918 resultados para Pain, Postoperative
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BACKGROUND AND OBJECTIVES: The laryngeal mask has been frequently used in Anesthesiology. Although the rate of complications with this technique is smaller than that of the endotracheal tube, it is not devoid of risks, especially in cases of difficult airways. The objective of this study was to report a case of unilateral lingual nerve damage after the use of the laryngeal mask airway. CASE REPORT: A female patient underwent a surgical procedure for removal of bilateral breast prosthesis under general, balanced anesthesia, with a size three laryngeal mask. The balloon was inflated with 30 mL of air. After the first postoperative hour, she developed decreased sensation and pain in the oropharynx and posterior two thirds of the tongue, which evolved for loss of taste in the next 24 hours. A tentative diagnosis of lingual nerve neuropraxis secondary to the use of the laryngeal mask was made. After three weeks, her symptoms subsided. CONCLUSION: Although complications after the use of the laryngeal mask airway are rare, they do occur, and neuropraxis of the lingual nerve is one of them. The diagnosis is clinical and it has a good outcome, with resolution of the symptoms within a few weeks or months. © Sociedade Brasileira de Anestesiologia, 2007.
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Background and objectives: Longitudinal, prospective, randomized, blinded Trial to assess the influence of pleural drain (non-toxic PVC) site of insertion on lung function and postoperative pain of patients undergoing coronary artery bypass grafting in the first three days post-surgery and immediately after chest tube removal. Method: Thirty six patients scheduled for elective myocardial revascularization with cardiopulmonary bypass (CPB) were randomly allocated into two groups: SX group (subxiphoid) and IC group (intercostal drain). Spirometry, arterial blood gases, and pain tests were recorded. Results: Thirty one patients were selected, 16 in SX group and 15 in IC group. Postoperative (PO) spirometric values were higher in SX than in IC group (p < 0.05), showing less influence of pleural drain location on breathing. PaO2 on the second PO increased significantly in SX group compared with IC group (p < 0.0188). The intensity of pain before and after spirometry was lower in SX group than in IC group (p < 0.005). Spirometric values were significantly increased in both groups after chest tube removal. Conclusion: Drain with insertion in the subxiphoid region causes less change in lung function and discomfort, allowing better recovery of respiratory parameters.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Estudo longitudinal, prospectivo, aleatório e encoberto para avaliar a influência do local de inserção do dreno pleural, de PVC atóxico, na função pulmonar e na dor pós-operatória dos pacientes submetidos à revascularização do miocárdio nos três primeiros dias pós-cirúrgicos e logo após a retirada do dreno. PACIENTES E MÉTODOS: Trinta e seis pacientes escalados para cirurgia eletiva de revascularização do miocárdio, com uso de circulação extracorpórea (CEC), em dois grupos: grupo SX (dreno subxifoide) e grupo IC (dreno intercostal). Feitos registros espirométricos, da gasometria arterial e da dor. RESULTADOS: Trinta e um pacientes analisados, 16 no grupo SX e 15 no grupo IC. O grupo SX apresentou valores espirométricos maiores do que o grupo IC (p < 0,05) no pós-operatório (PO), denotando menor influência do local do dreno na respiração. A PaO2 arterial no segundo PO aumentou significantemente no grupo SX quando comparada com o grupo IC (p < 0,0188). A intensidade da dor no grupo SX, antes e após a espirometria, era menor do que no grupo IC (p < 0,005). Houve aumento significativo dos valores espirométricos em ambos os grupos após a retirada do dreno pleural. CONCLUSÃO: A inserção do dreno na região subxifoide altera menos a função pulmonar, provoca menos desconforto e possibilita uma melhor recuperação dos parâmetros respiratórios.