999 resultados para Plantio de curta rotação


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Durante os anos de 1984 a 1993, foi conduzido, em Guarapuava, PR, experimento composto de sistemas de rotação de culturas para trigo: sistema I (trigo/soja); sistema II (trigo/soja e ervilhaca/milho, de 1984 a 1989, e trigo/soja e aveia-branca/soja, de 1990 a 1993); sistema III (trigo/soja, linho/soja e ervilhaca/milho, de 1984 a 1989, e trigo/soja, ervilhaca/milho e aveia-branca/soja, de 1990 a 1993); e sistema IV (trigo/soja, leguminosas/milho, cevada/soja e aveia-branca/soja). A análise econômica do período é apresentada neste trabalho. De 1984 a 1989, os sistemas I, II, III e IV não mostraram diferenças entre as médias quanto à receita líquida. Da mesma forma, de 1990 a 1993, os sistemas II, III e IV não diferiram significativamente no tocante a receita líquida, em relação ao sistema I; no entanto, considerando-se as comparações anuais, o sistema II apresentou maior lucratividade do que o sistema I, em seis anos, e não diferiu em quatro anos, sendo, portanto, aquele, uma boa alternativa em relação a este, principalmente no primeiro período.

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O experimento, instalado em um Latossolo Vermelho-Amarelo muito argiloso, teve o objetivo de avaliar o efeito da rotação de culturas na produtividade do algodoeiro herbáceo (Gossypium hirsutum L. r. latifolium Hutch) em plantio direto sob condições de sequeiro no Cerrado. O delineamento experimental foi de blocos casualizados com cinco tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos consistiram das rotações soja-milheto-soja-milheto-algodoeiro; soja-amaranto-soja-nabo forrageiro-soja-algodoeiro; soja-sorgo granífero-soja-sorgo granífero-algodoeiro; soja-aveia preta-soja-aveia preta-algodoeiro e soja-soja-algodoeiro. A maior produtividade do algodoeiro foi obtida com a rotação de soja e milheto, em que houve melhor controle de plantas daninhas.

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O objetivo deste trabalho foi selecionar culturas de inverno para formação de cobertura morta que reduza a população de plantas daninhas na cultura do feijão (Phaseolus vulgaris). Ocupou-se o terreno durante o ano todo, com a sucessão, em plantio direto, de pousio ou cultura de inverno/feijão/cultura para silagem, estudando-se três modalidades de controle de plantas daninhas na cultura do feijão. A maior renda líquida acumulada após duas safras foi obtida com feijão semeado sobre palha de aveia-preta e controle de plantas daninhas com um gramicida pré-emergente, completando-se com capinas, quando necessário.

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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV

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Pós-graduação em Agronomia (Ciência do Solo) - FCAV

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O alto investimento em operações agroflorestais mecanizadas implica a definição segura de qual será a máquina mais preconizada para a otimização da operação, vinculada aos menores custos envolvidos. Este estudo teve como objetivo avaliar o desempenho operacional e econômico da operação silvicultural de irrigação pós-plantio de eucalipto a campo. A análise técnica englobou um estudo de tempos e movimentos e, a análise econômica, as variáveis do custo operacional, custo de produção e rendimento energético. Os resultados obtidos evidenciaram que, para áreas de reflorestamento de eucalipto em primeira e terceira rotação, não há uma diferença da capacidade de campo efetiva para a operação de irrigação pós-plantio. Em decorrência do dispêndio com tempos improdutivos, houve uma redução significativa na capacidade de campo operacional e, consequentemente, uma elevação no custo de produção.

