952 resultados para Praga de planta : Inseto
Resumo:
2001
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2001
Resumo:
2001
Resumo:
Este trabalho foi conduzido em Planaltina-DF, para verificar a flutuacao populacional do bicho-mineiro (Perileucoptera coffeella) no cafe variedade "Mundo Novo". As avaliacoes foram realizadas quinzenalmente, coletando-se, ao acaso, folhas de cafe do terco inferior, medio e superior. esse material, apos coletado, foi encaminhado ao laboratorio, onde se faziam as avaliacoes de: numero de lesoes por folha, lagartas vivas, mortas e percentual de infestacao. Os resultados obtidos permitem concluir que a parte alta da planta e a mais preferida para a oviposicao do bicho-mineiro; e a maior infestacao, ocorre nos meses de junho a outubro, coincidindo com o periodo de menor precipitacao pluviometrica, epoca em que se deve concentrar o controle de praga.
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Este trabalho refere-se a dinamica populacional do percevejo-de-renda, Vatiga illudens (Drake, 1922) (Hemiptera: Tingidae) da mandioca (Manihot esculenta Crantz) no Distrito Federal no periodo de 1994 a 1997. Dentro da area util de parcela do experimento, foram efetuadas amostragens quinzenais durante o ciclo da cultura, utilizando-se da seguinte tecnica: de cada cinco plantas previamente marcadas, colhia-se uma folha e contava-se o numero de ninfas e adultos nela depositados. O nível de dano do percevejo-de- renda foi avaliado com base na ocorrencia dos sintomas do ataque dos insetos nas folhas das plantas em escala de notas crescentemente de 0 a 5. Os resultados mostram que as variedades mansas (Mantiqueira e Jacana) são as mais infestadas e as bravas (IAC-12829 e EAB-629) as menos infestadas pelo percevejo-de-renda. A maior ocorrencia da praga concentra-se no primeiro semestre do ano. Apesar da eficiencia do inseticida no controle do percevejo-de-renda, conforme demostrado no presente trabalho, recomenda-se o uso de variedades tolerantes com o controle mais adequado.
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2008
Resumo:
Este Comunicado Técnico tem como objetivo apresentar informações sobre a bioecologia da espécie Lobesia botrana, orientando produtores e técnicos a adotar medidas com o objetivo de evitar a entrada de L. botrana no Brasil.
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Ciclo biológico da vespa-da-madeira; Como identificar a vespa-da-madeira; Como identificar árvores atacadas; Danos provocados pela praga; Medidas preventivas; Manejo florestal; Quarentena; Monitoramento para detecção precoce - instalação de árvores-armadilha; Medidas a serem adotadas após a detecção da praga; Mapeamento das áreas atacadas pela vespa-da-madeira; Amostragem sequencial; Controle biológico; Utilização do nematóide Beddingia siridicola; Utilização de insetos parasitóides; Avaliação da eficiência dos agentes de controle biológico.
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Spodoptera frugiperda é um inseto-praga responsável por altos níveis de desfolhamento em gramíneas cultivadas, sendo que, dentre os métodos de controle, o biológico pode vir a tornar-se uma alternativa. Foi feita uma revisão de literatura sobre parasitóides de S. frugiperda. A ocorrência de parasitóides desse inseto, em áreas de cultivo de milho da EEA/IRGA, foi avaliada em Cachoeirinha, RS. Verificou-se a presença de Chelonus sp., Cotesia sp. e Exaticolus sp. (Hym., Braconidae), Campoletis flavicincta e Ophion sp. (Hym., Ichneumonidae) e de Archytas incertus e Lespesia archippivora (Dip., Tachinidae), com predomínio de C. flavicincta. Em função da dificuldade de obtenção de fêmeas deste inseto em laboratório, foram avaliadas diferentes condições de criação. Desta forma, registrou-se uma razão sexual de 0,41 quando foram expostas lagartas de segundo ínstar de S. frugiperda, as fêmeas do parasitóide apresentavam idade entre 3 e 6 dias e os casais foram formados no momento da exposição. Por fim, aspectos referentes à interação entre C. flavicincta/S. frugiperda/B. thuringiensis aizawai, em laboratório, foram avaliados A partir de análise do consumo alimentar de folhas de milho, observou-se que lagartas parasitadas e infectadas apresentaram um menor consumo, apesar do mesmo não ter diferido daquele de lagartas apenas parasitadas. A mortalidade das lagartas parasitadas e infectadas foi superior tanto das infectadas quanto das parasitadas. Lagartas infectadas mostraram um período de alimentação que não diferiu das sadias, apesar de terem apresentado maior duração da fase larval. Indivíduos descendentes de casais que emergiram de lagartas infectadas não tiveram alteradas suas características biológicas. A análise histológica de lagartas parasitadas e infectadas indicou não ter havido alteração no ovo e larva do parasitóide, resultante da ação do bacilo. Pode-se, portanto, inferir que o uso conjunto do parasitóide e da bactéria não resulta em prejuízo para o parasitóide.
