988 resultados para Proteína C-FOS : Imunorreatividade : Morfina
Resumo:
Estudi prospectiu de 208 pacients intervinguts de Cirurgia Colo-Rectal electiva amb anastomosi. L’objectiu és avaluar el valor de la monitorització de la Proteïna C-Reactiva (PCR) com a marcador biològic precoç de Dehiscència d’Anastomosi. La disminució de la PCR entre el segon i el cinquè dia del postoperatori de més del 39% té un valor predictiu negatiu del 97%, pel què pensem que hauria de ser una eina a tenir en compte en un protocol de fast-track. La PCR ha demostrat ser un paràmetre més fiable que els paràmetres de resposta inflamatòria sistèmica (recompte leucocitari, freqüència cardíaca, freqüència respiratòria i temperatura).
Resumo:
Fas, a death domain-containing member of the tumor necrosis factor receptor family and its ligand FasL have been predominantly studied with respect to their capability to induce cell death. However, a few studies indicate a proliferation-inducing signaling activity of these molecules too. We describe here a novel signaling pathway of FasL and the tumor necrosis factor-related apoptosis-inducing ligand (TRAIL) that triggers transcriptional activation of the proto-oncogene c-fos, a typical target gene of mitogenic pathways. FasL- and TRAIL-mediated up-regulation of c-Fos was completely dependent on the presence of Fas-associated death domain protein (FADD) and caspase-8, but caspase activity seemed to be dispensable as a pan inhibitor of caspases had no inhibitory effect. Upon overexpression of the long splice form of cellular FADD-like interleukin-1-converting enzyme (FLICE) inhibitory protein (cFLIP) in Jurkat cells, FasL- and TRAIL-induced up-regulation of c-Fos was almost completely blocked. The short splice form of FLIP, however, showed a rather stimulatory effect on c-Fos induction. Together these data demonstrate the existence of a death receptor-induced, FADD- and caspase-8-dependent pathway leading to c-Fos induction that is inhibited by the long splice form FLIP-L.
Resumo:
Revisão sistemática sobre a proteína C-reativa (PCR) a fim de identificar seu valor preditivo no prognóstico/diagnóstico de infecção em pacientes cirúrgicos. As fontes de busca foram: COCHRANE, EMBASE, LILACS, MEDLINE E OVID, e referências bibliográficas dos estudos encontrados. Em todos os estudos a elevação dos níveis de PCR foi observada após a cirurgia e na presença de infecções pós-operatórias (PO), em oito estudos um pico de PCR entre o segundo e o terceiro PO foi relatado como aspecto normal da curva de PCR, declinando em pacientes sem complicações pós-operatórias, e elevando em pacientes com complicações. A metanálise revelou média de 85% (sensibilidade), 86% (especificidade), a área sob a curva SROC foi de 0,9060, e a Odds Ratio foi de 23,56. A PCR com outras intervenções clínicas apresenta alto valor no prognóstico/ diagnóstico de infecção pós-cirúrgica.
Resumo:
Previous work has shown that aggregating fetal brain cell cultures are able to attain a highly differentiated state, and that their development is greatly enhanced by growth and/or differentiation factors such as epidermal growth factor (EGF), basic fibroblast growth factor (bFGF), and the protein kinase C-activating tumor promoter mezerein. The present study shows that in these 3-dimensional cultures the peptide growth factors EGF and bFGF as well as mezerein are able to induce the expression of the proto-oncogene c-fos. This induction was rapid and transient, in good agreement with observations reported from a wide variety of cell types in vitro. The maximal levels of c-fos mRNA found after stimulation were low in immature cultures and increased greatly as maturation progressed. Of the three factors tested, mezerein was the most potent inducer of c-fos. In contrast to the peptide growth factors EGF and bFGF which were found to induce c-fos only in glial cells, mezerein was stimulatory in glial cells as well as in neurons. A similar cell type specificity has been observed previously for the maturation-enhancing response in immature aggregate cultures. However, in the present study no correlation was found between the degree of c-fos induction and the extent of the maturation-enhancing stimulation. Immature cultures known to be most sensitive and responsive to these maturation-enhancing agents required relatively high doses of peptide growth factors for the induction of c-fos, and the maximal levels of c-fos mRNA elicited were much lower than those in differentiated cultures which did not show any long-term response to these stimuli.(ABSTRACT TRUNCATED AT 250 WORDS)
Resumo:
The molecular mechanisms underlying transcription elongation and their role in gene regulation are poorly characterized in eukaryotes. A number of genes, however, have been proposed to be regulated at the level of transcription elongation, including c-myc, c-fos and c-myb. Here, we analyze the control of transcription elongation at the mouse c-fos gene at the nucleotide level in intact cells. We find that RNA polymerases are engaged in the promoter-proximal part of the gene in the absence of gene activation signals and mRNA synthesis. Importantly, we determine that the engaged RNA polymerases originate from a continuous initiation of transcription which, in the absence of gene activation signals, terminate close to the promoter. We also observe that the c-fos gene presents an active chromatin conformation, with the promoter and upstream regulatory sequences constitutively occupied by proteins, accounting for the continuous initiation of RNA polymerase complexes. We propose that activation of c-fos gene expression results primarily from the assembly of elongation-competent RNA polymerases that can transcribe the complete gene. Our results suggest that the engaged RNA polymerases found downstream of a number of other eukaryotic promoters may be associated with transcription termination of elongation-incompetent polymerases in the absence of activating signals.
