834 resultados para Política de saúde Manaus (AM)
Resumo:
Prope-se discutir, ainda que inicialmente, as dinmicas de insero de indgenas em cidades brasileiras e refletir acerca de suas percepes sobre o espao urbano. O foco recai sobre o contexto amaznico (particularmente, a cidade de Manaus) e apresenta as percepes de um grupo de ndiosBarsobre o lugar. Demonstro como, a despeito das desigualdades sociais no que tange ao acesso a direitos elementares e das formas de violncia a qual esto submetidos, os Barconstroem de modo singular seu cotidiano na cidade, cabendo reconhecer seu papel de agncia nesse processo
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)
Resumo:
A cidade de Manaus est localizada numa regio prxima ao centro da bacia Amaznica, cujo abastecimento de gua realizado pelas guas do Amazonas, sendo efetuado por captao da drenagem superficial do rio Negro e por poos tubulares, que exploram aqferos constitudos pela Formao Alter do Cho. Com o objetivo de investigar a hidroqumica das guas subterrneas de Manaus, para caracterizar e avaliar a qualidade dos recursos hdricos em subsuperfcie, aferiram-se os parmetros fsicos, fsico-qumicos e qumicos das amostras de guas de poos tubulares selecionados. Os resultados obtidos dos parmetros analisados mostraram que as guas estudadas so excelentes para consumo humano e industrial, por situarem-se dentro dos limites de potabilidade estabelecidos pela legislao vigente.
Resumo:
O presente trabalho pretende analisar algumas portarias da Política Nacional de Saúde Mental implementadas no pas no perodo de 1990/2006, pois elas se constituram em importantes dispositivos para induzir mudanas do modelo assistencial na Saúde Mental. Aponta-se para os documentos mais relevantes e destacam-se suas consequncias e problemas para a construo da ateno psicossocial. Ao final, conclui-se que o avano da Reforma Psiquitrica brasileira no pode ficar descolado de aes no interior do SUS. Dessa forma, os gestores de saúde, ao lado dos demais segmentos da sociedade, passaram a ser atores importantes na utilizao dos recursos contidos na nova legislao de fato voltados para a construo de um novo modo de cuidado na saúde mental que possibilite o reposicionamento do sujeito no mundo, considerando-se sua dimenso subjetiva e sociocultural.
Resumo:
Ps-graduao em Educao Matemtica - IGCE
Resumo:
Ps-graduao em Fisiopatologia em Clnica Mdica - FMB
Resumo:
Historicamente, o controle social das políticas pblicas como direito Constitucional foi uma conquista da sociedade civil, por meio de inmeras reivindicaes e lutas pela defesa do SUS, como garantia de direito saúde para todos os cidados. A participao social surge tambm como resultado desse processo de luta popular, e a insero de novos atores sociais na gesto das políticas pblicas reconhecido e legitimado com a promulgao da Constituio federal de 1988. Neste sentido, os Conselhos de Saúde tm apresentado um quadro favorvel insero de diversos segmentos nas decises da agenda governamental. Os Conselhos de Saúde da Regio Metropolitana de Belm (RMB), especificamente os municpios Belm, Marituba e Benevides, foram objeto de pesquisa neste trabalho, que tem como objetivo central identificar a atuao dos Conselhos de Saúde da Regio Metropolitana de Belm na fiscalizao das aes do SUS. Os procedimentos metodolgicos