194 resultados para PARACETAMOL
Resumo:
Este trabalho avaliou a influência da concentração de amido de milho nas características físicas e na liberação in vitro de paracetamol a partir de comprimidos. Os granulados foram analisados quanto à granulometria e densidades aparentes bruta e compactada e os comprimidos quanto ao peso médio, espessura, dureza, friabilidade, tempo de desintegração. Os comprimidos foram preparados a partir de granulados obtidos por granulação a úmido, utilizando cozimento de amido a 10% como agente granulante, segundo três formulações. Embora os comprimidos obtidos tenham apresentado características dentro dos limites farmacopéicos, os resultados indicam que variações da concentração de amido provocam diferenças nos diversos parâmetros físicos estudados. Concentração mais alta de amido em pó dá origem, provavelmente, à interação entre os componentes da fórmula, interferindo na liberação in vitro do fármaco. Isto demonstra a importância de se otimizar a concentração dos adjuvantes numa formulação de comprimidos, pois, embora uma pequena variação nesta concentração não exerça efeito significativo no tempo de desintegração, a quantidade de fármaco liberado pode ser substancialmente alterada.
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O filtro ecológico representa uma promissora tecnologia de tratamento, em razão desta não necessitar da aplicação de produtos químicos, além de sua constatada eficiência. Nele, estabelece-se entre os seres vivos a relação de cadeia alimentar. Inicialmente uma matriz aquosa foi acrescida de quatro fármacos (diclofenaco, naproxeno, ibuprofeno e paracetamol) e posteriormente analisada por cromatografia líquida de alta eficiência para avaliar a remoção desses compostos pelo filtro ecológico seguido pelo filtro de carvão granular biologicamente ativado. Parâmetros, entre eles turbidez, coliformes totais e termotolerantes, cor aparente e cor verdadeira, foram mensurados para verificar a eficiência dos filtros. Houve remoção de 97,43% do diclofenaco, 85,03% do ibuprofeno: 94,11% do naproxeno e 84,07% do paracetamol.
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Photodegradation of the pharmaceuticals amoxicillin (AMX), bezafibrate (BZF) and paracetamol (PCT) in aqueous solutions via the photo-Fenton process was investigated under black-light and solar irradiation. The influences of iron source, initial H2O2 concentration and matrix (distilled water and sewage treatment plant effluent) on degradation efficiency were discussed in detail. The results showed that (i) the degradation of the drugs was favored in the presence of potassium ferrioxalate (FeOx) in comparison to Fe(NO3)(3): (ii) the increase of the H2O2 concentration improved the efficiency of AMX and BZF oxidation; however, the same was not observed for PCT: (iii) the influence of the matrix was observed for the degradation of BZF and PCT: (iv) under solar irradiation, the oxidation of the BZF and PCT is faster than under black-light irradiation. All these pharmaceuticals can be efficiently degraded employing the process evaluated. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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This work describes the construction and application of a biomimetic sensor for paracetamol determination in different samples. The sensor was prepared by modifying a glassy carbon electrode surface with a Nafion (R) membrane doped with FeTPyPz. The best performance of the sensor in 0.1 mol L-1 acetate buffer was at pH 3.6. Under these conditions, an oxidation potential of paracetamol was observed at 445 mV vs. Ag vertical bar AgCl. The sensor presented a linear response range between 4.0 and 420 mu mol L-1, a sensitivity of 46.015 mA L mol(-1) cm(-2), quantification and detection limits of 4.0 mu mol L-1 and 1.2 mu mol L-1, respectively. A detailed investigation about its electrochemical behavior and selectivity was carried out. The results suggested that FeTPyPz presents catalytic properties similar to P450 enzyme for paracetamol oxidation. Finally, the sensor was applied for paracetamol determination in commercial drugs and for the monitoring of its degradation in an electrochemical batch reactor effluent.
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The interference practised by the products in degradation of paracetemol when there is the application of spectrophotometry UV is the main obstruction to the execution of studies of thermic stability. The application of chromatography in slender layer to the isolation of paracetamol, besides being the excessively hard to apply was satisfactory to the desired proposal. The type and extension of degradation suffered by paracetamol in solution suggest the convenient inclusion, in the formulations, of one system antioxidant. This practice makes possible the blockage of the oxidation of p-aminophenol, produced by the hydrolytic degradation of paracetamol; this fact propitiated the diminution of the number of products of degradation in the medicine, making the use more secure. On the other hand, considering especially the methodological necessities of the present work, the presence of one antioxidant system facilitated the separation of paracetamol through the Thin Layer Chromatography and consequently optimized its quantification by Spectrophotometry UV during the study of thermic stability. The formulation proposed revealed excellent stability.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O paracetamol (PAR) é um dos medicamentos de venda livre mais utilizado em todo o mundo. Entretanto, doses elevadas do PAR produzem toxicidade hepática e/ou renal. No intuito de minimizar a toxicidade do PAR e obter melhor atividade analgésica e anti-inflamatória, um estudo prévio realizou modificações na estrutura química do PAR por modelagem molecular, dando origem ao ortobenzamol (OBZ) – análogo do PAR. Assim, o OBZ foi sintetizado e avaliado em modelos de nocicepção e inflamação em animais. O estudo demonstrou atividade analgésica central do OBZ, com potência superior ao PAR. Além disso, nos testes de inflamação, essa droga apresentou inibição significativa no processo inflamatório. Entretanto, para que o OBZ possa ser considerado uma alternativa terapêutica nova e importante para o tratamento da dor e/ou da inflamação é necessário determinar sua toxicidade. Assim, este estudo objetivou avaliar a toxicidade in vitro e in vivo do OBZ e, compará-la com a do PAR. Para isso, a neurotoxicidade foi avaliada in vitro em culturas primárias de neurônios corticais, através de ensaios de viabilidade celular, determinação dos níveis de glutationa total e reduzida, assim como a possível capacidade neuroprotetora frente ao estresse oxidativo. Foram realizados estudos in vivo em camundongos, iniciados pela determinação da dose efetiva mediana (DE50) do PAR, a fim de compará-la com a do OBZ nos modelos de toxicidade estudados. Determinou-se o estresse oxidativo hepático e cerebral pela análise dos níveis de peroxidação lipídica e nitritos. A possível disfunção hepática e renal foi determinada, por meio da análise dos níveis plasmáticos das enzimas aspartato aminotransferase (AST), de alanina aminotransferase (ALT), gama glutamiltransferase (GGT) e, da creatinina no sangue. Avaliaram-se alterações nos parâmetros clínicos através do hemograma, leucograma e plaquetograma e, realizou-se a determinação da toxicidade aguda. Os resultados obtidos neste estudo demonstraram que o ortobenzamol é mais seguro que o paracetamol. Registrou-se ao ortobenzamol ausência de neurotoxicidade, menor potencial hepatotóxico e hematotóxico, ausência de nefrotoxicidade e, ainda, foi classificado como um xenobiótico de baixa toxicidade após a avaliação da toxicidade aguda. Portanto, o ortobenzamol pode ser considerado como uma futura alternativa terapêutica segura ao paracetamol, no tratamento da dor e inflamação.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)