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O Brasil ocupa o segundo lugar entre os países com maiores taxas de cesariana no mundo. Pouco se sabe a respeito das consequências futuras desse procedimento sobre a saúde materna. Este estudo investigou a influência da técnica anestésico-cirúrgica e da analgesia pós-operatória no aparecimento de dor crônica após três meses da cesariana. MÉTODO: Este estudo prospectivo randomizado foi feito em 443 pacientes submetidas a cesariana (eletiva e urgente), com diferentes doses de bupivacaína 0,5% hiperbárica e opioides na raquianestesia. Os grupos foram: G1- 8 mg bupivacaína hiperbárica + 2,5 mg sufentanil + 100 mg morfina; G2- 10 mg bupivacaína hiperbárica + 2,5 mg sulfentanil + 100 mg morfina; G3- 12,5 mg bupivacaína hiperbárica + 100 mg morfina; G4- 15 mg bupivacaína hiperbárica + 100 mg morfina; G5- 12,5 mg bupivacaína hiperbárica + 100 mg morfina (sem anti-inflamatório perioperatório). Dor em repouso e em movimento foram avaliadas no pós-operatório imediato. Contato telefônico foi feito, após três meses do procedimento cirúrgico, para identificação das pacientes com dor crônica. RESULTADOS: A incidência de dor crônica nos grupos foi: G1 = 20%; G2 = 13%; G3 = 7,1%; G4 = 2,2% e G5 = 20,3%. Pacientes que referiram escores de dor mais elevados no período pós-operatório tiveram maior incidência de dor crônica (p < 0,05). CONCLUSÃO: A incidência de dor crônica diminui com o emprego de doses maiores de anestésicos locais e uso de anti-inflamatórios não hormonais. Escores mais elevados de dor no período pós-operatório tiveram associação com aparecimento de dor crônica após três meses da cesariana.
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Although it is clear that regional analgesia in association with general anaesthesia substantially reduces postoperative pain, the benefits in terms of overall perioperative outcome are less evident. The aim of this nonsystematic review was to evaluate the effect on middle and long-term postoperative outcomes of adding regional perioperative analgesia to general anaesthesia. This study is based mostly on systematic reviews, large epidemiological studies and large or high-quality randomized controlled trials that were selected and evaluated by the author. The endpoints that are discussed are perioperative morbidity, cancer recurrence, chronic postoperative pain, postoperative rehabilitation and risk of neurologic damage. Epidural analgesia may have a favourable but very small effect on perioperative morbidity. The influence of other regional anaesthetic techniques on perioperative morbidity is unclear. Preliminary data suggest that regional analgesia might reduce the incidence of cancer recurrence. However, adequately powered randomized controlled trials are lacking. The sparse literature available suggests that regional analgesia may prevent the development of chronic postoperative pain. Rehabilitation in the immediate postoperative period is possibly improved, but the advantages in the long term remain unclear. Permanent neurological damage is extremely rare. In conclusion, while the risk of permanent neurologic damage remains extremely low, evidence suggests that regional analgesia may improve relevant outcomes in the long term. The effect size is mostly small or the number-needed-to-treat is high. However, considering the importance of the outcomes of interest, even minor improvement probably has substantial clinical relevance.