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No sistema de plantio direto, a ausência de revolvimento do solo, aliada ao tráfego de máquinas, promove a compactação excessiva do solo em superfície. Com o objetivo de estudar alguns fatores que interferem na compactação do solo em plantio direto, foi realizado um experimento no município de Ponta Grossa (PR), nos anos agrícolas de 1989/1990 e 1990/1991. Comparou-se o efeito de três métodos de preparo inicial do solo - com arado de discos, aivecas e rotativo - e dois níveis de calagem sobre algumas propriedades físicas de um Latossolo Vermelho-Escuro argiloso no sistema de plantio direto com tráfego controlado. Utilizou-se a seqüência de culturas em rotação: ervilhaca, milho, aveia-preta e soja. Avaliaram-se a densidade, a porosidade do solo e o teor de água retido entre os potenciais de -0,006 e -0,5 MPa. Não houve efeito significativo da calagem sobre as propriedades físicas estudadas. Os resultados demonstraram efeitos significativos do tráfego, aumentando a densidade do solo e reduzindo a sua porosidade e o conteúdo de água retido entre aqueles potenciais. A distribuição, em profundidade, das cargas aplicadas pelo tráfego de máquinas, principalmente de colheitadeiras, foi, provavelmente, influenciada pelo volume de solo revolvido pelos diferentes sistemas de preparo inicial. Nas parcelas em que a estrutura do solo foi submetida a pressões por meio do tráfego, obteve-se redução na produtividade da soja, em comparação às áreas com ausência de tráfego, no período em que o estudo foi realizado.

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Existem informações conflitantes a respeito da eficiência da aplicação superficial de calcário em sistema plantio direto, particularmente na correção da acidez do subsolo, e de critérios de recomendação de calagem para tal sistema de cultivo. Com o objetivo de avaliar a correção da acidez do solo e a produção de grãos de culturas em rotação no sistema plantio direto, considerando a aplicação de calcário na superfície, foi realizado um experimento em um Latossolo Vermelho-Escuro distrófico textura média, em Ponta Grossa (PR), no período de 1993 a 1998. Os tratamentos, dispostos em blocos completos ao acaso com três repetições, constaram de quatro doses de calcário dolomítico: 0, 2, 4 e 6 t ha-1, calculadas para elevar a saturação por bases do solo a 50, 70 e 90%. O calcário foi aplicado em julho de 1993, a lanço, na superfície do solo. Foram cultivados, na seqüência, soja (1993/94), milho (1994/95), soja (1995/96), trigo (1996), soja (1996/97), triticale (1997) e soja (1997/98). A aplicação de calcário na superfície aumentou significativamente o pH, os teores de Ca + Mg trocáveis e a saturação por bases e reduziu significativamente os teores de H + Al do solo, até a profundidade de 60 cm. Estimou-se que a máxima eficiência técnica (MET) e a econômica (MEE) ocorreriam, respectivamente, com as doses de 3,8 e 3,3 t ha-1 de calcário. A dose de calcário para MEE foi a indicada pelo método da elevação da saturação por bases do solo a 65%, para amostra coletada na profundidade de 0-20 cm, mostrando ser este critério adequado para recomendação de calagem na superfície em sistema plantio direto. Todavia, a calagem na superfície deve ser recomendada somente para solo com pH (CaCl2) inferior a 5,6 ou saturação por bases inferior a 65%, na camada de 0-5 cm.

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A atrazina, herbicida do grupo das s-triazinas, foi utilizada em experimentos de laboratório para estudos de mineralização e sorção em amostras de Latossolo Roxo sob cultivo convencional e plantio direto. Atrazina-14C marcada no anel de triazina foi adicionada às amostras de solos, sendo o 14CO2 produzido e os extratos de atrazina-14C do solo analisados por cintilação líquida. Os resultados mostraram taxas de mineralização de atrazina muito baixas, apresentando correlações significativas com os teores de carbono, nitrogênio total e frações húmicas do solo. A mineralização de atrazina decaiu em profundidade, e o Latossolo Roxo sob sistema plantio direto mostrou maior mineralização de atrazina em virtude dos maiores teores de carbono. Em contrapartida, a fase lag do plantio convencional foi mais curta, evidenciando maior adaptação microbiana nos solos sob manejo convencional, onde o herbicida é mais intensamente utilizado em pré-emergência. Com a adição de substratos orgânicos, houve aumento no processo de mineralização de atrazina. Verificou-se que a atrazina contém um componente rápido de sorção no Latossolo Roxo, em torno de duas horas, e um componente mais lento que se estabelece até 12 h. A matéria orgânica do solo foi o principal fator responsável pela sorção da atrazina (50% da atrazina adicionada) ao longo do tempo, enquanto os óxidos de ferro/alumínio e minerais de argila 1:1 não contribuíram, de forma significativa, para a sorção (5% da atrazina adicionada). Solos com baixo teor de matéria orgânica podem não reter atrazina em quantidades suficientes para evitar a contaminação subsuperficial, onde a molécula não pode ser mineralizada, trazendo riscos de contaminação do lençol freático.

