643 resultados para PEDIATRIA| - NVESTIGACIONES


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A assistncia em pediatria suscita a promoo de um ambiente que atenda as necessidades da criana, por meio de um olhar diferenciado que pondere a especificidade desta fase da vida em que se tem maior dificuldade em lidar com o adoecimento e enfrentar o desconhecido e o medo causado por ele. Considerando que qualquer desestruturao poder interferir no pleno desenvolvimento da criana, o cuidar em Enfermagem Peditrica deve contribuir para a diminuio dos efeitos estressores do ambiente hospitalar de forma a tornar a assistncia humanizada. Assim, faz-se necessrio investir em questes fundamentais de adequao do ambiente de pediatria, com equipamentos e tecnologias que considerem e respeitem a singularidade das necessidades tanto dos usurios quanto dos profissionais. Trabalhar a ambincia em pediatria mostra-se relevante no contexto atual, tendo em vista que devemos preconizar a assistncia calcada nos princpios da humanizao, que demandam a reviso das prticas cotidianas, com nfase na criao de espaos de trabalho menos alienantes que valorizem a dignidade do profissional de sade, da criana e da famlia. Por esta razo, este estudo teve como objetivo analisar a ambincia de unidades peditricas como ferramenta para a humanizao da assistncia a partir da percepo dos diferentes atores implicados no processo de produo de sade. Para atingi-lo, adotou-se o delineamento da pesquisa qualitativa com carter exploratrio. Os ambientes de investigao foram as Unidades de Pediatria do Hospital Universitrio Dr. Miguel Riet Corra Jr. (HU/FURG) e do Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas (HE/UFPel), tendo como sujeitos 20 usurios, 20 trabalhadores das referidas unidades, bem como 04 gestores de enfermagem e sade. A coleta de dados ocorreu no perodo compreendido de agosto a outubro de 2014, por meio da triangulao metodolgica, utilizando-se imagens e dados verbais obtidos por meio de fotos e entrevistas semiestruturadas com emprego de foto-elicitao, respectivamente. Para anlise dos dados empregou-se o software Nvivo 10, emergindo as seguintes categorias: Confortabilidade das crianas e de suas famlias; Produo de subjetividades nas crianas e familiares; Produo de subjetividade e autonomia dos trabalhadores de enfermagem; Ambincia como ferramenta facilitadora do processo de trabalho e da produo de sade. Cada categoria exibe subcategorias que expem a perspectiva dos sujeitos envolvidos no processo de produo de sade: usurios, profissionais de enfermagem e gestores. A partir dos resultados do estudo so apontadas as potencialidades e os desafios para a consolidao da ambincia como ferramenta de humanizao da unidade de pediatria. Pode-se inferir que para que a unidade de pediatria seja percebida como humanizada deve ser projetada de forma que a sua ambincia comporte aspectos que visem a confortabilidade das crianas e suas famlias; possibilite a produo de subjetividades nas crianas, familiares e a autonomia dos trabalhadores de enfermagem por meio da reflexo acerca dos processos de trabalho e possibilite a utilizao do prprio espao como ferramenta facilitadora da produo de sade.

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Apesar das vrias iniciativas desenvolvidas no sentido da promoo da amamentao, as taxas de aleitamento materno continuam abaixo das recomendadas, verificando-se um decrscimo acentuado aps o regresso das mes ao trabalho (DGS, 2014). Este estudo procurou conhecer as medidas promotoras da amamentao que os enfermeiros dos cuidados de sade primrios, Especialistas em Enfermagem de Sade Infantil e Pediatria, desenvolvem no sentido de apoiarem as mes que trabalham a continuarem a amamentar e identificar as intervenes promotoras da amamentao desenvolvidas pelos enfermeiros junto das mes, a nvel da comunidade, na famlia, nos locais de trabalho, nas creches e nos seus prprios locais de trabalho. Desenvolveu-se um estudo descritivo e transversal, seguindo uma metodologia qualitativa, junto de 13 enfermeiros Especialistas em Enfermagem de Sade Infantil e Pediatria que trabalham em Centros de Sade do Agrupamento de Centros de Sade do Baixo Mondego. Para a colheita de dados utilizou-se uma entrevista semiestruturada, cuja aplicao decorreu entre 2 de junho e 6 de julho de 2015. No tratamento da informao recorreu-se anlise de contedo de Laurence Bardin. Os resultados evidenciaram que os enfermeiros esto despertos para a necessidade de promover a manuteno da amamentao aps o regresso das mes ao trabalho, sendo que desenvolvem, nesse sentido, vrias intervenes, junto das mes, pais, avs e crianas, predominantemente nas consultas de enfermagem. H contudo, outros locais onde as intervenes de enfermagem deviam chegar, nomeadamente, creches, entidades patronais e sociedade em geral, com vista a reduzir o desmame precoce motivado pelo regresso das mes ao trabalho.

