188 resultados para Paracoccidioidomicose


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Relata-se caso da associação paracoccidioidomicose - infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) em homem de 43 anos, em que se descreve, pela primeira vez, de modo detalhado, o quadro anatomopatológico da referida associação. Discutem-se a baixa freqüência desta associação, o comportamento, evolução e tratamento da paracoccidioidomicose em pacientes HIV positivos e chama-se a atenção para a importância da associação da infecção pelo HIV com as doenças tropicais mais comuns em nosso meio.

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São relatados os primeiros casos de paracoccidioidomicose com envolvimento ósseo observados no Rio Grande do Sul. Comentam-se os achados clínico-radiológicos e destacam-se peculiaridades observadas nos casos sul-riograndenses.

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Descreve-se caso de um paciente adulto, portador de forma crônica multifocal grave de paracoccidioidomicose, cujo diagnóstico etiológico foi feito pelo achado do fungo em aspirado de medula óssea, a partir da obsemação direta e da mielocultura. Os autores destacam a importância destes exames na propedêutica de pacientes suspeitos de portarem a forma sistêmica da micose.

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É relatado o primeiro caso autóctone de paracoccidioidomicose disseminada aguda/subaguda ocorrido em criança no Rio Grande do Sul. A doença iniciou com adenomegalias superficiais generalizadas, seis meses antes da internação hospitalar. O diagnóstico foi feito através de biópsia de gânglio cervical. É comentado o espectro de formas clínicas da micose observado nesse Estado.

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No período janeiro de 1985 e julho de 1996 foram observados 102 casos de paracoccidioidomicose em hospital de Belém, PA. Treze pacientes eram crianças entre 3 e 13 anos de idade, com predomínio do sexo feminino (8:5). Todos apresentavam a forma disseminada subaguda da micose. É comentada a alta prevalência da micose em crianças em áreas endêmicas da Região Amazônica.

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É relatado o caso de um paciente portador de paracoccidioidomicose sistêmica, com comprometimento oral e ganglionar regional e posterior envolvimento pulmonar. O paciente, tratado com drogas específicas(anfotericina B, itraconazol, sulfametoxazol + trimetoprim) e acompanhado durante seis anos, foi ao óbito com extenso comprometimento do sistema nervoso central

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Paracoccidioidomicose é considerada a micose sistêmica endêmica mais prevalente na América Latina. Apesar da maior parte da casuística de paracoccidioidomicose ocorrer entre trabalhadores rurais, há poucos casos documentados de ocorrência dessa micose entre índios brasileiros. São apresentados 2 casos de paracoccidioidomicose em índios Suruí, família linguística Tupi-Mondé, procedentes de Cacoal, Rondônia. Ambos apresentaram sorologia positiva à imunodifusão apenas com antígenos da fase miceliana do P. brasiliensis. Os autores apresentam revisão de literatura sobre a ocorrência dessa micose entre índios brasileiros e discutem a necessidade de futuras investigações buscando caracterizar as diferenças regionais de cepas de P. brasiliensis e seu impacto no diagnóstico sorológico dessa micose.

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No presente trabalho, empregamos uma metodologia de alta sensibilidade, o teste de ELISA clássico, com o objetivo de avaliar os níveis de anticorpos anti Paracoccidioides brasiliensis em indivíduos saudáveis, residentes na região Noroeste do Paraná. Foram analisados 680 soros de doadores de sangue aprovados pela triagem sorológica clássica de Bancos de Sangue. Os doadores eram residentes em quatro municípios. O exo-antígeno empregado foi o Ag7dias, soros diluídos 1/400, conjugado anti-IgG humana marcada com peroxidase e revelada com orto-fenilenodiamina. Foi possível detectar 181 (27%) soros com níveis de anticorpos acima do valor de corte. Essa porcentagem variou entre os municípios amostrados: Campo Mourão, Maringá, Cianorte e Umuarama. Nossos resultados, aliados às condições climáticas e geográficas favoráveis, além de relatos anteriores de casos de PCM autóctones da região, permitem sugerir que a região Noroeste do Paraná seja região endêmica para PCM.

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Com o objetivo de avaliar o exame citológico esfoliativo no diagnóstico das lesões orais da paracoccidioidomicose, foram estudados oito portadores desta doença. Em todos os casos, demonstrou-se o fungo através de esfregaços citológicos corados com impregnação pela prata Gomori-Grocott. Conclui-se que a citologia esfoliativa oral é um método diagnóstico útil e válido na paracoccidioidomicose, podendo auxiliar no controle terapêutico das formas orais desta micose.

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São descritas as características clínicas e epidemiológicas de 422 casos de paracoccidioidomicose atendidos no Hospital Universitário da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil) no período de Janeiro de 1980 a Agosto de 1999. A média de idade foi de 43,4 anos e a proporção homem: mulher foi de 10:1. Quase metade (45,5%) dos doentes era trabalhadora rural no momento do diagnóstico. A forma aguda/subaguda (tipo juvenil)(15,4% dos casos) revelou-se com importante comprometimento do sistema fagocítico-monocitário, manifestado principalmente por adenomegalia (95,4%); hepatomegalia (40%); esplenomegalia (23,1%). A forma crônica (tipo adulto)(84,6% dos casos) apresentou-se com maiores proporções de lesões em orofaringe (66,4%); rouquidão (31,4%) e tosse (50,7%). Para o diagnóstico, foram utilizados o exame micológico direto em 365 pacientes e o histopatológico em 302, com positividade de 50,7% e 97,3%, respectivamente. O tratamento antifúngico preferencial foi a associação de sulfametoxazol e trimetoprim (co-trimoxazol), utilizado em 90,3% dos doentes. Seqüelas foram observadas em 30,3% e óbito em 7,6% dos casos.

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Em revisão feita em protocolos de 757 casos de paracoccidioidomicose foram encontrados 11 (1,5%) pacientes que previamente haviam sido submetidos à gastrectomia. É sugerido que à semelhança do que ocorre na tuberculose, os indivíduos submetidos à gastrectomia apresentam maior risco para o desenvolvimento dessas infecções.