83 resultados para Peaches


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Saline Valley Farms was an experiment in cooperative farming and living begun in 1932 by Harold S. Gray.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Background The control of plant anthocyanin accumulation is via transcriptional regulation of the genes encoding the biosynthetic enzymes. A key activator appears to be an R2R3 MYB transcription factor. In apple fruit, skin anthocyanin levels are controlled by a gene called MYBA or MYB1, while the gene determining fruit flesh and foliage anthocyanin has been termed MYB10. In order to further understand tissue-specific anthocyanin regulation we have isolated orthologous MYB genes from all the commercially important rosaceous species. Results We use gene specific primers to show that the three MYB activators of apple anthocyanin (MYB10/MYB1/MYBA) are likely alleles of each other. MYB transcription factors, with high sequence identity to the apple gene were isolated from across the rosaceous family (e.g. apples, pears, plums, cherries, peaches, raspberries, rose, strawberry). Key identifying amino acid residues were found in both the DNA-binding and C-terminal domains of these MYBs. The expression of these MYB10 genes correlates with fruit and flower anthocyanin levels. Their function was tested in tobacco and strawberry. In tobacco, these MYBs were shown to induce the anthocyanin pathway when co-expressed with bHLHs, while over-expression of strawberry and apple genes in the crop of origin elevates anthocyanins. Conclusions This family-wide study of rosaceous R2R3 MYBs provides insight into the evolution of this plant trait. It has implications for the development of new coloured fruit and flowers, as well as aiding the understanding of temporal-spatial colour change.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Asia's increasing demand for both tropical and temperate fruit is projected to grow significantly. Compared with most developed countries, the production of temperate fruits (peach, nectarine, plum and apple) has expanded rapidly in China over the past 20 years. In contrast, current production of plums and peaches in neighbouring countries (Thailand and Vietnam) is very low but their fruit enters the market earlier. Thailand and Vietnam have enormous potential to satisfy a market window in the northern hemisphere period from March to May inclusive when there is little or no stone fruit on the Asian market. In Vietnam, fruit is harvested in an immature state to avoid disease and fruit fly problems and consequently lacks size and flavour. Approximately 30-40% of locally produced fruit in Vietnam does not reach market due to disease and poor handling during picking and transport. In Thailand, much of the infrastructure needed to transport, store, process and market temperate fruits successfully are now in place. However, there are currently no cool chain management or quality assurance systems to ensure a fresh product reaches the consumer with minimal deterioration. In Vietnam, growing stone fruit under the traditional system with little or minimal inputs, the farmer may receive between AUD3,000-5,000 per ha. In comparison, under higher input systems incorporating fertiliser, irrigation and pest and disease management, net returns can be increased seven-fold. Strengths and weaknesses of the current supply chains in these two countries are discussed.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Trabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Química e Biológica

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The Ontario Tender Fruit Marketing Board operates under the Farm Producers Marketing Act. It covers all tender fruit farmers who produce either fresh or canned products. Today the board has over 500 grower-members. Tender fruit in the Niagara region includes: peaches, pears, plums, grapes and cherries. The fruits are used in a number of different ways, from jams and jellies to desserts, sauces and wine. Peaches were first harvested along the Niagara river in 1779. Peter Secord (Laura Secord’s uncle) is thought to be the first farmer to plant fruit trees when he took a land grant near Niagara in the mid 1780s. Since the beginnings of Secord’s farm, peaches, pears and plums have been grown in the Niagara region ever since. However, none of the original varities of peach trees remain today. Peaches were often used for more than eating by early settlers. The leaves and bark of the tree was used to make teas for conditions such as chronic bronchitis, coughs and gastritis. Cherries have been known to have anti-inflammatory and pain relieving properties. Like peaches and cherries, pears had many uses for the early pioneers. The wood was used to make furniture. The juice made excellent ciders and the leaves provided yellow dyes. Plums have been around for centuries, not only in the Niagara region, but throughout the world. They have appeared in pre-historic writings and were present for the first Thanksgiving in 1621. The grape industry in Ontario has also been around for centuries. It began in 1798 when land was granted to Major David Secord (brother-in-law to Laura Secord) slightly east of St. David’s, on what is Highway No. 8 today. Major Secord’s son James was given a part of the land in 1818 and in 1857 passed it onto Porter Adams. Adams is known to be the first person to plant grapes in Ontario1. Tender fruits are best grown in warm temperate climates. The Niagara fruit belt, stretching 65km from Hamilton to Niagara on the Lake, provides the climate necessary for this fruit production. This belt produces 90% of Ontario’s annual tender fruit crop. It is one of the largest fruit producing regions in all of Canada.