868 resultados para Popular texts
Resumo:
O objetivo central desta pesquisa é investigar o potencial de transformação sócioreligiosa da leitura popular da bíblia. Dentro desta abordagem de interpretação, serão analisados o pensamento de Carlos Mesters e suas reelaborações desenvolvidas pelo Centro de Estudos Bíblicos CEBI. Para tanto, trabalhar-se-á, particularmente, com dois textos metodológicos da leitura popular da bíblia, a saber, A Caminho de Emaús. Leitura bíblica e educação popular e A Leitura Popular da Bíblia: à procura da moeda perdida . Essas abordagens de interpretação têm como objetivo ir além do estudo dos textos bíblicos, ao pretender contribuir para com o processo de conscientização em vista da transformação da realidade de dominação e opressão. É neste contexto que se aponta a hermenêutica feminista crítica de libertação articulada por Elisabeth Schüssler Fiorenza, enquanto uma ferramenta importante no intuito de analisar e dialogar com tais abordagens de leitura popular, uma vez que parece articular mais seriamente um paradigma feminista emancipatório de interpretação bíblica. Este diálogo problematizará, para além da questão pedagógico-metodológica, alguns temas teológico-bíblicos que são intrínsecos à interpretação bíblica, a saber, os sujeitos da interpretação, a análise da realidade e os critérios para se definir a revelação e a autoridade. A partir deste diálogo entre leitura popular da bíblia e hermenêutica feminista crítica de libertação , chega-se a conclusão de que a primeira, apesar de se definir como uma abordagem de interpretação bíblica popular e libertadora, acaba por apresentar algumas lacunas em relação ao objetivo que se propõe concretizar. A partir da análise de todos os passos metodológicos de interpretação e de seus temas teológicos, constata-se, no interior do projeto de Mesters e, mais propriamente do CEBI, a ausência de uma ferramenta analítica que viabilize a transformação concreta das realidades sócio-religiosas, das experiências dos sujeitos da interpretação, bem como da escolha de critérios para se definir o lugar da revelação e da autoridade. A tese não visa substituir prontamente o método de leitura popular da bíblia pela dança hermenêutica proposta por Schüssler. A tese propõe, antes, repensar os encaminhamentos e ausências da leitura popular da bíblia em seus objetivos de transformação da realidade. Nesse sentido, a interlocução com novas teorias políticas emancipatórias articuladas teológico-biblicamente por Schüssler pode ser importante para uma reavaliação do projeto políticometodológico do CEBI(AU)
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O objetivo central desta pesquisa é investigar o potencial de transformação sócioreligiosa da leitura popular da bíblia. Dentro desta abordagem de interpretação, serão analisados o pensamento de Carlos Mesters e suas reelaborações desenvolvidas pelo Centro de Estudos Bíblicos CEBI. Para tanto, trabalhar-se-á, particularmente, com dois textos metodológicos da leitura popular da bíblia, a saber, A Caminho de Emaús. Leitura bíblica e educação popular e A Leitura Popular da Bíblia: à procura da moeda perdida . Essas abordagens de interpretação têm como objetivo ir além do estudo dos textos bíblicos, ao pretender contribuir para com o processo de conscientização em vista da transformação da realidade de dominação e opressão. É neste contexto que se aponta a hermenêutica feminista crítica de libertação articulada por Elisabeth Schüssler Fiorenza, enquanto uma ferramenta importante no intuito de analisar e dialogar com tais abordagens de leitura popular, uma vez que parece articular mais seriamente um paradigma feminista emancipatório de interpretação bíblica. Este diálogo problematizará, para além da questão pedagógico-metodológica, alguns temas teológico-bíblicos que são intrínsecos à interpretação bíblica, a saber, os sujeitos da interpretação, a análise da realidade e os critérios para se definir a revelação e a autoridade. A partir deste diálogo entre leitura popular da bíblia e hermenêutica feminista crítica de libertação , chega-se a conclusão de que a primeira, apesar de se definir como uma abordagem de interpretação bíblica popular e libertadora, acaba por apresentar algumas lacunas em relação ao objetivo que se propõe concretizar. A partir da análise de todos os passos metodológicos de interpretação e de seus temas teológicos, constata-se, no interior do projeto de Mesters e, mais propriamente do CEBI, a ausência de uma ferramenta analítica que viabilize a transformação concreta das realidades sócio-religiosas, das experiências dos sujeitos da interpretação, bem como da escolha de critérios para se definir o lugar da revelação e da autoridade. A tese não visa substituir prontamente o método de leitura popular da bíblia pela dança hermenêutica proposta por Schüssler. A tese propõe, antes, repensar os encaminhamentos e ausências da leitura popular da bíblia em seus objetivos de transformação da realidade. Nesse sentido, a interlocução com novas teorias políticas emancipatórias articuladas teológico-biblicamente por Schüssler pode ser importante para uma reavaliação do projeto políticometodológico do CEBI(AU)
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16 songs based on folk texts.