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Objetivo: Comparar la apendicectomía laparoscópica de puerto único con la de 3 puertos en pacientes con apendicitis aguda, de los hospitales “Vicente Corral Moscoso” y “José Carrasco Arteaga” durante el primer semestre del año 2013. Materiales y método: Estudio experimental que incluyó 170 pacientes de emergencia de los hospitales “Vicente Corral Moscoso” y “José Carrasco Arteaga”; al 50% se le realizó apendicectomía con puerto único (grupo 1) y al restante, se le realizó apendicectomía con 3 puertos (grupo 2). Resultados: De 18 a 25 años fue el grupo mayormente afectado, el sexo masculino predominó en ambos grupos. El tiempo quirúrgico de 61 a 120 minutos fue 61.2% en el grupo 1, el grupo 2 del 55.3%. Dolor posoperatorio leve se presentó en el grupo 1 en 63.5% y en el grupo 2, 41.2%, estancia hospitalaria de 13 a 24 horas en grupo 1 de 62.4%, en el grupo 2, de 25 a 36 horas en 47.1%. Los resultados del puerto único para menor tiempo quirúrgico encontramos un RR de 0,71 (IC –95% 0.4-1.2), RRR 0.29, RAR 0,07 y NNT 15; para intensidad del dolor (leve) RR de 1.54 (IC 95% 1.1-2), RRR -0.54, RAR -0.22 y NNT 5 y para menor estancia hospitalaria (menor a 12 horas) RR = 3.5 de 0.71 (IC 95% 0.75-12.3), RRR -2.5, RAR 0.06 y NNT 17. Conclusión: La apendicectomía laparoscópica con puerto único presenta beneficio únicamente en la intensidad de dolor, en comparación con el acceso de 3 puertos
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Les arthroplasties totales de la hanche (ATH) et du genou (ATG) sont souvent offertes aux patients atteints de dégénérescence articulaire sévère. Bien qu’efficace chez la majorité des patients, ces interventions mènent à des résultats sous-optimaux dans de nombreux cas. Il demeure difficile d’identifier les patients à risque de résultats sous-optimaux à l’heure actuelle. L’identification de ces patients avant la chirurgie pourrait permettre d’optimiser la gamme de soins et de services offerts et de possiblement améliorer les résultats de leur chirurgie. Ce mémoire a comme objectifs : 1) de réaliser une revue systématique des déterminants associés à la douleur et aux incapacités fonctionnelles rapportées par les patients à moyen-terme suivant ces deux types d’arthroplastie et 2) de développer des modèles de prédiction clinique permettant l’identification des patients à risque de mauvais résultats en terme de douleur et d’incapacités fonctionnelles suivant l’ATH et l’ATG. Une revue systématique de la littérature identifiant les déterminants de la douleur et de la fonction suivant l’ATH et l’ATG a été réalisée dans quatre bases de données jusqu’en avril 2015 et octobre 2014, respectivement. Afin de développer un algorithme de prédiction pouvant identifier les patients à risque de résultats sous-optimaux, nous avons aussi utilisé des données rétrospectives provenant de 265 patients ayant subi une ATH à l’Hôpital Maisonneuve-Rosemont (HMR) de 2004 à 2010. Finalement, des données prospectives sur 141 patients recrutés au moment de leur inclusion sur une liste d’attente pour une ATG dans trois hôpitaux universitaires à Québec, Canada et suivis jusqu’à six mois après la chirurgie ont permis l’élaboration d’une règle de prédiction clinique permettant l’identification des patients à risque de mauvais résultats en terme de douleur et d’incapacités fonctionnelles. Vingt-deux (22) études d’une qualité méthodologique moyenne à excellente ont été incluses dans la revue. Les principaux déterminants de douleur et d’incapacités fonctionnelles après l’ATH incluaient: le niveau préopératoire de douleur et de fonction, un indice de la masse corporelle plus élevé, des comorbidités médicales plus importantes, un état de santé générale diminué, une scolarité plus faible, une arthrose radiographique moins sévère et la présence d’arthrose à la hanche controlatérale. Trente-quatre (34) études évaluant les déterminants de douleur et d’incapacités fonctionnelles après l’ATG avec une qualité méthodologique moyenne à excellente ont été évaluées et les déterminants suivant ont été identifiés: le niveau préopératoire de douleur