958 resultados para Political Role
Resumo:
Pós-graduação em Artes - IA
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O trabalho analisa a história da produção do edifício da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, projetado por João Batista Vilanova Artigas (1915-1985) em 1961 e concluído em 1969. Mais especificamente, o artigo se volta aos materiais do edifício, oferecendo insumos para uma discussão sobre o papel do chamado “brutalismo paulista” na década de 1960. O edifício da FAUUSP, como se sabe, é um marco na arquitetura moderna brasileira. Seu caráter paradigmático consiste na síntese das posições programáticas de Artigas, tanto em relação ao ensino de arquitetura como em relação à poética moderna, que ultrapassa o limite autoral e constitui uma escola. São características dessa escola – por vezes chamada de “paulista”, “brutalista” ou “artiguista” – alguns princípios como a continuidade espacial, o elogio das formas estruturais, a verdade dos materiais e o desenvolvimento das forças produtivas através da superação tecnológica. Esses princípios respondiam a algumas das questões mais urgentes da arquitetura moderna brasileira naquele período, deslocando a nova monumentalidade para uma dimensão construtiva. A nova poética, claramente exposta no projeto da FAUUSP, coincide com o surgimento de uma estética que atribuiu um novo valor político e crítico à produção. Passam a ser frequentes, por exemplo, interpretações do concreto armado brasileiro como síntese do subdesenvolvimento, por suas marcas de feitura artesanal e seus recordes tecnológicos. O objetivo deste artigo é contribuir com esse debate caracterizando em detalhe a produção do edifício em seus materiais: o concreto armado, a esquadria, os materiais de acabamento e os componentes industriais. O exame de aspectos históricos da produção do edifício, recolhidos em documentos originais e depoimentos, permite verificarmos de que modo a poética arquitetônica participa das decisões da obra e qual o seu impacto na economia do edifício e em sua forma de produção. Aprendemos, por exemplo, que o concreto armado apresenta manifestações visuais distintas e independentes de seu modo de produção (que foram pelo menos três: moldado in loco, protendido, e com agregados leves, sem função estrutural); que a empena da fachada exigiu uma fundação própria para seu cimbramento; que a modulação dos caixilhos não correspondia à modulação da estrutura; que a resina epóxi foi usada de modo pioneiro e experimental; que as fôrmas foram produzidas por um hábil carpinteiro português, mas as relações de trabalho eram precárias; que a contratação do projeto básico previa o detalhamento durante a obra pelo Escritório Técnico do Fundo para a Construção da Cidade Universitária. Essa noção ampla de material, entendida como a matéria mais o trabalho social que a define historicamente, nos permite tratar, simultaneamente, de aspectos técnicos, econômicos e artísticos da obra e assim compreender com maior exatidão dos termos do debate acerca da produção na arquitetura “brutalista” e seu papel político.
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The Ph.D. dissertation analyses the reasons for which political actors (governments, legislatures and political parties) decide consciously to give away a source of power by increasing the political significance of the courts. It focuses on a single case of particular significance: the passage of the Constitutional Reform Act 2005 in the United Kingdom. This Act has deeply changed the governance and the organization of the English judicial system, has provided a much clearer separation of powers and a stronger independence of the judiciary from the executive and the legislative. What’s more, this strengthening of the judicial independence has been decided in a period in which the political role of the English judges was evidently increasing. I argue that the reform can be interpreted as a «paradigm shift» (Hall 1993), that has changed the way in which the judicial power is considered. The most diffused conceptions in the sub-system of the English judicial policies are shifted, and a new paradigm has become dominant. The new paradigm includes: (i) stronger separation of powers, (ii) collective (as well as individual) conception of the independence of the judiciary, (iii) reduction of the political accountability of the judges, (iv) formalization of the guarantees of judicial independence, (v) principle-driven (instead of pragmatic) approach to the reforms, and (vi) transformation of a non-codified constitution in a codified one. Judicialization through political decisions represent an important, but not fully explored, field of research. The literature, in particular, has focused on factors unable to explain the English case: the competitiveness of the party system (Ramseyer 1994), the political uncertainty at the time of constitutional design (Ginsburg 2003), the cultural divisions within the polity (Hirschl 2004), federal institutions and division of powers (Shapiro 2002). All these contributes link the decision to enhance the political relevance of the judges to some kind of diffusion of political power. In the contemporary England, characterized by a relative high concentration of power in the government, the reasons for such a reform should be located elsewhere. I argue that the Constitutional Reform Act 2005 can be interpreted as a result of three different kinds of reasons: (i) the social and demographical transformations of the English judiciary, which have made inefficient most of the precedent mechanism of governance, (ii) the role played by the judges in the policy process and (iii) the cognitive and normative influences originated from the European context, as a consequence of the membership of the United Kingdom to the European Union and the Council of Europe. My thesis is that only a full analysis of all these three aspects can explain the decision to reform the judicial system and the content of the Constitutional Reform Act 2005. Only the cultural influences come from the European legal complex, above all, can explain the paradigm shift previously described.