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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06
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O objetivo central desta pesquisa é investigar o potencial de transformação sócioreligiosa da leitura popular da bíblia. Dentro desta abordagem de interpretação, serão analisados o pensamento de Carlos Mesters e suas reelaborações desenvolvidas pelo Centro de Estudos Bíblicos CEBI. Para tanto, trabalhar-se-á, particularmente, com dois textos metodológicos da leitura popular da bíblia, a saber, A Caminho de Emaús. Leitura bíblica e educação popular e A Leitura Popular da Bíblia: à procura da moeda perdida . Essas abordagens de interpretação têm como objetivo ir além do estudo dos textos bíblicos, ao pretender contribuir para com o processo de conscientização em vista da transformação da realidade de dominação e opressão. É neste contexto que se aponta a hermenêutica feminista crítica de libertação articulada por Elisabeth Schüssler Fiorenza, enquanto uma ferramenta importante no intuito de analisar e dialogar com tais abordagens de leitura popular, uma vez que parece articular mais seriamente um paradigma feminista emancipatório de interpretação bíblica. Este diálogo problematizará, para além da questão pedagógico-metodológica, alguns temas teológico-bíblicos que são intrínsecos à interpretação bíblica, a saber, os sujeitos da interpretação, a análise da realidade e os critérios para se definir a revelação e a autoridade. A partir deste diálogo entre leitura popular da bíblia e hermenêutica feminista crítica de libertação , chega-se a conclusão de que a primeira, apesar de se definir como uma abordagem de interpretação bíblica popular e libertadora, acaba por apresentar algumas lacunas em relação ao objetivo que se propõe concretizar. A partir da análise de todos os passos metodológicos de interpretação e de seus temas teológicos, constata-se, no interior do projeto de Mesters e, mais propriamente do CEBI, a ausência de uma ferramenta analítica que viabilize a transformação concreta das realidades sócio-religiosas, das experiências dos sujeitos da interpretação, bem como da escolha de critérios para se definir o lugar da revelação e da autoridade. A tese não visa substituir prontamente o método de leitura popular da bíblia pela dança hermenêutica proposta por Schüssler. A tese propõe, antes, repensar os encaminhamentos e ausências da leitura popular da bíblia em seus objetivos de transformação da realidade. Nesse sentido, a interlocução com novas teorias políticas emancipatórias articuladas teológico-biblicamente por Schüssler pode ser importante para uma reavaliação do projeto políticometodológico do CEBI(AU)
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Estudo sobre a cobertura pela mídia de assuntos relacionados à personagem Maria Féa, considerada santa não-canônica, no período de 1994 a 2004. O objetivo foi analisar as manifestações (ex-votos) atribuídas ao credo a essa personagem, a divulgação de assuntos sobre a personagem em jornal local, além de fazer um resgate histórico do caso a partir da mídia impressa local. Tanto quanto um meio de comunicação, as manifestações de religiosidade popular podem ser consideradas formas de comunicação e a divulgação destes cultos nãocanônicos (a santos ainda não canonizados) pela mídia contribui para a continuidade destes eventos. A metodologia utilizada engloba uma série de procedimentos relativos a pesquisa bibliográfica e documental, a análise de conteúdo de veículos de mídia impressa, entrevistas semi-estruturadas e observação participante. Conclui-se que a mitificação popular com relação à Maria Fea é resultado de um grupo de fatores como a divulgação pela mídia do histórico do crime, a divulgação pela comunicação oral dos feitos espetaculares atribuídos à personagem pelos devotos, e os objetos deixados como ex-votos que comprovam seu status de santa . No caso da mídia, esta abastece seu público com elementos, como textos e fotos, que validam as várias versões sobre a personagem.(AU)
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Procedural knowledge is the knowledge required to perform certain tasks, and forms an important part of expertise. A major source of procedural knowledge is natural language instructions. While these readable instructions have been useful learning resources for human, they are not interpretable by machines. Automatically acquiring procedural knowledge in machine interpretable formats from instructions has become an increasingly popular research topic due to their potential applications in process automation. However, it has been insufficiently addressed. This paper presents an approach and an implemented system to assist users to automatically acquire procedural knowledge in structured forms from instructions. We introduce a generic semantic representation of procedures for analysing instructions, using which natural language techniques are applied to automatically extract structured procedures from instructions. The method is evaluated in three domains to justify the generality of the proposed semantic representation as well as the effectiveness of the implemented automatic system.
