999 resultados para PROLIFERAÇÃO CELULAR


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O mercúrio é um metal que se destaca dos demais por se apresentar líquido em temperatura e pressão normais. Este xenobiótico se apresenta como a maior fonte de poluição em várias partes do mundo e tem como característica ser altamente tóxico ao Sistema Nervoso Central (SNC). O despejo é na forma líquida diretamente no solo e leito dos rios. Este metal pesado é complexado com vários elementos presentes no solo ou sedimentos sendo convertido à metilmercúrio (MeHg) pela microbiota aquática. O MeHg apresenta a capacidade de se acumular ao longo da cadeia trófica, um evento conhecido como biomagnificação, o qual afeta diretamente a vida humana. Nesse sentido, a Região Amazônica se destaca por possuir todos os componentes necessários para a manutenção do ciclo biogeoquímico do mercúrio, além de populações cronicamente expostas a este metal pesado, sendo este fato considerado um problema de saúde pública. Tem-se conhecimento que este xenobiótico após a exposição aguda a altas doses promove desordens relacionadas ao surgimento de processos degenerativos no SNC, entretanto, os efeitos a baixas concentrações ainda não são totalmente conhecidos. Nesse sentido, se destacam as células gliais que atuam como mediadores no processo de neurotoxicidade desse metal, principalmente em baixas concentrações. Apesar de este tipo celular exibir um importante papel no processo de intoxicação mercurial, a ação deste metal sobre as células glias é pouco conhecida, principalmente sobre o genoma e a proliferação celular. Desta forma, este trabalho se propõe a avaliar o efeito da exposição a este xenobiótico em baixa concentração sobre o material genético e a proliferação celular em células da linhagem glial C6. As avaliações bioquímica (atividade mitocondrial – medida pelo ensaio de MTT –) e morfofuncional (integridade da membrana – avaliada pelo ensaio com os corantes BE e AA –) confirmaram a ausência de morte celular após a exposição ao metal pesado na concentração de 3 μM por um intervalo de 24 horas. Mesmo sem promover processos de morte celular, o tratamento com esta concentração subletal de MeHg foi capaz de aumentar significativamente os níveis dos marcadores de genotoxicidade (fragmentação do DNA, formação de micronúcleos, pontes nucleoplásmica e brotos nucleares). Ao mesmo tempo, foi possível observar uma alteração no ciclo celular através do aumento do índice mitótico e uma mudança no perfil do ciclo celular com aumento da população celular nas fases S e G2/M, sugerindo um aprisionamento nessa etapa. Esta mudança no ciclo celular, provocada por 24h de exposição ao MeHg, foi seguida de uma redução no número de células viáveis e confluência celular 24h após a retirada do MeHg e substituição do meio de cultura, além do aumento no tempo de duplicação da cultura do mesmo. Este estudo demonstrou pela primeira vez que a exposição ao metilmercúrio em concentração baixa e subletal é capaz de promover eventos genotóxicos e distúrbios na proliferação celular em células de origem glial.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The oral cancer model in hamsters shows many simílarities with developmental oral cancer in humans. The proliferating capacity is one the most characteristics of neoplásica ce/Is and detection of these ce/Is allow us, throughout of its counting, to achieve an estimated tumour growing index, with a consequent repercussion about prognostic and in the treatment of those lesions. 40 golden Syrian hamsters, both genders, aged between two to six mouth and weight 150g in average were used. The left síde of tangue of each animal was painted for eight consecutive weeks, with a solution of DMBA. Tongues were removed, fixed in 10% buffered fonnal solution. The histological slides were stained by AgNOR technique and by PCNA and β-catenin immunohistochemical antibodies. Statistical analyzes were performed by ANOVA one-way test and Tukey test. We may conclude that an association between AgNOR and PCNA might indicate the higher proliferating activity of the analyzed celIs. The experimental carcinogenesis model in hamster tongue is an available methodology for immunohistochemistry study. And finally, PCNA and β-catenin immunohistochemical antibodies may be used to analyze possible premalignant areas in oral leukoplakia

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Prostate cancer is the second leading cause of cancer death in the country. Due to this factor, the interest of showing what relationship exists between vasectomy surgery and the incidence of prostate carcinoma has started. Some epidemiological studies showed an increased risk of prostate cancer in vasectomized men (Emard et al., 2001). On the other hand other authors have argued that there is no correlation (Patel et al., 2005) and there are those who said that vasectomy is linked to reduced risk of prostate cancer (Ross, 1983). Faced with an analysis of published works, such discussion remains today. The vasectomy, or deferentectomia, is a contraceptive male method, which is the section of the vas deferens of man by preventing the sperm from being expelled along with the seminal fluid during ejaculation, and is one of the most simple, economical, uncomplicated post- operative. This study aims to evaluate the process of cell proliferation and to evaluate immuno-histochemically the expression of specific markers of PCNA (Proliferating Cell Nuclear Antigen) and Ki-67, in the prostate of the gerbil after chemical induction by intraperitoneal injection of the carcinogen N-methyl -N-nitrosourea (MNU), because the regulation of the functional balance between cell proliferation and apoptosis is associated with hyperplasia and prostatic carcinoma. The experimental procedure was performed at the Laboratory of the Department of Anatomy, along with collecting the data for later analysis