Resumo:
MicroRNAs (miRNAs) are small, noncoding RNAs that regulate target mRNAs by binding to their 3' untranslated regions. There is growing evidence that microRNA-155 (miR155) modulates gene expression in various cell types of the immune system and is a prominent player in the regulation of innate and adaptive immune responses. To define the role of miR155 in dendritic cells (DCs) we performed a detailed analysis of its expression and function in human and mouse DCs. A strong increase in miR155 expression was found to be a general and evolutionarily conserved feature associated with the activation of DCs by diverse maturation stimuli in all DC subtypes tested. Analysis of miR155-deficient DCs demonstrated that miR155 induction is required for efficient DC maturation and is critical for the ability of DCs to promote antigen-specific T-cell activation. Expression-profiling studies performed with miR155(-/-) DCs and DCs overexpressing miR155, combined with functional assays, revealed that the mRNA encoding the transcription factor c-Fos is a direct target of miR155. Finally, all of the phenotypic and functional defects exhibited by miR155(-/-) DCs could be reproduced by deregulated c-Fos expression. These results indicate that silencing of c-Fos expression by miR155 is a conserved process that is required for DC maturation and function.
Resumo:
OBJETIVO: Observar o comportamento do fator de necrose tumoral-a (TNFalfa) e da proteína C reativa (PCR) em cirurgias simultâneas de fígado e intestino. MÉTODO: Para este objetivo foi desenvolvido um modelo experimental, no qual foram operados quarenta ratos da raça Wistar, divididos em quatros grupos: grupo controle, grupo 1 com ratos submetidos à hepatectomia a 70%, grupo 2 com ratos submetidos à colectomia e grupo 3 com cirurgia simultânea de hepactetomia e colectomia. Em todos os grupos foram dosados TNFalfa e PCR uma hora após o procedimento. Os animais foram mortos em seguida. RESULTADOS: Os valores encontrados mostraram alteração nas dosagens desses elementos nos diversos grupos, sendo que no grupo 3 houve aumento significativo do TNFalfa e queda de PCR. CONCLUSÃO: Quanto mais complexo se tornou o ato cirúrgico os níveis sangüíneos de TFNalfa aumentaram e os níveis sangüíneos da PCR diminuíram significativamente.
Resumo:
Objetivo: investigar a associação entre a concentração sérica da proteína C reativa e a ocorrência de pré-eclâmpsia, bem como sua relação com a gravidade da doença. Métodos: foram avaliadas, em estudo caso-controle transversal, 27 gestantes portadoras de pré-eclâmpsia e outras 27 sem nenhuma intercorrência clínica, no terceiro trimestre gestacional. As pacientes tiveram a dosagem sérica da proteína C reativa realizada no período antenatal, além de exames clínico e laboratoriais para diagnóstico da doença. Foram investigadas a associação entre a concentração sérica da proteína C reativa e a presença da pré-eclâmpsia e a correlação entre os valores desta proteína plasmática com os níveis da pressão arterial e excreção urinária de proteína. Empregou-se o teste de significância (chi²) e análise de regressão pela técnica dos mínimos quadrados, considerando-se significância estatística quando p<0,05. Resultados: as gestantes portadoras de pré-eclâmpsia apresentaram níveis da pressão arterial média maiores do que seus controles (129,9±12,1 e 87,2±6,5 mmHg, respectivamente) e valores médios da proteína C reativa significativamente superiores aos das normotensas (18,9±4,9 e 1,5±0,8 mg/L, respectivamente). Houve associação significativa entre a elevação da concentração de proteína C reativa e a ocorrência da pré-eclâmpsia (p<0,0001, "odds ratio": 20,1). Verificou-se também que a medida da pressão arterial média e a proteinúria apresentam correlação direta com a concentração da proteína C reativa circulante no sangue materno (p=0,001 e p=0,018, respectivamente). Conclusão: a proteína C reativa mostrou-se um marcador efetivo da ocorrência da pré-eclâmpsia e tem significativa correlação com a gravidade da doença. O uso deste exame para diagnóstico diferencial entre os diversos quadros hipertensivos da gestante e sua utilização como marcador de prognóstico da pré-eclâmpsia merecem novos estudos.
