1000 resultados para Planejamento familiar, Brasil
Resumo:
v. 10, n. 1, p. 211-221, abr./2016.
Resumo:
Flash apresenta uma breve contextualização sobre a infertilidade e as ações do Programa de Planejamento Familiar.
Resumo:
O programa de Planejamento Familiar tem como objetivo ampliar o acesso das mulheres, homens e casais às informações sobre os métodos contraceptivos e a técnica de utilização dos mesmos, prevenindo gestações indesejadas, abortamentos e processos de adoecimento. Diante do exposto, sentiu-se a necessidade de propor uma nova rotina / protocolo de atendimento para o Programa de Planejamento Familiar na Equipe de Saúde da Família do Jardim Boa Esperança, localizado em Aparecida de Goiânia, Goiás. A fim de atingir esse objetivo, e tendo como cenário a esta Unidade Básica de Saúde (UBS), foram desenvolvidas as seguintes atividades: análise dos prontuários, reunião com equipe 13, capacitação dos ACS’s das equipes 13 e 30, confecção do questionário sobre planejamento familiar, reunião com gestor da secretaria de saúde sobre proposta do serviço de assistência social realizar atendimento dentro das unidades e reuniões durante grupo de planejamento familiar. Tem-se a expectativa de que a implantação dessa nova rotina de planejamento familiar possa diminuir o número de gestações na adolescência e gestações não planejadas, utilizando para isso informação quanto à escolha de métodos anticoncepcionais e facilitando o acesso aos métodos contraceptivos
Resumo:
A gestação na adolescência pode gerar problemas de saúde pública, complicações obstétricas com repercussões para mãe e para o recém-nascido, problemas econômicos e de ordem psicossocial, como distúrbios emocionais maternos e recorrência de outros episódios de gravidez na adolescência associados à falta de planejamento familiar. Tendo em vista esse panorama, objetivamos o desenvolvimento de ações educativas e preventivas para promover uma atenção integral ao adolescente. Serão realizadas medidas preventivas, entre elas, palestras, cursos, distribuição e orientação sobre uso de preservativos e anticoncepcionais direcionados a faixa etária específica de 10 a 19 anos. Tais medidas visam atuar de maneira a educar e construir uma via direta de comunicação entre adolescente e sistema de saúde. Espera-se com o plano de ação encontrar um caminho para o diálogo entre adolescente e atenção primária, a fim de promover um cuidado integral a esse grupo, modificando o cenário atual onde essa relação é quase inexistente.
Resumo:
Percebeu-se entre os pacientes da Unidade de Saúde da Família Oscar Reis escassas informações sobre métodos preventivos associados ao planejamento familiar e aos meios de proteção quanto às DST. Foram identificadas gestantes de gravidez indesejada, abortos provocados, não utilização de métodos preventivos, configurando um obstáculo ao bem-estar dessas pacientes. Um possível diagnóstico para essa situação seria a falta de instrução dessas pacientes, pois não existe um projeto de educação em saúde visando instruí-las. Assim, foi desenvolvida uma proposta de intervenção que busca a instrução dos pacientes cadastrados através de atividades interativas, buscando apresentar informações sobre planejamento familiar, para estimular a utilização de métodos preventivos e um planejamento familiar eficiente, evitando complicações psicofisiológicas. Treinamento da equipe de atuação, palestras, incentivos à utilização de preservativos e grupos de discussão são algumas das atividades interventivas propostas. Estas ações visam garantir melhorias na saúde e na qualidade de vida dos pacientes de Capoeiruçu.
Resumo:
Este estudo faz uma uma abordagem sobre os direitos sexuais e reprodutivos, bem como, sobre como tem sido prestada assistência à mulher, buscando dessa forma abranger os vários aspectos que envolvem a questão do planejamento familiar e que devem ser trabalhadas junto às comunidades, exercendo assim, não somente a função da educação em saúde, mas também o papel social que todo profissional da saúde tem, principalmente dentro da atenção básica.
