988 resultados para Pecado original
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La exploración del mal moral en el último Tomás de Aquino / Eduardo Briancesco -- Razón y pecado / Héctor Aguer -- La historiografía argentina y su relación con la historia de la Iglesia / Néstor Tomás Auza -- Crónica de la Facultad
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Resumen: Muy a menudo se escucha hablar de la Iglesia como santa y prostituta o como santa y pecadora, invocando como argumento decisivo que los Santos Padres decían que la Iglesia es una casta meretrix. Algún que otro teólogo lo pone por escrito sin citar la fuente; lo mismo dice algún predicador. Según parece, este testimonio patrístico cuadraría para poder hablar de los pecados de la Iglesia. Ahora bien, respecto a esta fórmula lo primero que hay que señalar es que se trata de un hapax de la literatura patrística, sólo se encuentra una vez en San Ambrosio. La figura retórica utilizada indica algo insólito que el lector moderno debe tratar de entender. Sobre todo, porque para quien acuñó la frase, lejos de aludir a algo pecaminoso, quiere indicar la santidad de la Iglesia. El artículo presenta la reflexión eclesiológica de este padre de la Iglesia que lo lleva a expresarse de esa manera y, a la vez, invita a situar en su contexto y en sus perspectivas concretas las afirmaciones patrísticas para traducirlas, interpretarlas y relacionarlas con nuestro modo de plantear los problemas.
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Fecha: >1970 / Unidad de instalación: Carpeta 48 - Expediente 7-20-1 / Nº de pág.: 6 (3 mecanografiadas, 3 manuscritas)
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Bartholomeu de Salucio nasceu na Itália em 1558, não se sabe exatamente onde. Viveu em Roma, onde morreu em 1617. Frei franciscano foi orador e místico. Escreveu muitas obras espirituais tais como, As Sete Trombetas, As Invenções do Amor Divino, e O Namorado de Jesus, que foram traduzidas para o francês pelo Padre Carlos Jouya e impressas em Rouen, no ano de 1623. O Paraiso dos Contemplativos... é um dialogo entre um filho espiritual e o seu Diretor, com perguntas e respostas, orações e exclamações. É como uma história de peregrinação do espírito em busca da perfeição. As doutrinas são mostradas nas figuras do diálogo. O tradutor Manuel Bernardes fez anotações para ilustrar as metáforas que pudessem parecer obscuras e para confirmar' as doutrinas que pudessem parecer novas. Segundo Inocêncio, "parece que o coletor do pseudo-catálogo da Academia ignorou a existência da edição de 1739, aliás, não deixaria de citá-la de preferência à de 1761, que é a indicada no catálogo.
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Rui de Pina nasceu na cidade de Guarda, provavelmente em 1440, e morreu em Lisboa, por volta de 1522. Ocupou vários cargos de importância e destaque, entre eles os de cronista-mor do reino e de guarda-mor da Torre do Tombo. Como cronista-mor de Portugal, escreveu as biografias de Sancho I, Afonso II, Sancho II, Afonso II, D. Dinis, Afonso IV, Afonso V e D. João II. A descoberta , recentemente, de duas cópias de uma obra quatrocentista contendo as histórias dos sete primeiros reis de Portugal, isto é, de Sancho I a Afonso IV, indica que as Chronicas destes reis escritas por Rui de Pina não passavam de uma refundição daquelas. Como historiador, o autor tem despertado opiniões polêmicas: uns o acusam de mal-informado e desonesto ; outros valorizam a sua capacidade de compreender os eventos de seu tempo, ainda que sob uma visão absolutista. Trata-se de uma “esplêndida edição , adornada de escudos alegóricos com armas reais portuguesas no centro – que encabeçam as dedicatórias -, de artísticas letras iniciais, vinhetas, cabeções e florões decorativos, tudo aberto em chapa de madeira. Os frontispícios das crônicas são impressos em linhas alternadas, em preto e vermelho, e ornados de escudos das armas de Portugal”, conforme esclarece o Catálogo da livraria do Conde Ameal.
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Duarte Galvão nasceu em Évora, por volta de 1445, e morreu na Ilha de Camarão, em 1517. Alguns biógrafos atribuem-lhe o cargo de cronista-mor do reino, nomeado por D. Afonso V. Foi secretário de D. João II e embaixador de D. Manuel I junto ao Papa Alexandre VI, ao Imperador Maximiliano I, e ao Rei Luís XII, de França. Embora preparada na segunda metade do século XV, Chronica del muito alto... conservou-se em forma de manuscrito até 1726, quando foi impressa pela primeira vez. Pertence à Chronica geral del reyno e foi elaborada por ordem de D. Manuel, para completar a sequencia das crônicas reais. O exemplar que a Biblioteca da Câmara possui traz os capítulos XXI e XXII, XXIII e XXIV, cortados pela Inquisição, na edição de 1726. É considerado, por isso, não só um exemplar raro, mas raríssimo, a julgar pelo testemunho do Cavalheiro Francisco Xavier de Oliveira, que afirma, em artigo publicado no “Popular”, impresso em Londres, no ano de 1825, haver apenas dois exemplares desta edição em que figuram os citados capítulos.