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi identificar e quantificar os açúcares em frutos de pessegueiro da variedade 'Biuti', armazenados sob condições de ambiente (27,3ºC; 70% UR) e sob refrigeração (4ºC; 90%), comparar as diferenças entre os teores de açúcares nas duas condições de armazenamento. A identificação e a quantificação precisa dos açúcares (glicose, frutose e sacarose) foi realizada por cromatografia em fase líquida HPLC. Verificou-se que a sacarose foi o açúcar encontrado em maior quantidade, sendo verificado apenas traços de glicose e frutose em alguns frutos. Sob condições ambientais, os teores de sacarose do 3º até o 9º dia de armazenamento não diferiram significativamente entre si; entretanto, no 12º dia, os frutos obtiveram baixos teores de sacarose, pois os mesmos já estavam em processo de senescência. Sob refrigeração, o aumento nos teores de açúcares dos frutos ocorreu gradativamente durante todo o armazenamento, e ao final do mesmo, verificaram-se os maiores teores de sacarose, frutose e glicose, os quais eram mais elevados do que os encontrados nos frutos armazenados sob condições ambientais.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Avaliaram-se os efeitos da irradiação ultravioleta (254nm, UV-C) na conservação de pêssegos cultivar Douradão, aos 5; 10; 15 e 20 dias de armazenamento com o uso da refrigeração (0ºc e 75-85% de uR). os tratamentos foram: controle (0 minuto de exposição - 0 kj. m -2); T1 (5 minutos -1,85 kj. m -2); T2 (10 minutos - 3,71 kj. m -2); (15 minutos - 5,55 kj. m -2), e T4 (20 minutos - 7,52 kj. m -2). o delineamento experimental foi um esquema inteiramente casualizado, com 5 tempos de armazenamento: (0; 5; 10; 15 e 20 dias), com 3 repetições e 2 frutos por unidade experimental. os parâmetros avaliados foram: sólidos solúveis (SS); acidez titulável (AT); relação SS/AT Ratio; pH; firmeza da polpa, respiração e vida útil. Os pêssegos não apresentaram alteração do pH e da At durante o tempo de armazenamento.os melhores valores de SS e firmeza da polpa foram obtidos com o tratamento T4. A taxa respiratória foi menor em T4. As alterações de SS, firmeza da polpa e respiração apresentadas pelos frutos do tratamento T4 foram menores que aquelas dos demais tratamentos, demonstrando a eficácia do uso da irradiação ultravioleta.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Tendo em vista que o conhecimento do comportamento de uma cultura, em determinada região, determina o sucesso da produção, a qualidade do produto final e a garantia de aceitação pelo mercado consumidor, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a produção e as características físicas e físico-químicas de frutos de cultivares de pessegueiro e nectarineira, cultivados ou não tradicionalmente em São Paulo, mas que possam vir a apresentar uma opção de diversificação aos fruticultores do município de Botucatu-SP, e regiões climáticas semelhantes. O experimento foi realizado durante três ciclos agrícolas: 2006/2007, 2007/2008 e 2008/2009, na Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, Botucatu-SP. O clima da região é do tipo mesotérmico, Cwa, ou seja, subtropical úmido com chuvas no verão e seca no inverno. As cultivares de pessegueiro avaliadas foram: Turmalina, Cascata 968, Cascata 848, Cascata 587, Conserva 693, Precocinho, Diamante Mejorado, Oro Azteca, CP-9553CYN e Tropic Beauty. A cultivar de nectarineira avaliada foi 'Sun Blaze'. Foram avaliadas características de produção e qualidade dos frutos. Os resultados obtidos permitiram concluir que a cultivar Turmalina foi a mais produtiva. As cultivares Cascata 968 e Diamante Mejorado apresentaram o maior teor de sólidos solúveis, e as cultivares Cascata 587 e CP 9553 CYN, a maior relação sólidos solúveis/acidez titulável.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho teve como objetivo o emprego da radiação gama associada ou não à refrigeração na conservação pós-colheita dos pêssegos 'Biuti'. O comportamento destes frutos foi estudado através de análises físicas (perda de massa fresca, coloração da casca, índice de doença, conservação pós-colheita e firmeza) e químicas (pH, acidez total titulável (ATT), sólidos solúveis totais (SST) e o índice de maturidade, expresso pela relação SST/ ATT). Os frutos colhidos no estádio de maturação fisiológica receberam os seguintes tratamentos: 0,0kGy; 0,1kGy; 0,2kGy; 0,3kGy; 0,4kGy e 0,5kGy através do irradiador GAMMABEAN 650 que tem como fonte o Cobalto 60. Os pêssegos foram armazenados em condições ambientais (24±2ºC; 72-76% UR) por 1 semana e em condições de refrigeração em estufa B.O.D. (0±1ºC; 70-80% UR) por 2 semanas. Analisando os resultados pode-se concluir que as diferentes doses de radiação aplicadas não promoveram o aumento da vida-útil pós-colheita de pêssegos. Os frutos armazenados sob refrigeração tiveram maior vida-útil pós-colheita em relação aos armazenados em temperatura ambiente.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Esta pesquisa teve como objetivos avaliar a dinâmica populacional e registrar a diversidade de moscas-das-frutas (Diptera: Tephritoidea) em cultivares de pessegueiro Tropical, Talismã, Aurora 2, Aurora 1, Dourado 2 e Doçura 2, enxertadas sobre os porta-enxertos 'Okinawa' e Umê, em Presidente Prudente-SP. Foram realizadas as correlações da dinâmica populacional com a temperatura e a precipitação, e também a infestação com as características químicas dos frutos, Sólidos Solúveis e Acidez Titulável. No período de julho de 2004 a dezembro de 2006, a dinâmica populacional de moscas-das-frutas foi obtida através de coletas semanais de moscas-das-frutas em armadilhas McPhail, e a incidência foi determinada através da coleta de 30 frutos/planta/cultivar. O delineamento estatístico adotado foi o inteiramente casualizado, com cinco repetições. Ceratitis capitata foi predominante nas cultivares de pessegueiros estudadas. Não foi observada correlação significativa entre população de moscas-das-frutas e as variáveis de temperatura e precipitação, e sólidos solúveis e ácidez titulável. Entre as cultivares de pêssego, Aurora 2 apresentou maior infestação por C. capitata, da ordem de 22 e 23% nos anos 2004 e 2006, respectivamente. Também foi registrada a incidência de Neosilba spp. em frutos de pêssego. Doryctobracon areolatus (Braconidae), Tetrastichus giffardianus (Eulophidae) e Pachycrepoideus vindemmiae (Pteromalidae) foram recuperados de pupários de Tephritidae.