879 resultados para Prof. Dr.-Ing. Hans-Georg Marquardt


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Medicamentos manipulados são preparados nas farmácias ou nos serviços farmacêuticos hospitalares pelo profissional farmacêutico ou sob sua direta responsabilidade, a partir de prescrições médicas ou de fórmulas inscritas no Formulário Nacional ou Formulários Internacionais reconhecidos pela Anvisa. No Brasil, o consumo desses produtos mostra um crescimento importante no cenário da Saúde Pública. A finasterida é um fármaco representativo de uma grande parcela desse mercado por seu fácil acesso e alta eficácia. Contudo, a manipulação deste produto deve ser realizada com bastante cautela, por ser um medicamento de baixa dose. Nesse meio, a Farmácia-Escola “Prof. Dr. Antonio Alonso Martinez” conquista a confiança da população de Araraquara e região há muitos anos. A fim de se fundamentar essa confiança, o presente trabalho tem por objetivo analisar cápsulas de finasterida manipuladas na Farmácia Escola supracitada por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE), utilizando metodologia devidamente validada. Foram analisados parâmetros como teor e uniformidade de conteúdo das cápsulas, bem como teor da matéria-prima e da mistura de pós destinados ao preenchimento de cápsulas. Os resultados encontrados apresentam-se dentro dos critérios adotados pelas Farmacopeias Americana e Europeia, uma vez que a Farmacopeia Brasileira ainda não tem monografia inscrita da finasterida e dos respectivos medicamentos

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O Projeto de Iniciação Científica foi desenvolvido na Farmácia-Escola Prof. Dr. Antônio Alonso Martinez, uma unidade auxiliar da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da UNESP-Araraquara e que é parte integrante do NAC (Núcleo de Atendimento à Comunidade). Por ser vinculada à uma instituição pública ela serve como modelo para toda a comunidade, além de ser um estabelecimento de ensino, pesquisa e extensão. Por isso, ela tem o compromisso de cumprir com todas as exigências legais de maneira exemplar, garantindo a qualidade dos produtos manipulados. Realizou-se a revisão e adequação dos Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) presente no Manual de Boas Práticas de Manipulação da Farmácia-Escola, baseando-se nas diretrizes da RDC 67/07 (Anexo I - Boas Práticas de Manipulação em Farmácia) e também uma inspeção na rotina dos processos envolvidos na manipulação e dispensação dos produtos manipulados. Fez-se a aplicação do Roteiro de Inspeção para Farmácia - Anexo VII da RDC 67/07 com a finalidade de constatar e avaliar o cumprimento das Boas Práticas de Manipulação em Farmácias (BPMF). Verificou-se que a Farmácia-Escola ainda não está em conformidade com todos os critérios estabelecidos pela RDC 67/07, mas que mesmo com as dificuldades enfrentadas para se adequar ela atende à quase todos os itens considerados imprescindíveis. Segundo as farmacêuticas responsáveis, medidas corretivas vêm sendo estudadas para que aos poucos todos os itens constantes na Resolução em questão sejam cumpridos.

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O Projeto de Iniciação Científica foi desenvolvido na Farmácia-Escola Prof. Dr. Antônio Alonso Martinez, uma unidade auxiliar da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da UNESP-Araraquara e que é parte integrante do NAC (Núcleo de Atendimento à Comunidade). Por ser vinculada à uma instituição pública ela serve como modelo para toda a comunidade, além de ser um estabelecimento de ensino, pesquisa e extensão. Por isso, ela tem o compromisso de cumprir com todas as exigências legais de maneira exemplar, garantindo a qualidade dos produtos manipulados. Realizou-se a revisão e adequação dos Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) presente no Manual de Boas Práticas de Manipulação da Farmácia-Escola, baseando-se nas diretrizes da RDC 67/07 (Anexo I - Boas Práticas de Manipulação em Farmácia) e também uma inspeção na rotina dos processos envolvidos na manipulação e dispensação dos produtos manipulados. Fez-se a aplicação do Roteiro de Inspeção para Farmácia - Anexo VII da RDC 67/07 com a finalidade de constatar e avaliar o cumprimento das Boas Práticas de Manipulação em Farmácias (BPMF). Verificou-se que a Farmácia-Escola ainda não está em conformidade com todos os critérios estabelecidos pela RDC 67/07, mas que mesmo com as dificuldades enfrentadas para se adequar ela atende à quase todos os itens considerados imprescindíveis. Segundo as farmacêuticas responsáveis, medidas corretivas vêm sendo estudadas para que aos poucos todos os itens constantes na Resolução em questão sejam cumpridos.