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Resumen: Desde su experiencia personal como profesional de la salud en el rea de Pediatra, el autor menciona y reflexiona acerca de la relacin mdicopaciente que debe darse en las salas de pediatra, en especial en aquellos casos que presentan enfermedades graves y terminales. Si bien informa conocimientos que versan sobre la salud de los recin nacidos, hace hincapi en la necesidad de generar un buen acompaamiento de los padres para afrontar aquellos difciles momentos. Para comprender y abordar la relacin mdico paciente y el acompaamiento a los padres de recin nacidos graves o en que la muerte es inminente, se va a enfocar el tema desde cinco perspectivas: 1) El recin nacido. 2) Los padres. 3) El equipo de salud. 4) La relacin mdico paciente. 5) El paso a la medicina paliativa.

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Torna pblica a abertura de inscries para concurso pblico destinado ao preenchimento de cargo a de Analista Legislativo rea Mdica.

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[ES] En el presente trabajo se estudiaron de forma transversal 235 nios con edades comprendidas entre los 2 y 14,9 aos. El 6% de la muestra total present bajo peso, y el 17% sobrepeso u obesidad. Por lo que concluimos que los servicios de pediatra deberan tener un papel activo en el control y prevencin de las alteraciones del estado nutricional.

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O estudo do crescimento e desenvolvimento essencial para a Ortodontia, pois cada criana possui um padro nico. Na presena de doenas sistmicas como as cardiopatias, um exame mais detalhado deve ser feito, uma vez que estas podem alterar o crescimento e desenvolvimento. Um dos mtodos mais utilizados nesta avaliao a anlise da calcificao dos ossos da mo e punho. Porm, as modificaes no tamanho e forma das vrtebras cervicais vm sendo muito utilizadas nas ltimas dcadas pelo fato de ser realizada em radiografias cefalomtricas laterais, rotineiramente utilizadas no diagnstico ortodntico. Inicialmente, os objetivos deste trabalho foram verificar a correlao entre os mtodos de obteno da idade ssea e dos estgios de maturao ssea que utilizam os indicadores presentes na regio de mo e punho e os presentes nas vrtebras cervicais em um grupo de crianas cardiopatas e no cardiopatas. A partir da correlao positiva e significativa, utilizou-se o mtodo das vrtebras cervicais para comparar a idade ssea, a diferena entre idade ssea e cronolgica e os estgios de maturao ssea entre crianas cardiopatas e no cardiopatas. A amostra foi formada por 120 crianas com idades entre 4,83 a 14,66 anos, atendidas no Ambulatrio de Pediatria do Hospital Universitrio Pedro Ernesto. Entre estas, 73 eram cardiopatas, todas portadoras de cardiopatias congnitas cianticas e 47 no cardiopatas, que faziam apenas acompanhamento de rotina, com idades mdias de 9,3 e 8,9 anos respectivamente. A idade e maturao ssea foram verificadas atravs de radiografias cefalomtricas laterais e carpais. A determinao da idade ssea foi realizada pelo mtodo de Mito et al. nas radiografias cefalomtricas laterais e pelo mtodo de Greulich e Pyle nas radiografias carpais. E, os estgios de maturao ssea foram obtidos pelo mtodo de Hassel e Farman nas radiografias cefalomtricas laterais e pelo mtodo de Singer nas radiografias carpais. A correlao entre os mtodos de obteno da idade ssea e dos estgios de maturao ssea apresentou valores positivos e significativos; tanto para o grupo cardiopata, com r = 0,478 (p<0,001) para idade ssea e r = 0,616 (p<0,001) para os estgios de maturao ssea, quanto para o grupo no cardiopata, com r = 0,366 (p=0,024) para idade ssea e r = 0,613 (p<0,001) para os estgios de maturao ssea. As idades sseas no apresentaram diferena significativa entre os grupos (p=0,394). As diferenas entre as idades cronolgicas e sseas no apresentaram diferena significativa tanto no grupo cardiopata (p=0,418), quanto para o grupo no cardiopata (p=0,143). Tambm no foram encontradas diferenas significativas entre os grupos quando avaliada a quantidade de crianas que apresentavam idade ssea atrasada em relao idade cronolgica (p=0,395). O mesmo ocorreu quando avaliados os gneros masculino (p = 0,060) e feminino (p = 0,313). A distribuio da amostra pelos estgios de maturao ssea no apresentou diferenas significativas entre os grupos (p=0,447). Os resultados do presente trabalho sugerem que a cardiopatia congnita, nesta faixa etria avaliada, no altera o padro de maturao ssea analisado pelas vrtebras cervicais.

