887 resultados para Political activism
Resumo:
A Iniciativa Economia Verde, numa perspectiva de análise teórica, é uma reiteração de velhas ideias; não é propriamente um novo conceito, mas sim a proposta de um conjunto de instrumentos para o alcance do desenvolvimento sustentável. Uma novidade importante dessa inciativa é a defesa do ativismo de políticas de indução às mudanças tecnológicas ambientais, o que revela sua aproximação com a economia evolucionária. No plano da economia política internacional, o potencial de conflito Norte-Sul sobre a Iniciativa Economia Verde se vincula aos impasses registrados nas negociações sobre liberalização do comércio de bens e serviços ambientais na Rodada Doha da OMC.
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Pós-graduação em História - FCHS
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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A história do livro e de leitores no Brasil ocupa a atenção de inúmeras pesquisas em todo o território nacional, cujos interesses abrangem os registros desde o Brasil Colônia até os nossos dias. Com essa perspectiva, este trabalho propõe um mergulho na biblioteca particular de Raimundo Jinkings, jornalista, dirigente sindical, militante comunista e livreiro, personagem de destaque na história política do Pará ao longo de quatro décadas, a partir dos anos 50. A pesquisa pretende contribuir para os estudos sobre a história do livro no Pará, à luz de pressupostos teóricos. Também vai identificar os rastros das leituras de um homem na sua vida como ativista político, comparando textos e apontando elementos que tornam indissociáveis o leitor e seus livros.
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Na presente dissertação, trazemos como objeto de estudo as representações de alunos com deficiência sobre os currículos dos seus respectivos cursos de graduação na Universidade Federal do Pará. Para tanto, adotamos como referencial teórico-metodológico a perspectiva de representações de Lefebvre, que compreende que muitas representações dificilmente são identificadas e, por isso, impedem a percepção e transformação do real. A pesquisa buscou elucidar os conteúdos dessas representações, que, quando representados, perdem sua condição de invisíveis ou não perceptíveis e permitem a apropriação da realidade social, possibilitando rupturas com realidades excludentes. Desse modo, objetivamos identificar as representações de alunos com deficiência sobre os currículos dos seus cursos de graduação da Universidade Federal do Pará; conhecer como se deu o processo de construção histórica dessas representações; e identificar possíveis consequências e influências dessas representações na permanência e conclusão dos cursos de graduação pelos alunos com deficiência. A abordagem metodológica utilizada foi qualitativa, pautada no método materialista-histórico e dialético, com base na concepção de representações em Lefebvre. Para coleta de dados utilizamos a técnica da entrevista aberta a cinco alunos com deficiência regularmente matriculados na Universidade Federal do Pará. A análise dos dados foi realizada por meio da técnica de Análise do Conteúdo. Considerando o currículo um campo de disputas, pudemos conhecer vivências e realidades dos sujeitos de pesquisa. Quanto às representações sobre o currículo, identificamos como relevantes conteúdos a concepção de deficiência, o preconceito experienciado por meio das relações interpessoais e os benefícios do engajamento e da militância política como apontamentos fundamentais. Observamos também, diante da resiliência expressa pelos sujeitos por meio de suas representações sobre o currículo, a possibilidade de o currículo funcionar como um instrumento de resistência e de fomento à contra hegemonia, ou seja, instrumento de ruptura de práticas educacionais excludentes. Assim, as representações sobre o currículo por alunos com deficiência indicam que, embora essa arena de conflitos e disputas por poder ainda reproduza desigualdades históricas, o currículo se mostra um potencial instrumento para a construção e a efetivação de práticas inclusivas na Universidade.
Movimento social indígena e participação política: a contribuição da COIAB na formação de lideranças
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À medida que o movimento indígena brasileiro ganha destaque após a Constituição de 1988, as emergentes lideranças políticas indígenas necessitam de organizações que aglutinem suas lutas e expressem uma identidade étnica politizada junto às diversas instancias governamentais para que suas demandas sejam atendidas. Nesse sentido, o objetivo geral deste estudo é investigar a participação política da COIAB tendo como foco a formação das lideranças políticas. Para atender a esse objetivo, a análise do movimento indígena no cenário político brasileiro pós-88; a formação política das lideranças da COIAB, como os cursos de Formação, seu público alvo, forma de ingresso e saída e a atuação das lideranças políticas da COIAB são passos necessários ao entendimento do processo político dessa organização indígena. A dinâmica do movimento indígena, sua nova forma de inclusão no processo político, nas tomadas de decisão refletem a necessidade de uma articulação cada vez mais ampla. A COIAB consegue exercer um papel de maior importância quando se fala em ativismo político indígena. Expressa, assim, uma identidade étnica que agrega todos esses valores de luta do Movimento Indígena como a busca por uma afirmação da identidade, a capacitação de lideranças indígenas, assim como a participação ativa.