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L’ermeneutica filosofica di Hans-Georg Gadamer – indubbiamente uno dei capisaldi del pensiero novecentesco – rappresenta una filosofia molto composita, sfaccettata e articolata, per così dire formata da una molteplicità di dimensioni diverse che si intrecciano l’una con l’altra. Ciò risulta evidente già da un semplice sguardo alla composizione interna della sua opera principale, Wahrheit und Methode (1960), nella quale si presenta una teoria del comprendere che prende in esame tre differenti dimensioni dell’esperienza umana – arte, storia e linguaggio – ovviamente concepite come fondamentalmente correlate tra loro. Ma questo quadro d’insieme si complica notevolmente non appena si prendano in esame perlomeno alcuni dei numerosi contributi che Gadamer ha scritto e pubblicato prima e dopo il suo opus magnum: contributi che testimoniano l’importante presenza nel suo pensiero di altre tematiche. Di tale complessità, però, non sempre gli interpreti di Gadamer hanno tenuto pienamente conto, visto che una gran parte dei contributi esegetici sul suo pensiero risultano essenzialmente incentrati sul capolavoro del 1960 (ed in particolare sui problemi della legittimazione delle Geisteswissenschaften), dedicando invece minore attenzione agli altri percorsi che egli ha seguito e, in particolare, alla dimensione propriamente etica e politica della sua filosofia ermeneutica. Inoltre, mi sembra che non sempre si sia prestata la giusta attenzione alla fondamentale unitarietà – da non confondere con una presunta “sistematicità”, da Gadamer esplicitamente respinta – che a dispetto dell’indubbia molteplicità ed eterogeneità del pensiero gadameriano comunque vige al suo interno. La mia tesi, dunque, è che estetica e scienze umane, filosofia del linguaggio e filosofia morale, dialogo con i Greci e confronto critico col pensiero moderno, considerazioni su problematiche antropologiche e riflessioni sulla nostra attualità sociopolitica e tecnoscientifica, rappresentino le diverse dimensioni di un solo pensiero, le quali in qualche modo vengono a convergere verso un unico centro. Un centro “unificante” che, a mio avviso, va individuato in quello che potremmo chiamare il disagio della modernità. In altre parole, mi sembra cioè che tutta la riflessione filosofica di Gadamer, in fondo, scaturisca dalla presa d’atto di una situazione di crisi o disagio nella quale si troverebbero oggi il nostro mondo e la nostra civiltà. Una crisi che, data la sua profondità e complessità, si è per così dire “ramificata” in molteplici direzioni, andando ad investire svariati ambiti dell’esistenza umana. Ambiti che pertanto vengono analizzati e indagati da Gadamer con occhio critico, cercando di far emergere i principali nodi problematici e, alla luce di ciò, di avanzare proposte alternative, rimedi, “correttivi” e possibili soluzioni. A partire da una tale comprensione di fondo, la mia ricerca si articola allora in tre grandi sezioni dedicate rispettivamente alla pars destruens dell’ermeneutica gadameriana (prima e seconda sezione) ed alla sua pars costruens (terza sezione). Nella prima sezione – intitolata Una fenomenologia della modernità: i molteplici sintomi della crisi – dopo aver evidenziato come buona parte della filosofia del Novecento sia stata dominata dall’idea di una crisi in cui verserebbe attualmente la civiltà occidentale, e come anche l’ermeneutica di Gadamer possa essere fatta rientrare in questo discorso filosofico di fondo, cerco di illustrare uno per volta quelli che, agli occhi del filosofo di Verità e metodo, rappresentano i principali sintomi della crisi attuale. Tali sintomi includono: le patologie socioeconomiche del nostro mondo “amministrato” e burocratizzato; l’indiscriminata espansione planetaria dello stile di vita occidentale a danno di altre culture; la crisi dei valori e delle certezze, con la concomitante diffusione di relativismo, scetticismo e nichilismo; la crescente incapacità a relazionarsi in maniera adeguata e significativa all’arte, alla poesia e alla cultura, sempre più degradate a mero entertainment; infine, le problematiche legate alla diffusione di armi di distruzione di massa, alla concreta possibilità di una catastrofe ecologica ed alle inquietanti prospettive dischiuse da alcune recenti scoperte scientifiche (soprattutto nell’ambito della genetica). Una volta delineato il profilo generale che Gadamer fornisce della nostra epoca, nella seconda sezione – intitolata Una diagnosi del disagio della modernità: il