et de fonction, des comorbidités médicales plus importantes, un état de santé générale diminué, un plus grands niveau d’anxiété et/ou de symptômes dépressifs, la présence de douleur au dos, plus de pensées catastrophiques ou un faible niveau socioéconomique. Pour la création d’une règle de prédiction clinique, un algorithme préliminaire composé de l’âge, du sexe, de l’indice de masse corporelle ainsi que de trois questions du WOMAC préopératoire a permis l’identification des patients à risque de résultats chirurgicaux sous-optimaux (pire quartile du WOMAC postopératoire et percevant leur hanche opérée comme artificielle avec des limitations fonctionnelles mineures ou majeures) à une durée moyenne ±écart type de 446±171 jours après une ATH avec une sensibilité de 75.0% (95% IC: 59.8 – 85.8), une spécificité de 77.8% (95% IC: 71.9 – 82.7) et un rapport de vraisemblance positif de 3.38 (98% IC: 2.49 – 4.57). Une règle de prédiction clinique formée de cinq items du questionnaire WOMAC préopratoire a permis l’identification des patients en attente d’une ATG à risque de mauvais résultats (pire quintile du WOMAC postopératoire) six mois après l’ATG avec une sensibilité de 82.1 % (95% IC: 66.7 – 95.8), une spécificité de 71.7% (95% IC: 62.8 – 79.8) et un rapport de vraisemblance positif de 2.9 (95% IC: 1.8 – 4.7). Les résultats de ce mémoire ont permis d’identifier, à partir de la littérature, une liste de déterminants de douleur et d’incapacités fonctionnelles après l’ATH et l’ATG avec le plus haut niveau d’évidence à ce jour. De plus, deux modèles de prédiction avec de très bonnes capacités prédictives ont été développés afin d’identifier les patients à risque de mauvais résultats chirurgicaux après l’ATH et l’ATG. L’identification de ces patients avant la chirurgie pourrait permettre d’optimiser leur prise en charge et de possiblement améliorer les résultats de leur chirurgie.
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Les arthroplasties totales de la hanche (ATH) et du genou (ATG) sont souvent offertes aux patients atteints de dégénérescence articulaire sévère. Bien qu’efficace chez la majorité des patients, ces interventions mènent à des résultats sous-optimaux dans de nombreux cas. Il demeure difficile d’identifier les patients à risque de résultats sous-optimaux à l’heure actuelle. L’identification de ces patients avant la chirurgie pourrait permettre d’optimiser la gamme de soins et de services offerts et de possiblement améliorer les résultats de leur chirurgie. Ce mémoire a comme objectifs : 1) de réaliser une revue systématique des déterminants associés à la douleur et aux incapacités fonctionnelles rapportées par les patients à moyen-terme suivant ces deux types d’arthroplastie et 2) de développer des modèles de prédiction clinique permettant l’identification des patients à risque de mauvais résultats en terme de douleur et d’incapacités fonctionnelles suivant l’ATH et l’ATG. Une revue systématique de la littérature identifiant les déterminants de la douleur et de la fonction suivant l’ATH et l’ATG a été réalisée dans quatre bases de données jusqu’en avril 2015 et octobre 2014, respectivement. Afin de développer un algorithme de prédiction pouvant identifier les patients à risque de résultats sous-optimaux, nous avons aussi utilisé des données rétrospectives provenant de 265 patients ayant subi une ATH à l’Hôpital Maisonneuve-Rosemont (HMR) de 2004 à 2010. Finalement, des données prospectives sur 141 patients recrutés au moment de leur inclusion sur une liste d’attente pour une ATG dans trois hôpitaux universitaires à Québec, Canada et suivis jusqu’à six mois après la chirurgie ont permis l’élaboration d’une règle de prédiction clinique permettant l’identification des patients à risque de mauvais résultats en terme de douleur et d’incapacités fonctionnelles. Vingt-deux (22) études d’une qualité méthodologique moyenne à excellente ont été incluses dans la revue. Les principaux déterminants de douleur et d’incapacités fonctionnelles après l’ATH incluaient: le niveau préopératoire de douleur et de fonction, un indice de la masse corporelle plus élevé, des