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Nell'ambito di un'indagine sull'identità del rivoluzionario nel XIX secolo, calata tra gli attivisti coinvolti nella Comune di Parigi, si è trattato di selezionare quelle autobiografie scritte e pubblicate da comunardi come parte integrante della loro attività politica, e così porre il problema del rapporto tra pratica autobiografica e rivoluzione, ovvero chiarire le condizioni del passage au récit, la scelta autobiografica e insieme la mise en intrigue tra esperienze individuali e rivoluzione. Questa ricerca si presenta dunque come un lavoro sulle pratiche autobiografiche all'interno delle pratiche di attivismo politico, ovvero più specificamente sulla relazione tra autobiografia e rivoluzione. In altri termini si analizza il modo in cui i rivoluzionari narravano la loro identità in pubblico, perché lo avessero fatto e cosa veicolavo in termini di stili di vita e convinzioni particolari. In quanto rivoluzionari, l'autobiografia diviene fonte e parte di ciò che essi reputavano in quel momento la propria traiettoria rivoluzionaria, la narrazione di quella che in quel momento ritenevano comunicare al pubblico come propria identità narrativa. La ricerca si articola in tre momenti. Nel primo capitolo analizzo le biografie, o meglio un piccolo gruppo tra la massa di biografie di comunardi edite all'indomani della Comune da parte della pubblicistica tanto ostile quanto partigiana della Comune. Queste narrazioni biografiche diffuse nei mesi successivi alla repressione della rivoluzione comunalista consentono di affrontare una delle condizioni fondamentali del passage au récit autobiografico che si manifesterà solo posteriormente. Il secondo e il terzo capitolo sono dedicati a due progetti autobiografici di diversa natura: la trilogia autobiografica di Jules Vallès (1879, 1881, 1886) e le Mémoires di Louise Michel (1886).
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L’histoire des relations entre biologie et politique féministe est tendue et contradictoire. Cela paraît d’autant plus flagrant aujourd’hui à l’âge d’or des neurosciences qui ramènent les arguments de supériorité masculine, le caractère inéluctable des différences de genre et la prédominance de l’hétérosexualité à une affaire de cerveau. Dans cet article, nous analysons les points d’intersection propres aux sciences du cerveau et du féminisme. Ces deux champs de recherche entretiennent selon nous des rapports conflictuels mais parfois aussi productifs, y compris dans leurs rapports à l’activisme politique. Ces rapports peuvent être caractérisés en référence à trois directions de recherche principales : des « déstabilisations », des « reconstructions » et des « recontextualisations ». En guise de conclusion, nous terminons par quelques réflexions sur les conditions sociologiques de l’engagement dans une économie politique des neurosciences.[1] [1]Traduit de l’anglais par Marc Gagnepain. Pour une brève présentation de l’article et du dossier thématique dans lequel il s’inscrit, nous renvoyons le/la lecteur/trice à l’article introductif de Bovet, Kraus, Panese, Pidoux et Stücklin, « Les neurosciences à l’épreuve de la clinique et des sciences sociales. Regards croisés ».
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In his contribution, Joppke justifies his selection of foundational scholars by linking each to what he sees as the three key facets of citizenship: status, rights and identity. Maarten Vink explicitly links his research agenda to the first, status, and outlines why it is so important. In identifying three facets of citizenship, Joppke acknowledges that some academics would include political participation, but he ultimately decides against it. But here we can, and should, broaden citizenship studies by bringing in insights from the behavioral politics tradition in domestic politics - when and why people engage in political acts - and from the social movements literature in sociology. I believe that the American debate on immigration reform, admittedly stalled, would not have advanced as far as it has without the social movement activism of DREAMers - unauthorized young people pushing for a path to citizenship - and the belief that Barack Obama won re-election in part because of the Latino vote. Importantly, one type of political activism demands formal citizenship, the other does not. As many contributors note, the “national models” approach has had a significant impact on citizenship studies. Whether one views such models through a cultural, institutional or historical lens, this tends to be a top-down, macro-level framework. What about immigrants’ agency? In Canada, although the ruling Conservative government is shifting citizenship discourse to a more traditional language - as Winter points out - it has not reduced immigration, ended dual citizenship, or eliminated multiculturalism, all goals of the Reform Party that the current prime minister once helped build. “Lock-in” effects (or policy feedback loops) based on high immigrant naturalization and the coming of age of a second-generation with citizenship also d emands study, in North America and elsewhere. Much of the research thus far suggests that political decisions over citizenship status and rights do not seem linked to immigrants’ political activism. State-centered decision-making may have characterized policy in the early post-World War II period in Europe (and East Asia?), but does it continue to hold today? Majority publics and immigrant-origin residents are increasingly politicized around citizenship and immigration. Does immigrant agency extend citizenship status, rights and identity to those born outside the polity? Is electoral power key, or is protest necessary? How is citizenship practiced, and contested, irrespective of formal status? These are important and understudied empirical questions, ones that demand theoretical creativity - across sub-fields and disciplines - in conceptualizing and understanding citizenship in contemporary times.