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A citricultura no Rio Grande do Sul tem sua produção limitada devido a doenças e pragas. Entre as pragas estão as moscas-das-frutas do gênero Anastrepha. As fêmeas ovipositam nos frutos e, após a eclosão, as larvas consomem a polpa, depreciando e causando a queda destes. Atualmente, tem-se procurado viabilizar o controle biológico das populações de moscas-das-frutas, principalmente com a utilização de himenópteros parasitóides. No Rio Grande do Sul não existem registros de espécies de parasitóides associados à Anastrepha spp. em pomares de citros. Assim, o objetivo deste trabalho foi o de conhecer e identificar estas espécies de parasitóides e registrar a flutuação de Anastrepha spp. durante o período de desenvolvimento dos frutos em um pomar de Citrus sinensis var. Céu sob o manejo orgânico localizado no município de Maratá, RS. Para isto, entre 21 de janeiro e 20 de maio de 2003, foram coletados frutos da copa e caídos no solo, bem como capturados adultos de Anastrepha spp., com armadilhas McPhail, em intervalos semanais. Em condição de laboratório, os frutos da copa e do solo foram colocados em potes plásticos e caixas de papelão, respectivamente, sobre uma camada de areia. Semanalmente, a areia era peneirada e os pupários obtidos, colocados em placas de Petri. Obtiveram-se cinco espécies de parasitóides pertencentes a três famílias, Braconidae, Diapriidae e Pteromalidae. O índice de parasitismo total foi de 6,23% e o braconídeo Doryctobracon areolatus foi mais freqüente (38,70%). Observaram-se dois patamares no número médio de adultos de Anastrepha spp. capturados. A viabilidade pupal foi 37,01%, enquanto que a razão sexual das moscas-das-frutas obtidas nas armadilhas foi de 0,53.
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2015
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The Heliothinae complex in Argentina encompasses Helicoverpa gelotopoeon (Dyar), Helicoverpa zea (Boddie), Helicoverpa armigera (Hu ̈ bner), and Chloridea virescens (Fabricius). In Tucum an, the native species H. gelotopoeon is one of the most voracious soybean pests and also affects cotton and chickpea, even more in soybean-chickpea succession cropping systems. Differentiation of the Heliothinae complex in the egg, larva, and pupa stages is difficult. Therefore, the observation of the adult wing pattern design and male genitalia is useful to differentiate species. The objective of this study was to identify the species of the Heliothinae complex, determine population fluctuations of the Heliothinae complex in soybean and chickpea crops using male moths collected in pheromone traps in Tucuman province, and update the geographical distribution of H. armigera in Argentina. The species found were H. gelotopoeon, H. armigera, H. zea , and C. virescens. Regardless of province, county, crop, and year, the predominant species was H. gelotopoeon . Considering the population dynamics of H. gelotopoeon and H. armigera in chickpea and soybean crops, H. gelotopoeon was the most abundant species in both crops, in all years sampled, and the differences registered were significant. On the other hand, according to the Sistema Nacional Argentino de Vigilancia y Monitoreo de Plagas (SINAVIMO) database and our collections, H. armigera was recorded in eight provinces and 20 counties of Argentina, and its larvae were found on soybean, chickpea, sunflower crops and spiny plumeless thistle (Carduus acanthoides). This is the first report of H. armigera in sunflower and spiny plumeless thistle in Argentina.