Resumo:
Introdução: Planejar a família é antes de tudo um direito humano onde o casal deve escolher livremente sobre o momento de ter seus filhos. Almeja-se que esta escolha seja oportuna evitando o desgaste de uma gestação não planejada. Objetivo: Identificar os fatores relacionados ao não planejamento das gestações na Equipe de Saúde da Família 03 do Centro de Saúde Mantiqueira em Belo Horizonte. Ademais pretende quantificar o impacto do modelo de planejamento familiar modificado a partir de janeiro de 2009. Metodologia: Estudo quantitativo que analisou variáveis demográficas, socioeconômicas e clínicas das 73 gestantes acompanhadas no período de julho de 2008 a junho de 2010. O modelo de planejamento foi avaliado comparando o número de nascidos vivos e o fornecimento de métodos contraceptivos entre o primeiro e segundo anos do estudo. Resultados: Gravidez não planejada esteve associada à adolescência. A primeira gestação não foi planejada em 61,29 dos casos. 59,26 das gestações não planejadas iniciaram tardiamente o pré-natal. Mulheres ativas no mercado de trabalho planejaram melhor suas gestações. No segundo ano do estudo o alcance de usuários que receberam algum método contraceptivo foi 47 maior. O número de nascidos vivos reduziu em 9,57 entre os anos de 2008 e 2009 e uma projeção de 37,20 entre 2009 e 2010 é esperada. Conclusão: O papel da Equipe de Saúde da Família será o aconselhamento responsável e imparcial sobre os métodos contraceptivos e a facilitação de seus fornecimentos. Conhecer os fatores relacionados às gestações não planejadas torna-se fundamental no desenvolvimento de um programa de planejamento familiar adaptado às peculiaridades locais.
Resumo:
Este estudo teve como objetivo uma pesquisa bibliográfica e análise de evidências científicas sobre contribuição do planejamento familiar da Estratégia de Saúde da Família na prevenção da gravidez não planejada além de propor um plano de intervenção para prevenir e minimizar o problema. A metodologia utilizada para a realização deste trabalho foi a revisão da literatura e a elaboração de um projeto de intervenção. A gravidez não planejada tem como consequências, diversos fatores que colocam em risco, tanto a mulher como o bebê. O planejamento familiar é considerado um mecanismo eficiente de limitação da reprodução feminina, pois beneficia a prevenção da gravidez não planejada, oportunizando o bem-estar físico, psíquico e social tendo, desta maneira, importante impacto na saúde da mulher e da criança. No entanto, embora o planejamento familiar esteja inserido no âmbito dos direitos sociais assegurados na Constituição Federal de 1988, não é priorizado nas políticas públicas da maioria dos municípios brasileiros. Destaca-se portanto, a importância da ESF para a realização de ações que priorizem o planejamento familiar, a fim de garantir os direitos reprodutivos das mulheres por meio do redimensionamento da dinâmica do atendimento em planejamento familiar na ESF, que pode ser feito por meio de protocolos de atendimento, tendo como princípio norteador, o respeito aos direitos sexuais e reprodutivos e à integralidade da atenção, além da priorização e a ampliação de opções e fornecimento de métodos anticoncepcionais. Nesta direção, destaca-se o papel dos enfermeiros da ESF, em conjunto com a equipe multiprofissional, a fim de estabelecerem programas de aconselhamento e planejamento familiar. Espera-se que este projeto possa contribuir para orientar as adolescentes, mulheres e homens sobre as diferentes formas anticonceptivas, a eficácia, indicações e contraindicações de cada método, e a maneira correta de utilizá-los, possibilitando ainda, que estes entendam a importância do planejamento familiar, por meio da educação sobre a saúde sexual e reprodutiva, a fim de minimizar o número de gravidez não planejada entre as usuárias, bem como de seus riscos e consequências, para uma melhor qualidade de vida desta população, baseando-se no respeito aos direitos sexuais e reprodutivos e à integralidade da atenção.