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A religião de Umbanda ocupa grande espaço na vida e no imaginário religioso brasileiro, e adota as lendas, mitos e folclore da cultura popular brasileira. Desprovida de texto sagrado, a Umbanda rejeita a ideia do entendimento de uma literatura sagrada como pressuposto para uma ligação com o divino, sendo mais preocupada com a experiência religiosa e do sagrado, como ponte entre a dimensão humana e divina. Embora de comum acordo sobre a importância da prática na religião de Umbanda, existe um forte debate teológico na questão do valor principal para as práticas e vida religiosa do filho de santo. De um lado, temos a Doutrina Esotérica que aposta na produção textual e teórica e, de outro, temos a Umbanda de popular, que aposta na experiência pessoal do filho de santo com a tradição oral e as práticas religiosas. De sua fundação até a presente data, a Umbanda Esotérica tem apostado na formação acadêmica como base principal para a instrumentalização do filho de santo para a prática no terreiro, assim como publicação de textos, livros, artigos, oferecimento de cursos e a criação da primeira instituição especializada de ensino, a Faculdade de Teologia Umbandista. Se por um lado, para alguns, isso possa parecer uma abertura para a modernização e melhor aceitação das práticas de origem africanas, para outros, representa uma limitação na prática e na experiência do filho de santo devido à racionalidade do espaço acadêmico. Desse modo, pretendo investigar esse conflito no discurso e nas suas especificidades, estudando literatura especializada e orgânica, tendo como eixo de investigação a seguinte questão: O que é mais importante para as práticas religiosas em Umbanda, a formação prática ou a acadêmica?
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Screening Diversity: Women and Work in Twenty-first Century Popular Culture explores contemporary representations of diverse professional women on screen. Audiences are offered successful women with limited concerns for feminism, anti-racism, or economic justice. I introduce the term viewsers to describe a group of movie and television viewers in the context of the online review platform Internet Movie Database (IMDb) and the social media platforms Twitter and Facebook. Screening Diversity follows their engagement in a representative sample of professional women on film and television produced between 2007 and 2015. The sample includes the television shows, Scandal, Homeland, VEEP, Parks and Recreation, and The Good Wife, as well as the movies, Zero Dark Thirty, The Proposal, The Heat, The Other Woman, I Don’t Know How She Does It, and Temptation. Viewsers appreciated female characters like Olivia (Scandal), and Maya (Zero Dark Thiry) who treated their work as a quasi-religious moral imperative. Producers and viewsers shared the belief that unlimited time commitment and personal identification were vital components of professionalism. However, powerful women, like The Proposal’s Margaret and VEEP’s Selina, were often called bitches. Some viewsers embraced bitch-positive politics in recognition of the struggles of women in power. Women’s disproportionate responsibility for reproductive labor, often compromises their ability to live up to moral standards of work. Unlike producers, viewsers celebrated and valued that labor. However, texts that included serious consideration of women as workers were frequently labelled chick flicks or soap operas. The label suggested that women’s labor issues were not important enough that they could be a topic of quality television or prestigious film, which bolstered the idea that workplace equality for women is not a problem in which the general public is implicated. Emerging discussions of racial injustice on television offered hope that these formations are beginning to shift.