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Os norovrus (NV) so uma importante causa de hospitalizao infantil. Crianas internadas por gastroenterite por NV (GENV) so consideradas portadoras de diarreia grave. O objetivo desse estudo, realizado na cidade do Rio de Janeiro, Brasil, descrever as caractersticas clnicas e a frequncia da diarreia por NV em crianas hospitalizadas, comparando as taxas de deteco de NV em crianas vacinadas e no vacinadas contra rotavrus (Rotarix). Foram coletadas 659 amostras de fezes de igual nmero de crianas e encaminhadas para anlise pela reao em cadeia pela polimerase, precedida de transcrio reversa no perodo de janeiro de 2004 a dezembro de 2009. O percentual de amostras positivas para os NV foi de 27,3% nesse perodo. Das 180 amostras positivas para NV, 55% tiveram origem na comunidade (aqCo) e 45% foram de aquisio nosocomial (aqNo). O percentual de GENV nos dois anos anteriores (2004 e 2005) introduo da vacina Rotarix foi de 28,3%, sendo 11,3% o percentual de amostras aqCo. Nos dois anos posteriores (2008 e 2009), a GENV significou 24,4%, e as amostras aqCo foram 14,9% (p<0,05). Em 647 crianas, 494 no receberam a vacina Rotarix, enquanto 151 crianas receberam, pelo menos, uma dose. O percentual de GENV foi de 23,8% e 39,7%, respectivamente (p<0,05). Apesar do comportamento sazonal dos casos de GENV aqCo, esse fato no teve significncia estatstica. Das 180 crianas, 61,6% tinham peso &#8804; p10 do NCHS, 82,2% tinham idade &#8804; 5anos. As crianas com idade &#8804; 2 anos foram mais acometidas nos casos de aqCo do que quelas de aqNo (p<0,05). Foram observados em 82 crianas: vmitos (73,2%), febre (54,9%), tosse (20,7%), coriza (2,2%), sangue nas fezes (8,5%), erupo cutnea (4,9%) e broncoespasmo (7,3%). Houve significncia estatstica com relao frequncia maior de febre, coriza, tosse e broncoespasmo nas crianas com GENV de aqCo do que naquelas de aqNo (p<0,05). De 69 crianas, 73,9% apresentaram desidratao e, dessas, 76,5% necessitaram de hidratao venosa. Esses dados tiveram significncia estatstica, representada por maiores percentuais nas crianas com GENV de aqCo do que naquelas de aqNo (p<0,05). Esse estudo demonstra que os NV foram um importante agente etiolgico nos casos de gastroenterites em crianas hospitalizadas e responsvel por altas taxas de infeces nosocomiais. Estatisticamente, no foi comprovada uma tendncia de aumento dos casos de GENV no perodo do estudo, como tambm do aumento da frequncia de GENV nos anos posteriores em relao aos anos anteriores introduo da vacina Rotarix no Brasil em 2006. No entanto, houve significncia estatstica quando foi avaliado o percentual de GENV em crianas hospitalizadas vacinadas e no vacinadas contra RV. Um aumento dos casos de GENV em crianas poder vir a acontecer nos prximos anos, quando esperado que um nmero maior de crianas ser vacinado contra RV. Tosse, coriza e broncoespasmo so sintomas que devem ser mais detalhadamente investigados. Estratgias de preveno contra a disseminao dos NV so condutas importantes em unidades de internao. Uma vacina eficaz contra norovrus pode ser um benefcio significativo para reduzir o percentual de crianas hospitalizadas por diarreia.