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After the collapse of the Soviet Union and Yugoslavia, a number of actors started to engage in the power struggle for the opportunities to shape the new order in successive nation-states. In Serbia and Georgia historically hegemonic Orthodox Christian churches were among the firsts in the frontlines for political and economic power. More than a decade has passed since the so-called Coloured Revolutions in Georgia and Serbia, and the Orthodox churches still remain participants of an ongoing socio-political transition of these states. The revival of public role of religion appeared temporary in Serbia followed by a gradual decline of an influence of the Orthodox Church over political life and legal process. However, in Georgia the public and political role of religion increased rather than declined albeit changed shape. Examining the degree to which the two Orthodox churches can influence the political agenda in Serbia and Georgia, the paper attempts to understand how church-State relations work in practice. By bringing rich empirical data from the field (70 interviews with (arch)bishops, priests and religious clerics in Georgia and Serbia added to field observations), the paper reflects on the themes under which the two Orthodox churches mobilize public protest in Serbia and Georgia. The paper further looks at varying State responses and their broader implication for church-state problematique.
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Este brevísimo libro de Maurice Godelier, cuyo texto procede de la conferencia inaugural del coloquio internacional The Political Role of Tribes in the Middle East (Ammán, Jordania, Octubre de 2009), ofrece en apenas unas 80 páginas un panorama general de cuestiones de antropología política, con una vertiente de comparación histórica en diversos períodos y lugares, sobre la naturaleza de las sociedades tribales y su relación con las organizaciones estatales.
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La investigación se propuso abordar cómo las bibliotecas públicas en contextos populares pueden agenciar procesos de subjetividad colectiva a partir de sus servicios bibliotecarios. Se plantea un análisis sobre estas bibliotecas como agencias de construcción de la esfera pública, mediante un estudio de caso en una biblioteca pública-popular en Bogotá, Colombia. Se propone inicialmente ilustrar cómo ha sido la forma en que la bibliotecología ha abordado la pregunta sobre ¿Qué es una biblioteca pública y cuál es su papel social y político?, identificando las razones por las que consideramos que se hacen necesarias indagaciones desde las ciencias sociales. Luego, haciendo un repaso sobre las teorías de la subjetividad y la subjetividad colectiva, se construye alrededor de la categoría de subjetividad colectiva un instrumento para la indagación de corte cualitativo, que permite explorar en las narrativas subjetivas de los usuarios, elementos para describir procesos agenciados desde la biblioteca pública escogida. Por último, se presentan las consideraciones finales sobre las bibliotecas públicas como agencias de procesos socioculturales que intervienen como escenarios de formación y participación
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Este trabajo tiene como objetivo analizar la relación que mantuvo el estado provincial con los municipios bonaerenses durante los años del primer peronismo, que presentó como rasgo particular un progresivo intervencionismo del gobierno provincial sobre las administraciones comunales. Esta tendencia colaboró en la formación de un modelo estadual centralizado que se caracterizó, entre otros aspectos, por limitar la autonomía de los gobiernos comunales. Asimismo esta modalidad fue acompañada por una creciente desvalorización del rol político de los intendentes, en beneficio de otras esferas del aparato estatal como del propio partido, y por su reconversión en simples funcionarios administrativos.
