de cuidados preventivos e de promoção à saúde. Este projeto foi estruturado para ser realizado no período de 03 meses, de agosto a outubro de 2014. Utilizou-se como protocolo para atendimento destes pacientes os Cadernos de Atenção Básica Nª36 e Nª37, Ministério da Saúde, 2013. Ao final da intervenção foram atendidos 219 hipertensos e 126 diabéticos, cobertura de 28% dos hipertensos e 64% dos diabéticos. Todos (100%) receberam orientações sobre hábitos saudáveis e foram estratificados quanto ao risco cardiovascular. Criou-se sistema de registro pela adoção de ficha espelho para 100% dos pacientes. Portanto, a meta de cobertura dos pacientes diabéticos foi alcançada, entre os hipertensos manteve-se abaixo da meta. A intervenção gerou mudanças positivas, qualificação no registro, adoção de rotina de orientações em sala de espera, envolvimento da equipe no conhecimento e solução da problemática, fortalecendo o trabalho como grupo, sendo todos igualmente responsáveis por buscar melhorias ao serviço prestado e à comunidade.