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Este estudo investigou as motivaes de alunos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) para participar de um projeto de Extenso Universitria em um hospital peditrico, assim como as contribuies percebidas pelos estudantes em relao s suas trajetrias pessoais e profissionais relacionadas participao no projeto. O Projeto de Extenso Universitria Alunos Contadores de Histrias desenvolvido no Instituto de Puericultura e Pediatria Martago Gesteira (IPPMG) h quatro anos e visa melhoria do cuidado junto clientela, atravs da oferta de uma atividade ldica, a contao de histrias, que representa algo de positivo num momento de muitas perdas e sofrimento. A cada semestre realizada uma seleo e, aps a capacitao, os alunos passam a contar histrias para as crianas, os adolescentes e seus familiares, nos diversos setores assistenciais da instituio durante duas horas por semana, por no mnimo seis meses. Foi realizado um estudo exploratrio usando os mtodos quantitativo e qualitativo. Os dados utilizados foram provenientes da anlise de registros existentes em documentos do projeto e de dois grupos focais realizados com alunos. A anlise dos dados apontou que os alunos participantes buscam o projeto no intuito de poder realizar uma atividade solidria, junto s crianas. Suas percepes sobre a experincia e suas contribuies, de uma maneira geral, so muito positivas, e revelam amadurecimento e redimensionamento de valores com ampliao da viso social, atravs de uma atividade a qual referem ser prazerosa. As principais dificuldades observadas foram a falta de flexibilizao curricular e o desconhecimento das propostas da Extenso Universitria por grande parte do corpo discente e tambm dos docentes e tcnico administrativos dos diversos cursos. O projeto est sintonizado com as propostas da Poltica Nacional de Extenso Universitria e o presente estudo espera contribuir para o aprimoramento das atividades de Extenso Universitria em ambientes institucionais anlogos.

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A Constituio Federal de 1988 garante o direito sade no Brasil a todos os brasileiros. Para assegurar esse direito constitucional foi institudo atravs das Leis ns 8080/90 e 8142/90, o Sistema nico de Sade (SUS), organizao de direito pblico que normatiza toda a prestao de assistncia sade da populao. O SUS, constitudo a partir de diretrizes filosficas, garante assistncia universal e gratuita em todas as reas do setor sade. Incorporado ao SUS atravs da Poltica Nacional de Medicamentos e depois pela Poltica Nacional de Assistncia Farmacutica, o acesso a medicamentos um setor estratgico da poltica pblica de sade. A judicializao do acesso sade e assistncia farmacutica, que se converteu em recurso necessrio para garantir o direito sade no Brasil, hoje um importante componente da gesto municipal de sade. Trata-se de um processo que se inicia com a aquisio de medicamentos para tratar o HIV/Aids na dcada de 1990. Este trabalho realizou uma pesquisa, de carter exploratrio, no municpio de Saquarema, que permitiu construir uma anlise (qualitativa e quantitativa) das ordens judiciais, procedentes da Defensoria Pblica da Comarca de Saquarema para aquisio de medicamentos, entre 01/01/2011 e 31/12/2012, totalizando 106 demandas, a partir de prescries mdicas individuais feitas por profissionais do SUS. A pesquisa constatou que a hipossuficincia de recursos e a urgncia dos autores das aes so os principais respaldos das decises judiciais. Ela tambm observou que a maioria dos requerentes do gnero feminino, com idade acima de 61 anos, com patologias crnicas e fazendo uso contnuo de medicamentos. Esses medicamentos foram prescritos por quatro profissionais mdicos oriundos de quatro especialidades (oftalmologia, cardiologia, endocrinologia e pediatria) e representam 60% das demandas judiciais. A situao de conflito pesquisada mostra que o direito sade est sendo exercido atravs do Poder Judicirio, com uma Defensoria Pblica relativamente eficiente, atendendo a uma populao com poucos recursos econmicos, que faz uso de medicamentos para tratamento de doenas crnicas e degenerativas. A prescrio mdica individual o documento necessrio para requisitar os medicamentos de uso contnuo. A pesquisa, aps analisar os principais resultados, aponta algumas alternativas, chamadas de aes defensivas, que as gestes municipais de sade em Saquarema e outras municipalidades podem adotar.