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La investigación se propuso abordar cómo las bibliotecas públicas en contextos populares pueden agenciar procesos de subjetividad colectiva a partir de sus servicios bibliotecarios. Se plantea un análisis sobre estas bibliotecas como agencias de construcción de la esfera pública, mediante un estudio de caso en una biblioteca pública-popular en Bogotá, Colombia. Se propone inicialmente ilustrar cómo ha sido la forma en que la bibliotecología ha abordado la pregunta sobre ¿Qué es una biblioteca pública y cuál es su papel social y político?, identificando las razones por las que consideramos que se hacen necesarias indagaciones desde las ciencias sociales. Luego, haciendo un repaso sobre las teorías de la subjetividad y la subjetividad colectiva, se construye alrededor de la categoría de subjetividad colectiva un instrumento para la indagación de corte cualitativo, que permite explorar en las narrativas subjetivas de los usuarios, elementos para describir procesos agenciados desde la biblioteca pública escogida. Por último, se presentan las consideraciones finales sobre las bibliotecas públicas como agencias de procesos socioculturales que intervienen como escenarios de formación y participación
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Este trabajo tiene como objetivo analizar la relación que mantuvo el estado provincial con los municipios bonaerenses durante los años del primer peronismo, que presentó como rasgo particular un progresivo intervencionismo del gobierno provincial sobre las administraciones comunales. Esta tendencia colaboró en la formación de un modelo estadual centralizado que se caracterizó, entre otros aspectos, por limitar la autonomía de los gobiernos comunales. Asimismo esta modalidad fue acompañada por una creciente desvalorización del rol político de los intendentes, en beneficio de otras esferas del aparato estatal como del propio partido, y por su reconversión en simples funcionarios administrativos.
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La investigación se propuso abordar cómo las bibliotecas públicas en contextos populares pueden agenciar procesos de subjetividad colectiva a partir de sus servicios bibliotecarios. Se plantea un análisis sobre estas bibliotecas como agencias de construcción de la esfera pública, mediante un estudio de caso en una biblioteca pública-popular en Bogotá, Colombia. Se propone inicialmente ilustrar cómo ha sido la forma en que la bibliotecología ha abordado la pregunta sobre ¿Qué es una biblioteca pública y cuál es su papel social y político?, identificando las razones por las que consideramos que se hacen necesarias indagaciones desde las ciencias sociales. Luego, haciendo un repaso sobre las teorías de la subjetividad y la subjetividad colectiva, se construye alrededor de la categoría de subjetividad colectiva un instrumento para la indagación de corte cualitativo, que permite explorar en las narrativas subjetivas de los usuarios, elementos para describir procesos agenciados desde la biblioteca pública escogida. Por último, se presentan las consideraciones finales sobre las bibliotecas públicas como agencias de procesos socioculturales que intervienen como escenarios de formación y participación
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Este trabajo tiene como objetivo analizar la relación que mantuvo el estado provincial con los municipios bonaerenses durante los años del primer peronismo, que presentó como rasgo particular un progresivo intervencionismo del gobierno provincial sobre las administraciones comunales. Esta tendencia colaboró en la formación de un modelo estadual centralizado que se caracterizó, entre otros aspectos, por limitar la autonomía de los gobiernos comunales. Asimismo esta modalidad fue acompañada por una creciente desvalorización del rol político de los intendentes, en beneficio de otras esferas del aparato estatal como del propio partido, y por su reconversión en simples funcionarios administrativos.
