971 resultados para Old Norse literature
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This thesis investigates the place-names of four parishes in Berwickshire and compares coastal and inland naming patterns. Berwickshire is a large county that borders on northern England and historically formed part of Anglo-Saxon Northumbria. Partly due to the survival of extensive archives from the medieval priory of Coldingham, preserved in Durham Cathedral Archives, this county holds some of Scotland’s earliest recorded place- names. The parishes that form the research area are grouped together in the north-east of the county. Two of these parishes, Abbey St Bathans and Bunkle & Preston, are inland, and two, Cockburnspath and Coldingham, have extensive coastlines. The diversity of this group of parishes allows a comparative study of the place-names of coastal and inland areas to be undertaken. The topography of Berwickshire’s thirty-two parishes is very varied, and the four parishes have been chosen to reflect this range of landscapes. The place-names within the four parishes examined in this thesis derive almost exclusively from Old English, Older Scots, Modern Scots including Standard Scottish English, with a small minority derived from Old Norse, Gaelic, and Brittonic. The chronology of Old English, Older Scots, and Modern Scots is defined as given in the Concise Scots Dictionary: Old English is the period up to 1100, Older Scots is the period 1100-1700, and Modern Scots is the period 1700 onwards (CSD, 1985: xiii). Often with place-names it is not possible to give a precise dating for the coining of a toponym. For the purposes of this study, the language label given for a toponym is that of the date of the earliest record of the place-name with earlier linguistic evidence supplementing discussion. This thesis focuses on the names of topographic features, for example hills, rocks and woodland, and the role of perception in their naming. In order to compare the role of perception in inland and coastal naming, this thesis includes a diachronic study of the toponymy of the research area, along with two case studies. The first of these is a study of the toponymy of relief features, which focuses on generic elements in order to compare the perception of one type of referent in the two environments. The second is a study of the ‘colour’ category, which focuses on qualifying elements in order to compare the use of colour terms in the two environments. This thesis is the first comparative study of inland and coastal place-names, and it is one of the first to investigate new ways of using fieldwork as a central part of its methodology. In doing so it proposes innovative and nuanced ways to understand the toponymy of diverse landscapes within a community.
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The Icelandic sagas reflect a deep social interest in the nature of family obligations. Narrative tension and drama often result from carefully plotted increases in competition between families,while considerable space is given over to family biographies and genealogical information. As a result, the saga authors’ conception of the historical seems closely bound to a desire to represent family life. In Gísla saga Súrssonar and Íslendinga saga, the representation of family life extends to the situation of internal family conflicts, when the strict ethical codes underpinning the centrality of family obligations seem to be complicated and perhaps even threatened by characters’ formation of stronger bonds outside the family. The portrayal of internal family conflicts in these two sagas enabled the authors to express complex and often conflicting ethical issues.
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This chapter analyses the characterization of Hjalti Skeggjason in the medieval Icelandic text Heimskringla. It argues that Hjalti is developed as an exemplary character who is able to adapt to life at the Norwegian court while exerting his own influence on how that court functions.
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Eterio Pajares, Raquel Merino y José Miguel Santamaría (eds.)
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This dissertation examines the use of animals in Ælfric’s Lives of Saints and Catholic Homilies, outlining the transmission process of various sources of animal knowledge available to and used by Ælfric. The contexts in which Ælfric uses animals, which sources he uses in these passages and how he deviates from his source material (if at all) combine to illustrate how Anglo-Saxon authors could weave classical, biblical, early Christian and local knowledge together and incorporate the different traditions in their own work.
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Life-history information constitutes the raw data for building population models used in species conservation. We provide life-history data for the endangered Santa Catalina Island Rattlesnake, Crotalus catalinensis. We use data from 277 observations of C. catalinensis made between 2002 and 2011 on the island. Mean snout-vent length (SVL) of adult C. catalinensis was 643 mm for males and 631 mm for females; the difference was not significant. The degree of sexual size dimorphism (SSD; using SVL) was -0.02. However, sexes were dimorphic in total length ( SVL + tail length), relative tail length, and stoutness. Juvenile recruitment occurs during late-summer. In their first year of life, juveniles seem to grow at a rate of about 1.7 cm/mo. Females seem to become mature around 570 mm SVL, probably in the year when they become 2 y old. Scattered literature data corroborates the time of juvenile recruitment described herein. Growth in C. catalinensis seems to be slower than that of C. ruber, its sister taxa, but similar to other rattlesnakes.