comorbidités médicales plus importantes, un état de santé générale diminué, une scolarité plus faible, une arthrose radiographique moins sévère et la présence d’arthrose à la hanche controlatérale. Trente-quatre (34) études évaluant les déterminants de douleur et d’incapacités fonctionnelles après l’ATG avec une qualité méthodologique moyenne à excellente ont été évaluées et les déterminants suivant ont été identifiés: le niveau préopératoire de douleur et de fonction, des comorbidités médicales plus importantes, un état de santé générale diminué, un plus grands niveau d’anxiété et/ou de symptômes dépressifs, la présence de douleur au dos, plus de pensées catastrophiques ou un faible niveau socioéconomique. Pour la création d’une règle de prédiction clinique, un algorithme préliminaire composé de l’âge, du sexe, de l’indice de masse corporelle ainsi que de trois questions du WOMAC préopératoire a permis l’identification des patients à risque de résultats chirurgicaux sous-optimaux (pire quartile du WOMAC postopératoire et percevant leur hanche opérée comme artificielle avec des limitations fonctionnelles mineures ou majeures) à une durée moyenne ±écart type de 446±171 jours après une ATH avec une sensibilité de 75.0% (95% IC: 59.8 – 85.8), une spécificité de 77.8% (95% IC: 71.9 – 82.7) et un rapport de vraisemblance positif de 3.38 (98% IC: 2.49 – 4.57). Une règle de prédiction clinique formée de cinq items du questionnaire WOMAC préopratoire a permis l’identification des patients en attente d’une ATG à risque de mauvais résultats (pire quintile du WOMAC postopératoire) six mois après l’ATG avec une sensibilité de 82.1 % (95% IC: 66.7 – 95.8), une spécificité de 71.7% (95% IC: 62.8 – 79.8) et un rapport de vraisemblance positif de 2.9 (95% IC: 1.8 – 4.7). Les résultats de ce mémoire ont permis d’identifier, à partir de la littérature, une liste de déterminants de douleur et d’incapacités fonctionnelles après l’ATH et l’ATG avec le plus haut niveau d’évidence à ce jour. De plus, deux modèles de prédiction avec de très bonnes capacités prédictives ont été développés afin d’identifier les patients à risque de mauvais résultats chirurgicaux après l’ATH et l’ATG. L’identification de ces patients avant la chirurgie pourrait permettre d’optimiser leur prise en charge et de possiblement améliorer les résultats de leur chirurgie.
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Background: Transcutaneous electrical nerve stimulation (TENS) is an effective adjunctive therapy for postoperative pain; however, effects of different frequencies Of stimulation have not been systematically investigated. Laparoscopic sterilization (LS) causes significant pain in the early postoperative period and requires substantial postoperative medication. Therefore, we studied the effects of TENS on postoperative pain after LS through placement of Yoon fallopian rings in a prospective, randomized, double-blinded, and placebo-controlled study. Methods: Sixty-four patients undergoing LS for uterine tube ligation were randomly allocated to receive either active TENS or placebo TENS. Postoperative pain was evaluated using a standard I I-point numeric rating scale and the McGill Pain Questionnaire (MPQ)-pain rating index and number of words chosen. Both high frequency (100 Hz) and low frequency (4 Hz) TENS, at strong, but comfortable sensory intensity, were applied for 20 minutes through 4 electrodes placed around the surgical incision immediately after Surgery. Pain was assessed before and after application of TENS when patients were at postanesthesia care unit (PACU). Results: Both high and low frequency TENS significantly decreased postoperative pain intensity when compared with before administration of TENS using the numeric rating scale (P = 0.001), pain rating index (P = 0.001), and number of words chosen (P 0.001) compared with placebo TENS (P = 0.001). TENS in combination with standard pharmacologic analgesic treatment was efficacious for postoperative pain relief after LS. Conclusions: We recommend regular use of multimodal therapy with TENS and analgesic drugs after LS with placement of Yoon rings.