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Este trabalho foi realizado na Embrapa Arroz e Feijão, em Santo Antônio de Goiás (GO), em Latossolo Vermelho perférrico, sob pivô central, por seis anos consecutivos, durante os quais se efetuaram 12 cultivos. Estudaram-se os efeitos de quatro sistemas de preparo do solo e seis rotações de culturas sobre o pH em água, Al e Ca + Mg trocáveis, teor de matéria orgânica, P extraível e K trocável . Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, em parcelas subdivididas, com três repetições. As parcelas foram constituídas pelos sistemas de preparo: arado/grade, arado, grade e plantio direto; as subparcelas, pelas rotações: (a) arroz-feijão, (b) milho-feijão, (c) soja-trigo, (d) soja-trigo-soja-feijão-arroz-feijão, (e) arroz consorciado com calopogônio-feijão e (f) milho-feijão-milho-feijão-arroz-feijão. As rotações a, b, c e e foram anuais e as d e f, trienais. As diferenças observadas entre os sistemas de preparo do solo, quanto aos valores de pH, Al e Ca + Mg trocáveis, deveram-se à profundidade de mobilização do solo e à incorporação do calcário. A distribuição do K trocável e do P extraível no perfil do solo variou com a profundidade do solo mobilizada pelos diferentes sistemas de preparo, especialmente no caso do P, em que a menor mobilização causou maior concentração na camada superficial. Os sistemas de rotação que incluíram soja propiciaram maiores valores de pH e Ca + Mg trocáveis e menores de Al trocável. Os sistemas de preparo do solo e de rotação mantiveram, após 12 cultivos, teores de matéria orgânica do solo semelhantes aos iniciais.

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O trabalho foi realizado na Embrapa Arroz e Feijão, em Santo Antônio de Goiás (GO), em Latossolo Vermelho perférrico, sob pivô central, por seis anos consecutivos, durante os quais se efetuaram 12 cultivos. Estudaram-se os efeitos de quatro sistemas de preparo do solo e seis rotações de culturas sobre a densidade e porosidade do solo. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, em parcelas subdivididas, com três repetições. As parcelas foram constituídas pelos sistemas de preparo: arado/grade, arado, grade e plantio direto e as subparcelas pelas rotações: (a) arroz-feijão, (b) milho-feijão, (c) soja-trigo, (d) soja-trigo-soja-feijão-arroz-feijão, (e) arroz consorciado com calopogônio-feijão e (f) milho-feijão-milho-feijão-arroz-feijão. As rotações a, b, c e e foram anuais e as d e f, trienais. O plantio direto ocasionou maior valor de densidade do solo e menores de porosidade total e macroporosidade na camada superficial, enquanto o preparo do solo com grade aradora propiciou o menor valor de densidade e maior de porosidade total. Nas camadas mais profundas, o preparo do solo com arado de aiveca propiciou os menores valores de densidade do solo e maiores de porosidade total e macroporosidade. Na camada superficial do solo, os sistemas de rotação que incluíram soja e trigo levaram a maiores valores de densidade do solo e microporosidade e menores de macroporosidade, enquanto o sistema arroz consorciado com calopogônio-feijão propiciou maior valor de macroporosidade e menor de microporosidade.