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Esta investigación tiene por fin poner en valor la obra del arquitecto chileno Luciano Kulczewski, profesional que cumplió un rol clave y distintivo en la primera mitad del siglo XX, considerado como un período crucial para el desarrollo de la arquitectura nacional, ya que es el momento en que se produce el advenimiento de la modernidad en el país. Si bien su figura goza de un gran reconocimiento, solamente una parte de su obra es (re)conocida por la historiografía nacional. Su labor en el libre ejercicio de la profesión, como asimismo los distintos cargos administrativos y políticos que desempeñó en su vida, hacían suponer un corpus más amplio, como finalmente se pudo constatar en este estudio. El amplio catastro documentado permitió fehacientemente identificar el rol y el significado que esta obra cumpliera en la transición que hizo posible dejar atrás los valores impuesto por el Academicismo, para incorporar los procesos de modernización en los distintos ámbitos de la arquitectura. Por tanto, el quehacer de Kulczewski se reveló como ejemplar y paradigmático. Una de las ilustraciones más elocuentes a este respecto fue la precursora realización de edificios en altura para uso residencial. Esta tipología lo obligó a trabajar con nuevos materiales y técnicas constructivas, junto a la necesidad de introducir las modernas tecnologías que estos portentos arquitectónicos requerían para su funcionamiento, como era el uso de ascensores y los sistemas de calefacción centralizada. El estudio del contexto urbano de sus obras permitió dar cuenta también de los procesos que estaban convirtiendo a las principales ciudades del país en urbes ‘modernas’. En este ámbito, destaca la nueva concepción urbanística que llegaba vinculada a los barrios-jardín, que contrariamente a lo establecido por el urbanismo tradicional, implicó inéditas maneras de articular la ciudad y el empleo de nuevas tipologías residenciales. Estas concepciones de ciudad encontraron eco principalmente en las urbanizaciones que se estaban realizando en las nuevas comunas de la capital, contexto elegido por el arquitecto para llevar a cabo algunos innovadores conjuntos habitacionales, hoy considerados modélicos, y que estaban destinados a un nuevo estrato social empoderado y demandante: la clase media. Su particular preocupación por las cuestiones sociales, las que entraron en crisis con el devenir del siglo XX, lo llevaron a desarrollar una activa vida política, que culminó con un importante puesto administrativo en el primer Gobierno Radical que tuvo lugar en el país. Desde esa posición, pudo gestionar y dar solución apropiada a la urgente necesidad de viviendas obreras que requería el país, creando los primeros edificios colectivos destinados a este grupo social. Esto a la vez supuso un acercamiento más sustancial a las nuevas propuestas vinculadas al Movimiento Moderno. En conclusión, su quehacer hizo eco de los estilos vanguardistas y modernos que arribaron provenientes de Europa, pero reconociendo las realidades propias del país, de tal forma que la apropiación, y no la reproducción, fue su sello. En este proceso de adecuación al medio local, los modelos foráneos se desprenderán de muchas de sus principios rectores originales, lo que sumado a la impronta de un imaginario propio y original, convierten a sus creaciones en un caso singular en el contexto del la arquitectura chilena. ABSTRACT This research aims to add value to the work of Chilean architect Luciano Kulczewski, a professional who accomplished a key and distinctive role in the first half of the twentieth century, which is considered as a crucial period for the development of the Chilean architecture, since it corresponds to the arrive of Modernity in this country. While his figure is widely recognized, only a portion of his oeuvre is known (or acknowledged) by national historiography. Because of his work as a freelance professional and another administrative and political position he held in his life, it is possible to assume a larger corpus, as it was finally confirmed by this study. The copious documented cadastre allowed convincingly to identify the role and significance that this work fulfilled in the transition that made possible leaving behind the values imposed by Academicism, and thus to incorporate the modernization processes in the different fields of architecture. Therefore, the work of Kulczewski revealed itself as exemplary and paradigmatic. One of the most eloquent illustrations to this regard was the pioneering construction of high-rise buildings with a residential purpose. This typology drove him to work with new materials and constructive techniques, alongside with the need of introducing new modern technologies required by these architectonical advances for its operations, like the use of elevators and central heating systems. The study of the urban context of his work allowed also accounting the processes the major cities of the country went through in order to become 'modern' cities. In this context, it stands out the new