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1989
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O Brasil ocupa a terceira posição no ranking mundial de produção de frutas. A produção é diversificada devido às condições climáticas do País, que permitem produzir frutas tropicais, subtropicais e temperadas. A maior parte da produção tem como destino o mercado interno e apenas 2,5% destinam-se à exportação. Com a globalização da economia e as dificuldades de monitoramento das fronteiras brasileiras, a produção agrícola está vulnerável a diversos problemas fitossanitários. A fruticultura tem sido um dos setores mais afetados pelo registro de novas pragas, que aumentam os custos de produção e comprometem a qualidade das frutas devido às injurias causadas, e pelo maior risco da presença de resíduos de inseticidas utilizados para o seu controle, além de dificultar as exportações devido às barreiras quarentenárias. Dentre essas pragas, as moscas-das-frutas têm sido uma ameaça constante. Historicamente, a primeira espécie registrada no País foi a mosca do mediterrâneo, Ceratitis capitata, em 1901. Quase 100 anos depois, em 1996, foi registrada a ocorrência da mosca da carambola, Bactrocera carambolae, no Estado do Amapá, e em 1999 foi detectado Zaprionus indianus, em São Paulo. Diferentemente das duas primeiras espécies, que são tefritídeos, Z. indianus é um drosofilídeo, mas causa os mesmos danos nos frutos. Em 2013, no Rio Grande do Sul, foi confirmada a presença da drosófila da asa manchada Drosophila suzukii, considerada uma das principais pragas das chamadas ?pequenas frutas?, que incluem morango, mirtilo, amora-preta, framboesa e cereja, mas a drosófila da asa manchada também ataca outras frutíferas, como videira, nectarineira, pessegueiro, entre outros. No Brasil, já foram constatadas perdas em morango e teme-se que o inseto possa se adaptar às nossas condições e causar perdas econômicas significativas em outros cultivos. Dada a tradição da Embrapa Clima Temperado e da Embrapa Uva e Vinho em pesquisas sobre morangueiro, este documento tem o objetivo de disponibilizar informações sobre a identificação, a bioecologia e as estratégias para o monitoramento e controle da drosófila da asa manchada, baseadas nos trabalhos realizados em outros países e nas pesquisas conduzidas pelos autores do texto.
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RESUMO: O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do tratamento de sementes com inseticidas sobre o manejo de Dichelops melacanthus e a produtividade da soja e do milho, cultivados em sucessão. O estudo foi realizado em campo, nas safras 2012/2013 (I) e 2013/2014 (II). Avaliaram-se os inseticidas imidacloprido, tiametoxam, tiodicarbe, fipronil e abamectina. Determinaram-se: a densidade populacional do percevejo, a produtividade de soja e milho, e a intensidade da injúria em milho. A densidade do percevejo permaneceu abaixo de um inseto por metro quadrado, na maior parte do ciclo da soja. Os picos populacionais foram observados nas primeiras semanas, após a emergência do milho, e atingiram 2,2 (safra I) e 6,7 (safra II) percevejos por metro quadrado. Na cultura da soja, os inseticidas não reduziram a densidade populacional do percevejo. Na cultura do milho, o imidacloprido reduziu a densidade do percevejo em 23,2% (safra I) e 38,8% (safra II), e a injúria em 61,8% (safra I) e 26,4% (safra II). O tiametoxam reduziu a densidade dos insetos em 27,8% (safra II) e a injúria em 42,7% (safra I). O tratamento de sementes com inseticidas não proporciona aumento de produtividade à soja e ao milho, portanto, não se justifica sua utilização nas condições deste estudo. ABSTRACT: The objective of this work was to evaluate the effect of seed treatment with insecticides on the management of Dichelops melacanthus on the yield of soybean and corn, grown in succession. The study was carried out in a field, in the 2012/2013 (I) and 2013/2014 (II) crop seasons. The evaluated insecticides were: imidacloprid, thiamethoxam, thiodicarb, fipronil, and abamectin. The following were determined: stink bug population density, soybean and corn yield, and corn injury. Population density remained below one stink bug per square meter, in most of the soybean cycle. Population peaks were observed in the first weeks, after corn emergence, and they reached 2.2 (crop season I) and 6.7 (crop season II) stink bugs per square meter. In the soybean crop, the insecticides did not reduce the stink bug population density. In the corn crop, imidacloprid reduced the stink bug density in 23.2% (crop season I) and 38.8% (crop season II), and injury in 61.8% (crop season I) and 26.4% (crop season II). Thiamethoxam reduced the insect population density in 27.8% (crop season II) and injury in 42.7% (crop season I). Seed treatment with insecticides does not provide increase for soybean and corn yields, therefore, their use is not justified in this study's conditions.