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Objective-To compare analgesic effects of tramadol, codeine, and ketoprofen administered alone and in combination and their effects on concentrations of blood glucose, serum cortisol, and serum interleukin (IL)-6 in dogs undergoing maxillectomy or mandibulectomy. Animals-42 dogs with oral neoplasms. Procedures-30 minutes before the end of surgery, dogs received SC injections of tramadol (2 mg/kg), codeine (2 mg/kg), ketoprofen (2 mg/kg), tramadol + ketoprofen, or codeine + ketoprofen (at the aforementioned dosages). Physiologic variables, analgesia, and sedation were measured before (baseline) and 1, 2, 3, 4, 5, and 24 hours after surgery. Blood glucose, serum cortisol, and serum IL-6 concentrations were measured 1, 3, 5, and 24 hours after administration of analgesics. Results-All treatments provided adequate postoperative analgesia. Significant increases in mean +/- SD blood glucose concentrations were detected in dogs receiving tramadol (96 +/- 14 mg/dL), codeine (120 +/- 66 mg/dL and 96 +/- 21 mg/dL), ketoprofen (105 +/- 22 mg/dL), and codeine + ketoprofen (104 +/- 16 mg/dL) at 5, 1 and 3, 5, and 3 hours after analgesic administration, respectively, compared with preoperative (baseline) values. There were no significant changes in physiologic variables, serum IL-6 concentrations, or serum cortisol concentrations. Dogs administered codeine + ketoprofen had light but significant sedation at 4, 5, and 24 hours. Conclusions and Clinical Relevance-Opioids alone or in combination with an NSAID promoted analgesia without adverse effects during the 24-hour postoperative period in dogs undergoing maxillectomy or mandibulectomy for removal of oral neoplasms. (Am J Vet Res 2010;71:1019-1026)
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In this study, 53 patients received piroxicam, administered orally or sublingually, after undergoing removal of symmetrically positioned lower third molars, during two separate appointments. This study used a randomized, blind, cross-over protocol. Objective and subjective parameters were recorded for comparison of postoperative results for 7 days after surgery. Patients treated with oral or sublingual piroxicam reported low postoperative pain scores. The patients who received piroxicam orally took a similar average amount of analgesic rescue medication compared with patients who received piroxicam sublingually (p > 0.05). Patients exhibited similar values for mouth opening measured just before surgery and immediately following suture removal 7 days later (p > 0.05), and showed no significant differences between routes of piroxicam administration for swelling control during the second or seventh postoperative days (p > 0.05). In summary, pain, trismus and swelling after lower third molar extraction, independent of surgical difficulty, could be controlled by piroxicam 20 mg administered orally or sublingually and no significant differences were observed between the route of delivery used in this study.
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Résumé Malgré l'apparition de nouvelles techniques chirurgicales dites « sans tension », l'antalgie post-opératoire après cure de hernie inguinale reste un défi pour les anesthésiologistes. Récemment on a suggéré que l'addition de ketamine ou d'un anti-inflammatoire non-stéroïdien (AINS) à un anesthésique local pourrait améliorer et prolonger l'analgésie postopératoire. Le but de cette étude, à laquelle ont participé 36 patients ASA I-II, était d'évaluer si la coadministration de S(+) ketamine ou de ketorolac renforcerait les effets analgésiques de la bupivacaïne après cure ambulatoire de hernie inguinale sous anesthésie générale. L'analgésie a consisté en une infiltration de la plaie associé à un bloc inguinal avec soit 30 ml de bupivacaïne 0,5 % (n=12), soit 27 ml de bupivacaïne 0,5 % + 3 ml de S(+) ketamine (75 mg) (n=12), soit 28 ml de bupivacaïne 0,5 % + 2 ml de ketorolac (60 mg) (n=12). La prise orale d'antalgique en phase postopératoire était standardisée. L'intensité des douleurs a été évaluée au moyen d'une échelle visuelle analogique (EVA), d'un score verbal d'estimation et par algométrie de pression respectivement 2, 4, 6, 24 et 48 heures après l'intervention. Les trois groupes