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El presente trabajo se ocupa de desarrollar una reflexión sobre los textos testimoniales escritos por Rodolfo Walsh durante los años setentas abordando las cuestiones estéticas, ideológicas y políticas que suscita una operación de lectura que pone en juego las inflexiones en la trayectoria del autor y ciertos debates de la intelectualidad de izquierda argentina y latinoamericana. En tal sentido, se intentará dar cuenta tanto de las continuidades como de las modulaciones que presenta la escritura testimonial de Rodolfo Walsh luego de una inflexión identificada en torno a los años 1968-1969, atendiendo a las marcas de la configuración de su habitus, a su posicionamiento en el campo intelectual y a sus intervenciones en el terreno de la militancia política. De este modo se buscará indagar sobre las implicancias y propuestas estéticopolíticas que esos textos generan en torno a los vínculos entre escritura, literatura, testimonio y sectores subalternos. Mi lectura, entonces, se centra en las prácticas de escritura testimonial walshianas que, en tanto articulan una narrativa de la experiencia histórica de los sectores populares, cuestionan los modos de concebir y producir el ejercicio de lo literario en tiempos de revuelta.
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La apertura producida en Cuba a inicios de los noventa como efecto de la caída del bloque soviético y sus consecuencias socio-económicas en la isla, permitió un proceso de re-etnización que se manifestó en ámbitos culturales, intelectuales y de activismo político. Sin embargo, como todo movimiento social, éste es heterogéneo y presenta resultados disímiles con respecto a las autodefiniciones y las reflexiones teóricas. Por otro lado, algunas expresiones se vuelven controvertidas al ignorar el carácter relacional e histórico de toda etnización y al adjudicarle carácter real a las "razas"
Resumo:
Aquí se analiza una de las estrategias de integración política del Partido Comunista Argentino hacia las obreras de la industria textil: la de la organización de las mujeres. Para analizar las relaciones de género dentro de la clase obrera se desarrolló una metodología específica que consiste en examinar las relaciones intra e intersexo-género/clase. Como resultado de esta investigación se advirtió que esta política implementada por el comunismo influyó en el aumento de la militancia femenina en la Unión Obrera Textil durante la década del treinta y la primera mitad de los cuarenta
Resumo:
La apertura producida en Cuba a inicios de los noventa como efecto de la caída del bloque soviético y sus consecuencias socio-económicas en la isla, permitió un proceso de re-etnización que se manifestó en ámbitos culturales, intelectuales y de activismo político. Sin embargo, como todo movimiento social, éste es heterogéneo y presenta resultados disímiles con respecto a las autodefiniciones y las reflexiones teóricas. Por otro lado, algunas expresiones se vuelven controvertidas al ignorar el carácter relacional e histórico de toda etnización y al adjudicarle carácter real a las "razas"
Resumo:
Aquí se analiza una de las estrategias de integración política del Partido Comunista Argentino hacia las obreras de la industria textil: la de la organización de las mujeres. Para analizar las relaciones de género dentro de la clase obrera se desarrolló una metodología específica que consiste en examinar las relaciones intra e intersexo-género/clase. Como resultado de esta investigación se advirtió que esta política implementada por el comunismo influyó en el aumento de la militancia femenina en la Unión Obrera Textil durante la década del treinta y la primera mitad de los cuarenta
Resumo:
La apertura producida en Cuba a inicios de los noventa como efecto de la caída del bloque soviético y sus consecuencias socio-económicas en la isla, permitió un proceso de re-etnización que se manifestó en ámbitos culturales, intelectuales y de activismo político. Sin embargo, como todo movimiento social, éste es heterogéneo y presenta resultados disímiles con respecto a las autodefiniciones y las reflexiones teóricas. Por otro lado, algunas expresiones se vuelven controvertidas al ignorar el carácter relacional e histórico de toda etnización y al adjudicarle carácter real a las "razas"