Resumo:
OBJETIVO: Comparar a expressão gênica (mRNA) e protéica dos protooncogenes c-fos, c-myc e c-jun em miométrio normal e mioma humanos. MÉTODOS: Foi realizado um estudo do tipo caso-controle. O material foi coletado de 12 pacientes submetidas a histerectomia no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. A expressão do mRNA específico para c-myc, c-fos, c-jun e beta-microglobulina foi avaliada pela técnica de RT-PCR, utilizando primers específicos para cada gene. A expressão protéica destes protooncogenes foi avaliada através de Western blot com anticorpos específicos. RESULTADOS: Não houve diferença significativa para expressão gênica desses protooncogenes entre miométrio normal e mioma (c-myc: 0,87 ± 0,08 vs 0,87 ± 0,08, p = 0,952; c-fos: 1,10 ± 0,17 vs 1,01 ± 0,11, p = 0,21; c-jun: 1,03 ± 0,12 vs 0,96 ± 0,09, p = 0,168, respectivamente). Não houve diferença significativa para expressão protéica desses protooncogenes entre miométrio normal e mioma (c-myc: 1,36 ± 0,48 vs 1,53 ± 0,29, p = 0,569; c-fos: 8,85 ± 5,5 vs 6,56 ± 4,22, p = 0,434; e c-jun: 6,47 ± 3,04 vs 5,42 ± 2,03, p = 0,266, respectivamente). CONCLUSÃO: A expressão gênica (transcrição) e a expressão protéica (tradução) dos protooncogenes c-myc, c-fos e c-jun em mioma e miométrio normal são semelhantes.
Resumo:
OBJETIVO: avaliar a concentração plasmática da proteína C reativa ultra-sensível (PCRus) e a sua correlação com variáveis clínicas, hormonais e metabólicas em pacientes portadoras da síndrome do ovário policístico (SOP). Métodos: estudo transversal, que incluiu 46 pacientes portadoras de síndrome do ovário policístico, diagnosticadas segundo os critérios de Rotterdam (2003), e 44 pacientes controle, que foram submetidas a dosagem da PCRus. O índice de massa corporal (IMC), a idade, a circunferência abdominal e os níveis de insulina de jejum, de testosterona, do HOMA-IR (homeostasis model assessment-insulin resistance) e do colesterol total, além de frações foram correlacionados aos níveis de PCR, utilizando-se análise de regressão multivariada. RESULTADOS: as portadoras da SOP apresentavam idade, IMC, circunferência abdominal, insulina de jejum, HOMA-IR, colesterol total e lipoproteína de baixa densidade (LDL) em concentrações plasmáticas superiores às do controle. Houve diferença significante nos níveis da PCRus entre o grupo da SOP (2,7±2,17 mg/dL) e o controle (1,6±1,49 mg/dL), p<0,05. Quando os níveis da PCRus foram categorizados em baixo (<1,0 mg/L), médio (1-3,0 mg/L) e elevado (3,0 mg/L) risco cardiovascular, 28,3% das portadoras da SOP apresentaram níveis da PCRus para baixo risco, 34,8% para médio e 37% para elevado risco cardiovascular. A prevalência da síndrome metabólica foi mais elevada entre as portadoras da SOP (30,4%), quando comparadas ao grupo controle (6,8%). Após o ajuste das variáveis de confusão, por um modelo de regressão linear multivariada stepwise, a presença da SOP mostrou efeito independente das outras variáveis sobre os níveis da PCRus. CONCLUSÕES: os níveis da PCRus foram mais elevados nas mulheres portadoras da SOP. A SOP tem efeito independente na determinação dos níveis plasmáticos da PCR.
Resumo:
Objetivou-se determinar os valores hematológicos, bioquímicos séricos, proteína C reativa e cortisol de 14 ararajubas (Guaroba guarouba) clinicamente saudáveis mantidas em cativeiro no zoológico do Parque Estadual de Dois Irmãos Recife/PE. Amostras de sangue foram obtidas da veia jugular com volume médio de 0,8ml, fracionando em duas porções, a primeira depositada em tubo MiniCollect®CE contendo EDTA e a outra tubo com gel separador, para a separação do soro sanguíneo. Os indicadores bioquímicos e PCR foram determinados através do analisador ARCHITECT c8000. O cortisol foi analisado no Cobas E411 da Roche. Para a determinação dos números de eritrócitos e leucócitos, foi utilizada a metodologia da contagem em câmara de Neubauer. O hematócrito foi avaliado pelo método do microhematócrito e a hemoglobina pelo método da cianometahemoglobulina. Para a contagem diferencial de leucócitos, foi utilizada a técnica de Shilling. Os índices hematimétricos (VCM, HCM E CHCM) foram determinados com os valores encontrados na série eritrocítica. Os dados foram caracterizados por dispersão de freqüências, utilizando-se as seguintes medidas de tendência central: Média, desvio-padrão, mediana e percentil de 25 e percentil 75. A determinação de alguns parâmetros como ferro, triglicerídeos, PCR e cortisol foram identificados como sendo pioneiramente referenciados nesta espécie de ave. Os dados são apresentados como sendo de referência para a ararajuba (Guaroba guarouba) criada em cativeiro em condições similares de manejo e higidez e ainda pode contribuir para os trabalhos de conservação ex situ desta espécie.