urban conception linked to the idea of garden city, which was contrary to the practices of the traditional urbanism, and that implied new ways of articulating the city and that the use of new residential typologies. These urban notions were mainly echoed in the urbanizations that were made in the new districts of the city, scenario chosen by the architect for the concretion of innovative housing projects, nowadays thought as paradigmatic, and that were oriented for a new empowered and demanding social group: the middle class. His particular concern for social issues, which ones came into crisis with the arrival of the twentieth century, led him to take an active political role, culminating with an important administrative position in the first Radical Government that took place in the country. From that position, he could manage and provide adequate solutions to the urgent worker’s housing needs that required the country, creating the first collective buildings for this social group. This supposed a more substantial approach to new proposals of the Modern Movement. To conclude, his oeuvre was influenced by the avant-garde and modern styles that arrived from Europe, but with the proper adjustments to the local requirements, so that it is possible to say that appropriation more than reproduction was his hallmark. In this process, these features were transformed in order to get more flexibility for their adaptation to the Chilean needs that added to a personal and peculiar imaginary, which transformed his works into a unique case in the national architecture history.
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Este estudio se fija en los ciudadanos noreuropeos asentados en la provincia mediterránea de Alicante que tienen un estatus más cercano al de un inmigrante que al de un turista. La importancia que ha cobrado esta corriente inmigratoria ha provocado cambios profundos en muchos municipios. El objetivo es estudiar el papel político de estos ciudadanos en aquellas regiones en las que su presencia es más significativa. El análisis se basa en datos demográficos y de participación en las elecciones municipales de 2011 y en un trabajo cualitativo que ahonda en la comprensión de los procesos informales de participación política. El hecho de que la influencia de los residentes noreuropeos en las instituciones políticas locales no haya crecido al mismo ritmo que su peso demográfico se debe tanto al desinterés de los extranjeros por participar en la vida pública como al interés de las élites políticas por desincentivar dicha participación.
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El capitalismo financiero, mediante la financiarización del suelo y su conversión en capital ficticio ha reconfigurado el sistema de extracción de sus plusvalías, facilitando la disolución de la dicotomía propietario-promotor. El giro emprendedor de la ciudad neoliberal ha promovido un nuevo rol económico y político del espacio urbano, potenciando el papel del promotor en la toma de decisiones, e impulsando la construcción de una nueva élite: la oligarquía inmobiliario-financiera. Se pretende analizar la red empresarial que dicta la lógica espacial de Palma.
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A growing body of research focuses on the expanding roles of NGOs in global and supranational governance. The research emphasizes the increasing number of participation patterns of NGOs in policymaking and cross-national cooperation. It has produced important insights into the evolving political role of NGOs and their growing involvement in governance. The focus on activities at a transnational level has, however, lead to the virtual exclusion of research on other levels of governance. It has not been possible to tell whether the locus of their political activity is shifting from the national to the transnational environment, or whether it is simply broadening. Missing from the literature is an examination of the variety of cooperative relationships, including those between NGOs, which impact policy involvement across different levels of governance. To bridge this gap, I address two key questions: 1) Is the strategy of cooperation among NGOs a common feature of social movement activity across levels of governance, and if so, what does the structure of cooperation look like? 2) What impact, if any, does cooperation have on the expanding political involvement of NGOS, both within and across levels of governance? Using data from an original survey of migrant and refugee organizations across much of Europe, I test several hypotheses that shed light on these issues. The findings broadly indicate that 1) Cooperation is a widely-used strategy across levels of governance, 2) Cooperation with specific sets of actors increases the likelihood of NGO involvement at different levels of governance. Specifically, cooperation with EU-level actors increases the likelihood of national-level involvement, and 3) NGOs are more likely to extend their involvement across a range of institutions if they cooperate with a broad range of actors.