utilizados nesta pesquisa foram: a entrevista; a observao; o questionrio de entrevista aplicado aos conselheiros; e a pesquisa documental e bibliogrfica. Utilizamos tambm a anlise de discurso e de contedo, considerando principalmente a anlise de anunciao e a anlise temtica, configurando em uma pesquisa quali e quantitativa. Os resultados da pesquisa constataram que, por meio de dados empricos e conceituais de organizao, na perspectiva de Olson (1999) e Michels (1982), de participao social, controle social e fiscalizao utilizada neste trabalho, os entraves de cunho ideolgico, social e econmico interferem de forma direta ou indireta na ineficincia das aes dos Conselhos. Sobretudo, so as questes políticas que influenciam de forma expressiva na fiscalizao dos CS, muitas vezes de maneira silenciosa nas decises e, consequentemente, na ineficincia da participao da sociedade nos Conselhos em sua funo que, apesar de ser inerente, no funciona a funo fiscalizadora. Portanto, contribuir conceitual e metodologicamente para a anlise dos nveis de fiscalizao existentes nos CS foi o grande desafio deste trabalho, realizado por meio da construo da matriz da fiscalizao, a fim de alterar o quadro situacional da ineficincia dos Conselhos na atualidade, considerando as diversidades, divergncias e convergncias existentes entre os atores envolvidos no processo de construo da Política de Saúde Municipal. Os resultados da pesquisa refletem um panorama desfavorvel efetiva fiscalizao dos Conselhos, quando nos remetemos aos resultados centrais da referida pesquisa: os CS no cumprem seu papel fiscalizador; no h relao direta entre o que decidido nas plenrias pelos conselheiros e os servios implementados nos municpios; e no existem prioridades estabelecidas no processo decisrio das aes a serem implementadas pelo CS. Sendo assim, o nvel de fiscalizao dos CS da RMB predominantemente o nvel 1, isto , sem fiscalizao. Neste sentido, afirmamos que os Conselhos de Saúde, apesar de ser uma conquista de lutas populares pela ampliao da participao na gesto pblica, ainda predomina um baixo nvel de fiscalizao ou at mesmo nenhuma fiscalizao da política municipal de saúde, o que pode ser considerado um dos entraves consolidao do SUS, como estratgia concretizao do Estado democrtico no pas.
Resumo:
Este trabalho, intitulado Política de Saúde e a Populao Carcerria: um estudo no Presdio Estadual Metropolitano I PEM I Marituba-Par, tem como objetivo maior analisar o processo de assistncia saúde dos presos no Presdio Estadual Metropolitano I (PEM I) de Marituba/PA. Para isso, traou-se os seguintes objetivos especficos: investigar a situao do sistema carcerrio brasileiro diante do quadro de desigualdades sociais e criminalizao; identificar de que forma o direito saúde penitenciria est estruturado no Brasil; e analisar como o direito de assistncia saúde est sendo materializado enquanto direito social no PEM I. Na perspectiva de desvendar o objeto de estudo, a metodologia foi baseada na abordagem crtica, utilizando-se da aplicao de formulrios com 02 (dois) internos que passavam por tratamento de saúde no interior do PEM I. Dessa forma, foi possvel constatar contradies e limites na assistncia saúde enquanto direito social dos internos do PEM I, refletidos na precarizao do direito saúde no mbito prisional.