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A fertilidade do solo foi avaliada num Latossolo Vermelho distrófico típico, em Passo Fundo (RS), após cinco anos de estabelecimento (1993 a 1997) de quatro sistemas de produção, integrando grãos, pastagens anuais de inverno e pastagens perenes: sistema I (trigo/soja, aveia branca/soja e ervilhaca/milho); sistema II (trigo/soja, aveia branca/soja e aveia preta + ervilhaca pastejadas/milho); sistema III [pastagens perenes da estação fria (festuca + trevo branco + cornichão)]; sistema IV [pastagens perenes da estação quente (pensacola + aveia preta + azevém + trevo vermelho + cornichão)], e sistema V (alfafa para feno), acrescentado como tratamento adicional com repetições em áreas contíguas ao experimento em 1994. Os tratamentos foram distribuídos em blocos ao acaso com quatro repetições. Os sistemas de produção, sob plantio direto, elevaram os teores de matéria orgânica, de P extraível e de K trocável, principalmente na camada de solo de 0-5 cm. Nos quatro primeiros sistemas de produção, houve aumento dos valores de pH e de Ca + Mg trocáveis, da superfície (0-5 cm) para a camada mais profunda do solo (15-20 cm), enquanto com o valor de Al trocável ocorreu o contrário. Os sistemas com pastagens perenes mostraram maior teor de matéria orgânica na camada superficial do solo do que os sistemas com pastagens anuais.

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Este trabalho teve como objetivo estudar a natureza química das frações leves-livres (FLL) e leves intra-agregado (FLI) da matéria orgânica do solo, obtidas pelo fracionamento físico do solo por densidade, por meio da espectroscopia na região do infravermelho, para verificar se tais frações constituem compartimentos distintos da matéria orgânica do solo. Foram analisadas amostras de Latossolos de dois estados do Brasil (RS e GO), submetidos a plantio direto e preparo convencional, em distintos sistemas de rotação de culturas. A análise por infravermelho revelou diferenças contrastantes entre os compartimentos orgânicos estudados. Os espectros de IV da fração leve-livre apresentaram configuração semelhante aos dos resíduos vegetais, indicando que ela se encontra em estádios iniciais de transformação. Não foram observadas diferenças estruturais na FLL entre os distintos sistemas de preparo e rotação de culturas. Os espectros de IV da FLI apresentaram bandas de absorção N-H e C-O de polissacarídeos menos intensas e em maior conjugação, em relação aos espectros da FLL, características de material mais humificado. Foi observada ainda uma maior transformação estrutural da fração leve intra-agregado em solos sob preparo convencional, quando comparada à FLI de solo sob vegetação natural e plantio direto. Os índices de hidrofobicidade (IH) e de condensação (IC), determinados a partir de relações entre as bandas de absorção de grupamentos - CH3 alifáticos, C-O de polissacarídeos e C=O conjugados, permitiram identificar as diferenças na recalcitrância e condensação das frações leves. Constatou-se que ambos os índices foram significativamente maiores para a matéria orgânica intra-agregado, por conseqüência de seu maior grau de humificação.

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Com o objetivo de avaliar o efeito residual da adubação potássica do azevém sobre o arroz subseqüente, em sistema de semeadura direta, foi desenvolvido um experimento de campo, no período de maio de 1996 a abril de 1997, no Centro Agropecuário da Palma-UFPel, localizado no município do Capão do Leão (RS). Foi utilizado um Planossolo pertencente à unidade de mapeamento Pelotas. Os tratamentos constituíram-se por três níveis de K aplicados no azevém, equivalentes a 0, 0,5 e 1 vez a dose recomendada de 70 kg ha-1 de K2O, sobre cada um dos quais foram aplicados quatro níveis de K no arroz, cultivado após o azevém, equivalentes a 0, 0,5, 1 e 1,5 vez a dose recomendada de 60 kg ha-1 de K2O, resultando num fatorial completo com 12 tratamentos. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso com três repetições. Os resultados obtidos indicaram que: (a) o K disponível após as culturas não aumentou neste solo com a adubação potássica nas doses recomendadas; (b) o efeito residual da adubação potássica do azevém para a cultura seguinte, neste solo, equivaleu a pelo menos 56 % do potássio aplicado, contido na parte aérea do azevém.