Resumo:
Resumo: A piometra é uma enfermidade comum em cadelas, caracterizada pela inflamação do útero com acúmulo de exsudato purulento. A avaliação ultrassonográfica abdominal é um dos principais exames utilizados para o diagnóstico da doença e o tratamento de eleição é a ovário-histerectomia (OSH). A proteína C reativa (PCR) é uma proteína de fase aguda que apresenta concentração sérica aumentada na ocorrência de processos inflamatórios. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia do teste rápido para detecção da PCR sérica (FASTest® CRP canino), como auxiliar no diagnóstico de piometra em cadelas com suspeita da doença ao exame ultrassonográfico. Das 25 cadelas com imagem ultrassonográfica sugestiva de piometra incluídas no estudo, apenas 12 (48,0%) tiveram o diagnóstico confirmado por exame histopatológico uterino realizado após a OSH. Em todas as pacientes com o diagnóstico de piometra confirmado pelo exame histológico a PCR foi positiva. O FASTest® CRP apresentou valor preditivo positivo de 92,3%, valor preditivo negativo e sensibilidade de 100,0% e 92,3% de especificidade. Logo, a acurácia do FASTest® CRP canino para diagnóstico de piometra em cadelas com suspeita ao exame ultrassonográfico foi de 96,0%. Conclui-se que o teste rápido para detecção da PCR sérica pode ser utilizado como exame auxiliar para o diagnóstico de piometra em cadelas.
Resumo:
In laboratory animals, acupuncture needs to be performed on either anesthetized or, if unanesthetized, restrained subjects. Both procedures up-regulate c-Fos expression in several areas of the central nervous system, representing therefore a major pitfall for the assessment of c-Fos expression induced by electroacupuncture. Thus, in order to reduce the effect of acute restraint we used a protocol of repeated restraint for the assessment of the brain areas activated by electroacupuncture in adult male Wistar rats weighing 180-230 g. Repeated immobilization protocols (6 days, 1 h/day and 13 days, 2 h/day) were used to reduce the effect of acute immobilization stress on the c-Fos expression induced by electroacupuncture at the Zusanli point (EA36S). Animals submitted to immobilization alone or to electroacupuncture (100 Hz, 2-4 V, faradic wave) in a non-point region were compared to animals submitted to electroacupuncture at EA36S (4 animals/subgroup). c-Fos expression was measured in 41 brain areas by simple counting of cells and the results are reported as number of c-Fos-immunoreactive cells/10,000 µm². The protocols of repeated immobilization significantly reduced the immobilization-induced c-Fos expression in most of the brain areas analyzed (P < 0.05). Animals of the EA36S groups had significantly higher levels of c-Fos expression in the dorsal raphe nucleus, locus coeruleus, posterior hypothalamus and central medial nucleus of the thalamus. Furthermore, the repeated immobilization protocols intensified the differences between the effects of 36S and non-point stimulation in the dorsal raphe nucleus (P < 0.05). These data suggest that high levels of stress can interact with and mask the evaluation of specific effects of acupuncture in unanesthetized animals.
Resumo:
We have studied the molecular mechanism and signal transduction of pim-1, an oncogene encoding a serine-threonine kinase. This is a true oncogene which prolongs survival and inhibits apoptosis of hematopoietic cells. In order to determine whether the effects of Pim-1 occur by regulation of the mitogen-activated protein kinase pathway, we used a transcriptional reporter assay by transient co-transfection as a screening method. In this study, we found that Pim-1 inhibited the Elk-1 and NFkappaB transcriptional activities induced by activation of the mitogen-activated protein kinase cascade in reporter gene assays. However, Western blots showed that the induction of Elk-1-regulated expression of endogenous c-Fos was not affected by Pim-1. The phosphorylation and activation of neither Erk1/2 nor Elk-1 was influenced by Pim-1. Also, in the gel shift assay, the pattern of endogenous NFkappaB binding to its probe was not changed in any manner by Pim-1. These data indicate that Pim-1 does not regulate the activation of Erk1/2, Elk-1 or NFkappaB. These contrasting results suggest a pitfall of the transient co-transfection reporter assay in analyzing the regulation of transcription factors outside of the chromosome context. It ensures that results from reporter gene expression assay should be verified by study of endogenous gene expression.