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Este trabalho mostra o envolvimento do gene RECK no processo de progressão do ciclo celular. Foi verificado que a expressão endógena de RECK é modulada durante a progressão do ciclo celular. A superexpressão de RECK em fibroblastos normais de camundongo promove uma diminuição da capacidade proliferativa das células e um retardo da transição das fases G0/G1-S do ciclo celular. Além disso, os resultados sugerem que um dos possíveis mecanismos de ação de RECK, que promovem este processo, envolve a indução da expressão de um inibidor de CDK, especificamente de p21, e retardo da fosforilação de pRb. Os resultados indicam, ainda, que durante a progressão do ciclo celular a expressão do gene RECK apresenta uma correlação inversa com a expressão do proto-oncogene c-myc. Estes dados corroboram os dados da literatura que mostram RECK como um alvo para o produto de diversos oncogenes, como ras e c-myc. A caracterização da repressão de RECK por c-Myc mostrou que a mesma ocorre ao nível transcricional e que sítios Sp1, presentes no promotor de RECK, são essenciais para a ação de Myc. Dados adicionais sugerem que a repressão de RECK por c-Myc parece envolver mecanismos de desacetilação de histonas. A modulação da expressão de RECK também foi avaliada durante a progressão maligna de tumores do sistema nervoso central (especificamente, gliomas). Foi verificado que a expressão de RECK não é alterada com a progressão deste tipo de tumor. Porém, foi verificado que os pacientes que manifestaram um maior tempo de sobrevida apresentaram tumores com uma significativa maior expressão do gene RECK. Estes dados sugerem que RECK possa ser um possível marcador prognóstico. A caracterização da regulação da expressão de RECK, tanto em células normais como em diferentes tipos de tumores, assim como os alvos moleculares da sua ação, são pontos muito importantes para o entendimento dos mecanismos que controlam a proliferação celular e podem contribuir para o desenvolvimento de novas formas de terapia anti-tumoral.

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A apoptose é um mecanismo de morte celular programada que ocorre naturalmente nos tecidos. Alterações neste mecanismo podem resultar na formação de neoplasias. O mastocitoma é uma das neoplasias cutâneas mais frequente em canídeos. O fator de prognóstico mais utilizado é o grau histológico. Porém, devido à imprevisibilidade desta neoplasia é necessário um melhor conhecimento do comportamento da mesma para se melhorarem competências em oncologia. Neste projeto foram estudados 23 amostras de mastocitomas caninos de variadas idades, raça e sexo, que foram submetidas à técnica de imunohistoquímica de modo a analisar a expressão de dois marcadores pró-apoptóticos (TUNEL e Bax), um marcador antiapoptótico (Bcl-2) e um marcador proliferativo (Ki-67). A expressão de TUNEL, Bcl-2 e Ki-67 aumentou do grau I para o grau III do mastocitoma e a de Bax diminuiu. Houve também uma diminuição na expressão de Bax e Bcl-2 no mastocitomas de grau II e um ligeiro aumento na expressão de Ki-67 na mesma classe tumoral. Observou-se assim maior atividade anti-apoptótica e aumento da proliferação celular, associados a um ao prolongamento na sobrevivência das células neoplásicas e, consequentemente, a um pior prognóstico, no grau de malignidade mais severo o grau III.

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INTRODUCTION AND OBJECTIVE: The study of biological behavior of odontogenic lesions is essential to the establishment of appropriate therapeutic approach and prognosis. The production of extracellular matrix metalloproteinases (MMPs), angiogenesis and cell proliferation contribute to tumor growth. This paper aims to review the literature on odontogenic tumors (OT) selected according to the new World Health Organization classification (WHO- 2005) by evaluating the expression of MMPs, angiogenic and cell proliferation. Furthermore, it aims to verify the relation between these markers and the biological behavior of these lesions. RESULTS: it was found that MMPs -1, -2, -7, -9 and -26 had a higher expression in both epithelial component and stroma, and 13 particularly in the stroma. Increased angiogenesis was observed in more aggressive OT. CD105 expression was higher in keratocystic odontogenic tumour (KOT) and CD34 in solid ameloblastomas (SA). It was observed a higher expression of Ki-67 and p53 in SA and KOT and a low cell proliferation rate in the adenomatoid odontogenic tumour (AOT). CONCLUSION: These results show that MMPs are involved in invasion and recurrence of some odontogenic lesions and are associated with the biological behavior of these tumors. Angiogenesis is critical to provide support to cell proliferation and these concomitant events are correlated with different levels of biological behavior in OT when compared to odontogenic cysts, hence the use of angiogenic inhibitors may be a potential therapeutic approach in these lesions.

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INTRODUCTION AND OBJECTIVE: The study of biological behavior of odontogenic lesions is essential to the establishment of appropriate therapeutic approach and prognosis. The production of extracellular matrix metalloproteinases (MMPs), angiogenesis and cell proliferation contribute to tumor growth. This paper aims to review the literature on odontogenic tumors (OT) selected according to the new World Health Organization classification (WHO- 2005) by evaluating the expression of MMPs, angiogenic and cell proliferation. Furthermore, it aims to verify the relation between these markers and the biological behavior of these lesions. RESULTS: it was found that MMPs -1, -2, -7, -9 and -26 had a higher expression in both epithelial component and stroma, and 13 particularly in the stroma. Increased angiogenesis was observed in more aggressive OT. CD105 expression was higher in keratocystic odontogenic tumour (KOT) and CD34 in solid ameloblastomas (SA). It was observed a higher expression of Ki-67 and p53 in SA and KOT and a low cell proliferation rate in the adenomatoid odontogenic tumour (AOT). CONCLUSION: These results show that MMPs are involved in invasion and recurrence of some odontogenic lesions and are associated with the biological behavior of these tumors. Angiogenesis is critical to provide support to cell proliferation and these concomitant events are correlated with different levels of biological behavior in OT when compared to odontogenic cysts, hence the use of angiogenic inhibitors may be a potential therapeutic approach in these lesions.