dilagare della razionalità strumentale tecnico-scientifica – cerco di mostrare come alla base di tutti questi fenomeni egli scorga fondamentalmente un’unica radice, coincidente peraltro a suo giudizio con l’origine stessa della modernità. Ossia, la nascita della scienza moderna ed il suo intrinseco legame con la tecnica e con una specifica forma di razionalità che Gadamer – facendo evidentemente riferimento a categorie interpretative elaborate da Max Weber, Martin Heidegger e dalla Scuola di Francoforte – definisce anche «razionalità strumentale» o «pensiero calcolante». A partire da una tale visione di fondo, cerco quindi di fornire un’analisi della concezione gadameriana della tecnoscienza, evidenziando al contempo alcuni aspetti, e cioè: primo, come l’ermeneutica filosofica di Gadamer non vada interpretata come una filosofia unilateralmente antiscientifica, bensì piuttosto come una filosofia antiscientista (il che naturalmente è qualcosa di ben diverso); secondo, come la sua ricostruzione della crisi della modernità non sfoci mai in una critica “totalizzante” della ragione, né in una filosofia della storia pessimistico-negativa incentrata sull’idea di un corso ineluttabile degli eventi guidato da una razionalità “irrazionale” e contaminata dalla brama di potere e di dominio; terzo, infine, come la filosofia di Gadamer – a dispetto delle inveterate interpretazioni che sono solite scorgervi un pensiero tradizionalista, autoritario e radicalmente anti-illuminista – non intenda affatto respingere l’illuminismo scientifico moderno tout court, né rinnegarne le più importanti conquiste, ma più semplicemente “correggerne” alcune tendenze e recuperare una nozione più ampia e comprensiva di ragione, in grado di render conto anche di quegli aspetti dell’esperienza umana che, agli occhi di una razionalità “limitata” come quella scientista, non possono che apparire come meri residui di irrazionalità. Dopo aver così esaminato nelle prime due sezioni quella che possiamo definire la pars destruens della filosofia di Gadamer, nella terza ed ultima sezione – intitolata Una terapia per la crisi della modernità: la riscoperta dell’esperienza e del sapere pratico – passo quindi ad esaminare la sua pars costruens, consistente a mio giudizio in un recupero critico di quello che egli chiama «un altro tipo di sapere». Ossia, in un tentativo di riabilitazione di tutte quelle forme pre- ed extra-scientifiche di sapere e di esperienza che Gadamer considera costitutive della «dimensione ermeneutica» dell’esistenza umana. La mia analisi della concezione gadameriana del Verstehen e dell’Erfahrung – in quanto forme di un «sapere pratico (praktisches Wissen)» differente in linea di principio da quello teorico e tecnico – conduce quindi ad un’interpretazione complessiva dell’ermeneutica filosofica come vera e propria filosofia pratica. Cioè, come uno sforzo di chiarificazione filosofica di quel sapere prescientifico, intersoggettivo e “di senso comune” effettivamente vigente nella sfera della nostra Lebenswelt e della nostra esistenza pratica. Ciò, infine, conduce anche inevitabilmente ad un’accentuazione dei risvolti etico-politici dell’ermeneutica di Gadamer. In particolare, cerco di esaminare la concezione gadameriana dell’etica – tenendo conto dei suoi rapporti con le dottrine morali di Platone, Aristotele, Kant e Hegel – e di delineare alla fine un profilo della sua ermeneutica filosofica come filosofia del dialogo, della solidarietà e della libertà.

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Am 10. September 2010 fand in Bern die erste Schweizerische Tagung für Zivilverfahrensrecht des Instituts für Internationales Privatrecht und Verfahrensrecht der Universität Bern statt. Die Tagung mit dem Titel "Internationaler Zivilprozess 2011" befasste sich mit dem Zusammenspiel der am 1.1.2011 in Kraft tretenden neuen oder revidierten Erlasse (ZPO, revLugÜ, und revSchKG) im Rahmen des internationalen Zivilprozesses. Der Tagungsband enthält auf den Tagungsvorträgen basierende Beiträge namhafter Autoren zu aktuellen und praxisrelevanten Themen des neuen internationalen Zivilprozesses, namentlich zum neuen Arrestrecht, zur Behandlung von Zustellungsmängeln unter dem revLugÜ, zum Zahlungsbefehl im Lichte der revLugÜ-Zuständigkeiten, zur vollstreckbaren öffentliche Urkunde sowie zur Rechtshängigkeit und zur Streitgenossenschaft im internationalen Verhältnis. Der Tagungsband "Internationaler Zivilprozess 2011" eröffnet eine neue Schriftenreihe zum Internationalen Privatrecht und Verfahrensrecht.