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Referência: Bibliografia da Impressão Regia do Rio de Janeiro / Ana Maria de Almeida Camargo, Rubens Borba de Moraes, 1993. v. 1, p. 220
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A indicação de responsabilidade aparece abreviada no v.1, mas por extenso nos demais vs.
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It was on July 1960 when 10 algal balls were acquired for exhibition at Suma Aquarium, Kobe. Permission to remove the specimens from the Lake Akan Reserve was given by the National Nature Reserve Committee. Algal balls, as a rule, lose their natural beauty when they are kept in an ordinary tank for a certain length of time. In an effort to retain the natural beauty it was decided to exhibit them in culture. This paper summarises the findings of this experiments with Cladophora sauteri. The author concludes that serious consideration has to be given as to the intensity of light, the sunlight, the water temperature and the nutrition for algal balls in culture in order to retain the natural beauty and shape.
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Quantification of predator-prey body size relationships is essential to understanding trophic dynamics in marine ecosystems. Prey lengths recovered from predator stomachs help determine the sizes of prey most influential in supporting predator growth and to ascertain size-specific effects of natural mortality on prey populations (Bax, 1998; Claessen et al., 2002). Estimating prey size from stomach content analyses is often hindered because of the degradation of tissue and bone by digestion. Furthermore, reconstruction of original prey size from digested remains requires species-specific reference materials and techniques. A number of diagnostic guides for freshwater (Hansel et al., 1988) and marine (Watt et al., 1997; Granadeiro and Silva, 2000) prey species exist; however they are limited to specific geographic regions (Smale et al., 1995; Gosztonyi et al., 2007). Predictive equations for reconstructing original prey size from diagnostic bones in marine fishes have been developed in several studies of piscivorous fishes of the Northwest Atlantic Ocean (Scharf et al., 1998; Wood, 2005). Conversely, morphometric relationships for cephalopods in this region are scarce despite their importance to a wide range of predators, such as finfish (Bowman et al., 2000 ; Staudinger, 2006), elasmobranchs (Kohler, 1987), and marine mammals (Gannon et al., 1997; Williams, 1999).
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The ability to estimate the original size of an ingested prey item is an important step in understanding the community and population structure of piscivorous predators (Scharf et al., 1998). More specifically, knowledge of original prey size is essential for deriving important biological information, such as predator consumption rates, biomass of the prey consumed, and selectivity of a predator towards a specific size class of prey (Hansel et al., 1988; Scharf et al., 1997; Radke et al., 2000). To accurately assess the overall “top-down” pressure a predator may exert on prey community structure, prey size is crucial. However, such information is often difficult to collect in the field (Trippel and Beamish, 1987). Stomach-content analyses are the most common methods for examining the diets of piscivorous fish, but the prey items found are often thoroughly digested and sometimes unidentifiable. As a result, obtaining a direct measurement of prey items is frequently impossible.
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The opera ION serves as my Doctoral Dissertation at the University of Maryland School of Music. The librettist of the opera is Nick Olcott, Opera Assistant Director at the University. My interest in this little-known play of Euripides began with my work with Professor Lillian Doherty of the University's Classics Department. Since I am fluent in Greek, I was able to read the play in original, becoming aware of nuances of meaning absent in the standard English translations. Professor Leon Major, Artistic Director of the University's Opera Studio, was enthusiastic about the choice of this play as the basis for an opera, and has been very generous of his time in showing me what must be done to turn a play into an opera. ION is my first complete stage work for voices and constitutes an ambitious project. The opera is scored for a small chamber orchestra, consisting of Saxophone, Percussion (many types), Piano, a Small Chorus of six singers, as well as five Soloists. An orchestra of this size is adequate for the plot, and also provides support for various new vocal techniques, alternating between singing and speaking, as well as traditional arias. In ION, I incorporate Greek folk elements, which I know first-hand from my Balkan background, as well as contemporary techniques which I have absorbed during my graduate work at Boston University and the University of Maryland. Euripides' ION has fascinated me for two reasons in particular: its connection with founding myth of Athens, and the suggestiveness of its plot, which turns on the relationship of parents to children. In my interpretation, the leading character Ion is seen as emblematic for today's teenagers. Using the setting of the classic play, I hope to create a modern transformation of a myth, not to simply retell it. To this end, hopefully a new opera form will rise, as valid for our times as Verdi and Wagner were for theirs.