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This paper aims at analysing the presence of gypsy characters in two neo-Victorian popular films, namely Joe Johnston’s The Wolfman (2010) and Guy Ritchie’s Sherlock Holmes: Game of Shadows (2011). The cultural construction of nineteenth-century gypsies, those “Others within Europe” (Boyarin 433) whose presence in Victorian fiction was peripheral, spectral and at times invisible (Nord 3-4), is simultaneously exploited and contested by these two neo-Victorian screen narratives to raise issues of otherness and invisibility on the screen. Setting off from the premise that screen texts, just like print texts, can also be participant in the neo-Victorian project of reimagining the underside of Victorian culture for contemporary audiences (Whelehan 273), this paper traces how the adaptation of Victorian gypsies for the screen, true to the palimpsestuous potential inherent to the process of adaptation (Hutcheon 6) and sharing the double drive between past and present which characterises the neo-Victorian genre (Arias and Pulham xiii; Shiller 539), hybridises our cultural memory of the Victorian Age on the screen while concurrently raises concerns over the persistent liminal status of gypsies in contemporary European culture. In particular, this paper illustrates how the tropes prototypically associated to gypsies (namely their nomadic lifestyle, mysticism, alienated existence or their perceived association to criminality) which can be traced back to Victorian culture are deployed on the neo-Victorian popular screen (with varyingly succesful outcomes) to comment on their (in)visibility in the European popular imagination.
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Traditional popular poetry follows a certain culture and has a literary canon that is very different from written poetry by educated authors. Among the elements that distinguish this poetry and that emphasize the continual presence of symbolism, which is manifested in the connotative reading of the texts, is a symbolism that refers to eroticism and to the romantic relationships of men. In these folk songs nature acquires a distinct meaning of love, for example by means of the presence of the olive as a frequent motif in Andalusian, Hispanic and European songs.
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This paper explores the extent to which students in the introductory HRM course in US institutions are likely to be exposed to information on international and cross-cultural aspects of HRM. Two methods are used: (1) an analysis of international content in fifteen popular introductory HRM textbooks and (2) a survey of professors teaching introductory HRM. The vast majority of responding instructors said their classes got some exposure to international issues in HRM, and most introductory texts included some relevant content. Critiques of international boxed features and dedicated IHRM chapters are provided, and suggestions for improving the quality and depth of IHRM content in introductory textbooks are made.
How does ‘Newstainment’ actually work? : ethnographic research methods and contemporary popular news
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Much debate has taken place recently over the potential for entertainment genres and unorthodox forms of news to provide legitimate – indeed democratized – in-roads into the public sphere. Amidst these discussions, however, little thought has been paid to the audiences for programs of this sort, and (even when viewers are considered) the research can too easily treat audiences in homogenous terms and therefore replicate the very dichotomies these television shows directly challenge. This paper is a critical reflection on an audience study into the Australian morning “newstainment” program Sunrise. After examining the show and exploring how it is ‘used’ as a news source, this paper will promote the use of ethnographic study to better conceptualize how citizens integrate and connect the increasingly fragmented and multifarious forms of postmodern political communication available in their everyday lives.
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Sounds of the Suburb was a commissioned public art proposal based upon a brief set by Queensland Rail for the major redevelopment at their Brunswick Street Railway Station, Fortitude Valley, Brisbane. I proposed a large scale, electronic artwork to be distributed across the glass fronted structure of their station’s new concourse building. It was designed as a network of LED based ‘tracking’ - along which would travel electronically animated, ‘trains’ of text synchronised to the actual train timetables. Each message packet moved endlessly through a complex spatial network of ‘tracks’ and ‘stations’ set both inside, outside and via the concourse. The design was underpinned by large scale image of sound waves etched onto the architecture’s glass and was accompanied by two inset monitors each presenting ghosted images of passenger movements within the concourse, time-delay recorded and then cross-combined in realtime to form new composites.----- Each moving, reprogrammable phrase was conceived as a ‘train of thought’ and ostensibly contained an idea or concept about popular cultures surrounding contemporary music – thereby meeting the brief that the work should speak to the diverse musical cultures central to Fortitude Valley’s image as an entertainment hub. These cultural ‘memes’, gathered from both passengers and the music press were situated alongside quotes from philosophies of networking, speed and digital ecologies. These texts would continually propagate, replicate and cross fertlise as they moved throughout the ‘network’, thereby writing a constantly evolving ‘textual soundcape’ of that place. This idea was further cemented through the pace, scale and rhythm of passenger movements continually recorded and re-presented on the smaller screens.