80 resultados para Pions


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o modelo de sacola difusa é um modelo hadrônico que possui aspectos tanto do modelo de sacola do MIT (conservação da energia e momentum, energia de vácuo da QCD) quanto dos modelos de potencial relativísticos (confinamento obtido através de um potencial). O modelo desenvolvido também é um modelo quiral, com a propriedade única de que o campo piônico é suprimido no interior da sacola por meio de um potencial escalar, e no entanto a simetria quiral é preservada. O modelo também é único em que podese controlar o quanto o campo piônico pode penetrar no interior da sacola (em todos os outros modelos, os píons ou entram livremente na sacola ou permanecem totalmente excluídos de seu interior). Nós calculamos as massas do octeto fundamental dos bárions levando em conta as correções de centro de massa, troca de um glúon e troca de um píon. Também calculamos a constante de acoplamento píon-núcleon, a carga axial do núcleon, assim como os raios de carga, momentos magnéticos e fatores de forma eletromagnéticos do próton e do neutron. Exceto pelos fatores de forma eletromagnéticos, a concordância com os resultados experimentais foi excelente, e os resultados indicam que o campo piônico é suprimido somente na vizinhança do centro da sacola.

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Neste trabalho desenvolvemos um modelo efetivo para a descrição da matéria nuclear, que incorpora os resultados obtidos, para a descrição de um núcleon, pelo modelo de sacola difusa. O sistema nuclear será descrito via uma função de energia interna, que compreende um termo livre e outro que leva em conta a interação entre os núcleons. A parte livre, por se tratar de um sistema de férmions, corresponderá à energia de um gásde Fermi livre. Além disso, para evitar a superposição de dois ou mais núcleons, introduzimos um volume de exclusão a la Van der Waals. Na parte integrante, a troca de píons entre os núcleons será levada em conta via um potêncial efetivo. A função energia interna dependerá da densidade da matéria nuclear e também de um parâmetro que determinará o volume esperado de cada núcleon na matéria nuclear. O valor deste parâmetro será um pouco diferente do valor encontrado para um núcleons isolado, devido à interação entre eles. Obtém-se então resultados para a energia de ligação por núcleon para a matéria nuclear simétrica e para a matéria de nêutrons, bem como para a equação de estado da matéria de nêutrons.

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We consider pion interactions in an effective field theory of the narrow resonance X(3872), assuming it is a weakly bound molecule of the charm mesons D-0(D) over bar (*0) and D-*0(D) over bar (0). Since the hyperfine splitting of the D-0 and D-*0 is only 7 MeV greater than the neutral pion mass, pions can be produced near threshold and are nonrelativistic. We show that pion exchange can be treated in perturbation theory and calculate the next-to-leading-order correction to the partial decay width Gamma[X -> D-0(D) over bar (0)pi(0)].

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Using the chiral symmetry, we calculated the dominant contribution to the nucleon - nucleon potential due to the exchange of three non-correlated pions. This contribution is isovetor with pseudoscalar and axial components. The pseudoscalar component is dominant, it has a range of 1.0 fm and it contributes in the pion channel.

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The combined CERN and Brookhaven heavy ion (H.I.) data supports a scenario of hadron gas which is in chemical and thermal equilibrium at a temperature T of about 140 MeV. Using the Brown-Stachel-Welke model (which gives 150 MeV) we show that in this scenario, the hot nucleons have mass 3 pi T and the pi and rho mesons have masses close to pi T and 2 pi T, respectively. A simple model with pions and quarks supports the co-existence of two phases in these heavy ion experiments, suggesting a second order phase transition. The masses of the pion, rho and the nucleon are intriguingly close to the lattice screening masses.

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We assume that the nuclear potential for distances larger than 2.5 fm is given just by the exchanges of one and two pions and, for the latter, we adopt a model based on chiral symmetry and subthreshold pion-nucleon amplitudes, which contains no free parameters. The predictions produced by this model for nucleon-nucleon observables are calculated and shown to agree well with both experiment and those due to phenomenological potentials.

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The long-standing discrepancy between the Gerasimov-Drell-Hearn sum rule and the analysis of pion photoproduction multipoles is greatly diminished by use of s-wave multipoles that are in accord with the predictions of chiral perturbation theory and describe the experimental data in the threshold region. The remaining difference may be due to contributions of channels with more pions and/or heavier mesons whose contributions to the sum rule remain to be investigated by a direct measurement of the photoabsorption cross sections.

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We show that the tail of the chiral two-pion exchange nucleon-nucleon potential is proportional to the pion-nucleon (πN) scalar form factor and discuss how it can be translated into effective scalar meson interactions. We then construct a kernel for the process NN → πNN, due to the exchange of two pions, which may be used in either three-body forces or pion production in NN scattering. Our final expression involves a partial cancellation among three terms, due to chiral symmetry, but the net result is still important. We also find that, at large internucleon distances, the kernel has the same spatial dependence as the central NN potential and we produce expressions relating these processes directly.

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We develop a relativistic quark model for pion structure, which incorporates the nontrivial structure of the vacuum of quantum chromodynamics as modelled by instantons. Pions are bound states of quarks and the strong quark-pion vertex is determined from an instanton induced effective Lagrangian. The interaction of the constituents of the pion with the external electromagnetic field is introduced in gauge invariant form. The parameters of the model, i.e., effective instanton radius and constituent quark mass, are obtained from the vacuum expectation values of the lowest dimensional quark and gluon operators and the low-energy observables of the pion. We apply the formalism to the calculation of the pion form factor by means of the isovector nonforward parton distributions and find agreement with the experimental data. © 2000 Elsevier Science B.V.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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