de patients ont présenté le score de douleur évalué par EVA le plus élevé à 24 heures, score significativement différent de ceux mesurés à 6 et 48 heures (P <0.05). A part une sensation de douleurs significativement moindre (score verbal d'estimation) dans le groupe ketorolac à 24 et 48 heures et seulement à 48 heures dans le groupe ketamine, il n'y avait aucune autre différence entre les groupes pour la durée de l'étude (48 heures) en ce qui concerne les scores de douleur, les seuils de douleur à la pression ou la prise postopératoire d'antalgiques « de secours ». En conclusion, l'addition de S(+) ketamine ou de ketorolac, n'améliore que marginalement l'effet analgésique de la bupivacaïne. Ceci peut-être mis en relation avec la technique de cure de hernie « sans tension » induisant un bas niveau de douleur postopératoire. Abstract Objective: The aim of the study was to assess whether coadministration of S(±) ketamine or ketorolac would enhance or prolong local analgesic effect of bupivacaine after inguinal hernia repair. Design: Prospective double-blind randomized study evaluating pain intensity after surgery under general anesthesia. Setting: Outpatient facilities of the University Hospital of Lausanne. Patient: Thirty-six ASA I-II outpatients scheduled for elective day-case inguinal herniorraphy. Intervention: Analgesia strategy consisted of a wound infiltration and an inguinal field block either with 30 mL bupivacairie (0.5%) or with the same volume of a mixture of 27 mL bupivacaine (0.5%) + 3 mL S(+) ketamine (75 mg) or a 28 mL bupivacaine (0.5%) + 2 ML ketorolac (60 mg). Postoperative analgesic regimen was standardized. Outcome Measures: Pain intensity was assessed with a Visual Analog Seale, a verbal rating score, and by pressure algometry 2, 4, 6, 24, and 48 hours after surgery. Results: The 3 groups of patients experienced the highest Visual Analog Scale pain score at 24 hours, which was different from those at 6 and 48 hours (P < 0.05). Apart from a significantly lower pain sensation (verbal rating score) in the ketorolac group at 24 and 48 hours and only at 48 hours with ketamine, there were no other differences in pain scores, pain pressure thresholds, or rescue analgesic consumption between groups throughout the 48-hour study period. Conclusion: The addition of S (+)-ketamine or ketorolac only minimally improves the analgesic effect of bupivacaine. This may be related to the tension-free hernia repair technique associated with low postoperative pain.
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The amplification of pain long after the initial stimulus may be avoided if the treatment of pain is introduced before its initiation. However, conflicting evidence exists about the efficacy of such preemptive analgesia for the management of postoperative pain. This study compares the efficacy of intraplantar administration of indomethacin (a non-selective inhibitor of cyclooxygenase) and MK886 (an inhibitor of 5-lipoxygenase-activating protein), separately or in combination to produce preemptive analgesia in a model of surgical incisional pain in male Wistar rats. All incised rats (5 to 6 rats per group) had allodynia at 2, 6, and 24 h after surgery as evaluated using von Frey filaments. MK886, but not indomethacin (50 to 200 µg/paw), reduced the allodynia when injected either 1 h before or 1 h after surgery. The effect of preoperative MK886 (160 µg/paw) against incisional allodynia had a magnitude apparently similar to that produced by postoperative MK886. Pre-, but not postoperative MK886 (80 µg/paw) reduced the allodynia but the effect was seen only at 6 h after surgery. In contrast, MK886 (40 µg/paw) intensified the allodynia observed 2 h after the incision either injected before or after surgery. MK886 or indomethacin alone did not provide preemptive analgesia in the model of incisional pain. In contrast, the combination of MK886 with indomethacin reduced the allodynia more effectively when used before than after surgery, thus fulfilling the criteria for preemptive analgesia. In conclusion, preoperative inhibition of the local generation of both prostaglandins and leukotrienes by surgical incision may be an alternative to provide preemptive analgesia.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)