Resumo:
O sistema de guas subterrneas vigentes na cidade de Manaus (AM) pertencente ao Aqfero Alter do Cho, o qual caracterizado por fcies sedimentares arenosa, argilosa, areno-argilosa e Arenito Manaus depositadas em ambiente fluvial e flvio-deltico. Estima-se que 32.500 km<sup>3</sup> de gua possam ser explorados, fornecendo poos confinados a semiconfinados com vazo de at 300 m<sup>3</sup>/h em poos de aproximadamente 220 m de profundidade. Grandes distores, contudo, tm sido notadas, Manaus, em foco neste trabalho, tem poos com baixo rendimento (de 78 m<sup>3</sup>/h), devido m colocao de filtros em conseqncia da falta de informaes sobre os aqferos. Atravs do uso integrado de perfilagem geofsica de poo (perfis de raio gama, de potencial espontneo e de resistncia eltrica), sondagem eltrica vertical e informaes litolgicas de amostragem de calha, mapearam-se camadas litolgicas permo-porosas com elevado potencial aqfero nas zonas norte e leste da cidade de Manaus. Foram identificadas duas zonas aqferas. A primeira zona marcada pelos 50 m iniciais de profundidade. Nesta zona distinguem-se trs tipos de litologias: argilosa, arenosa e areno-argilosa com as mais variadas dimenses. Estas duas ltimas litologias apresentam elevado potencial aqfero. Mesmo assim, nesta zona no h tendncia a conter um volume de gua considervel, devido limitada continuidade lateral dos corpos arenosos e estar sujeita aos estorvos antrpicos superficiais. Portanto, no indicada para explotao de gua em grandes quantidades. A segunda zona se estende a partir dos 50 m at aproximadamente 290 m de profundidade. caracterizada por dois tipos de litologias: arenosa e areno-argilosa. Ao contrrio da primeira, a esta profundidade h propenso do armazenamento e explorao de gua. Apresenta litologias com elevado potencial aqfero, cujos corpos arenosos so mais espessos e possuem uma maior continuidade lateral que os da zona 1; e valores da veza o de quase 300 m<sup>3</sup>/h. Serve, ento, para abastecimento pblico por causa das boas vazes, garantia de gua de boa qualidade protegida de aes antrpicas. A anlise feita quanto variao lateral, em mapas, de resistncia transversal e condutncia longitudinal, revelou que nas pores inferiores a 50 m de profundidade os setores NE e SW correspondem s zonas permeveis. Portanto, possuem menos faixas argilosas, sendo considerados os setores mais transmissivos do sistema aqfero. Os poos com profundidade maiores que 50 m recomenda-se sua locaes nas faixas NNW, SW e extremo sul, em virtude dos resultados obtidos atravs da perfilagens geofsicas de poos, as quais delineiam camadas permo-porosas de elevado potencial aqufero para a rea estudada.
Resumo:
O interesse deste estudo foi, de modo geral, poder identificar como o modelo privatista influenciou as aes da política pblica de saúde no Brasil, como se deram os impactos da política macroeconmica neste sentido. Um dos pontos chave a ser verificado gira em torno da desigualdade de acesso da populao ao servio de saúde, com a no concretizao da universalidade, gerando um processo denominado universalizao excludente. Esse processo que consiste na migrao de usurios do SUS para as operadoras de planos de saúde privados contribui para a mudana da racionalidade da saúde como direito para a racionalidade da eficincia, a racionalidade burguesa. Parte-se do referencial da Reforma Sanitria brasileira, como um marco da luta dos movimentos sociais pela democratizao no pas e como ponto inicial do reconhecimento da saúde enquanto direito de todos e dever do Estado, buscando fazer um resgate histrico deste movimento. Tem, ainda, como referncia o pressuposto da minimizao da atuao do Estado no trato s políticas sociais e a interferncia direta de grandes organismos financeiros internacionais na conduo do modo de fazer política de saúde, a exemplo do Banco Mundial. Esta consiste em uma pesquisa qualitativa, de cunho terico, com o objetivo de proporcionar subsdios para a discusso do tema da política de saúde no Brasil, bem como promover e ampliar o debate terico acerca da funo que o Estado desempenha no modo de pensar e executar essa política.
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Ps-graduao em Fisiopatologia em Clnica Mdica - FMB
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This article offers theoretical and practical elements for an analysis of the Worker's Health Care Program developed by the Brazilian Unified Health System (SUS). From a determined locus, the region of Franca, State of So Paulo, it aims at identifying the challenges for implementation of the National Occupational Health Policy, due to the particularities of the work/health relationship within the sugarcane agro-industry. It is based on group interviews involving health workers, specifically sanitary inspectors and the worker's health interlocutors. The results showed that health care professionals must be better prepared, from the technical point of view, to be able to perform actions related to workers' health. These results also indicated the need for a greater integration between health services, particularly when damage notification and workers' health surveillance are concerned.
Resumo:
Ps-graduao em Cincias Odontolgicas - FOAR
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Ps-graduao em Educao - FCT