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A presente pesquisa busca avaliar exegeticamente o texto que se encontra na Bíblia, especificamente no livro de Números capítulos 22-24 que relata sobre um personagem conhecido como Balaão. A pesquisa tem também como objeto o estudo sobre o panteão de divindades relatado no mesmo texto, assim como também o estudo dos textos descobertos em Deir Alla, na Jordânia, que apresentam um personagem designado como Balaão, possivelmente o mesmo personagem de Nm 22-24. A motivação que levou ao desenvolvimento dessa pesquisa foi o fato de se ter deparado com os conceitos dos diversos nomes divinos exibidos no texto, além da questão do profetismo fora de Israel, assim como as possibilidades hermenêuticas que se abrem para a leitura desse texto bíblico. O conceito geral sempre foi o de que Israel era a única nação onde existiam “verdadeiros” profetas e uma adoração a um único Deus, o “monoteísmo”. O que despertou interesse foi perceber, especialmente por meio da leitura dos livros bíblicos, que o profetismo não se restringiu somente a Israel. Ele antecede à formação do antigo Israel e já existia no âmbito das terras do antigo Oriente Médio, e que Israel ainda demorou muito tempo para ser monoteísta. Quem é esse Balaão, filho de Beor? Estudaremos sobre sua pessoa e sua missão. Examinaremos os textos de Deir Alla sobre Balaão e sua natureza de personagem mediador entre o divino e o humano. Esse personagem é apresentado como um grande profeta e que era famoso como intérprete de presságios divinos. Analisaremos a importante questão sobre o panteão de deuses que são apresentados na narrativa de Balaão nomeados como: El, Elyon Elohim e Shaddai, além de Yahweh. Entendemos, a princípio, que o texto possui uma conexão com a sociedade na qual foi criado e usando da metodologia exegética, faremos uma análise da narrativa em questão, buscando compreender o sentido do texto, dentro de seu cenário histórico e social. Cenário este, que nos apresentou esse profeta, não israelita, que profere bênçãos dos deuses sobre Israel e que, além disso, pronuncia maldições sobre os inimigos desse mesmo Israel. Percebemos que, parte do texto pesquisado é apresentado sob a ótica de Israel sobre as outras nações. A pesquisa defende, portanto, que o texto de Nm 22-24, além de nos apresentar um profeta fora de Israel igual aos profetas da Bíblia, defende que, o panteão de divindades também era adorado por Israel e que tais nomes são epítetos de uma mesma divindade, no caso YHWH. Defende, também, um delineamento de um projeto de domínio político e militar de Israel sobre as nações circunvizinhas.
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A pesquisa tem por objetivo trabalhar o evento da Revolta de Jeú, em conjunto com a Estela de Dã, tendo como ponto de partida para tal, a exegese da perícope de 2 Reis 10-28,36. A história Deuteronomista apresenta o ato da Revolta de Jeú como sendo um feito demasiadamente importante, na restauração do culto a Javé em Israel, a partir de um contexto onde o culto a outras divindades, em Israel Norte, estava em pleno curso. No entanto, a partir da análise conjunta da Estela de Dã, que tem como provável autor o rei Hazael de Damasco, somos desafiados a ler esta história pelas entrelinhas não contempladas pelo texto, que apontam para uma participação ativa de Hazael, nos desfechos referentes a Revolta de Jeú, como sendo o responsável direto que proporcionou a subida de Jeú ao trono em Israel, clarificando desta forma este importante período na história Bíblica. Para tal análise, observar-se-á três distintos tópicos, ligados diretamente ao tema proposto: (1) A Revolta de Jeú e a Redação Deuteronomista, a partir do estudo exegético da perícope de 2 Reis 10,28-36, onde estão descritas informações pontuais sobre período em que Jeú reinou em Israel; (2) Jeú e a Estela de Dã, a partir da apresentação e análise do conteúdo da Estela de Dã, tratando diretamente dos desdobramentos da guerra em Ramote de Gileade, de onde se dá o ponto de partida à Revolta de Jeú; e por fim (3) O Império da Síria, onde a partir da continuidade da análise do conteúdo da Estela de Dã, demonstraremos a significância deste reino, além de apontamentos diretamente ligados ao reinado de Hazael, personagem mui relevante no evento da Revolta de Jeú.
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Se ha localizado en el margen de la carretera comarcal CV 795 en su kilómetro 17 próximo a Ulls de Canals y dentro del término de Banyeres de Mariola, una buena población asilvestrada de Rosa gallica L. var. officinalis (hort. ex Andrews) Ser., que corresponde a la segunda población localizada en Alicante, puesto que se conocía una población pero situada próxima al litoral en la comarca de la Marina Alta. La llamada rosa de Provins o provincialis (de Provenza) es una de las rosas cultivadas en Europa desde más antiguo, probablemente la primera. Aparece dibujada en los frescos de Pompeya, fue también la rosa de las boticas (“Officinalis”) y se corresponde con la famosa rosa roja o Rosa de Lancanster, símbolo de este bando en la Guerra de civil inglesa llamada de “las dos rosas”. Su cultivo en España fue muy importante y era frecuentemente citada en la literatura botánica antigua, fue llamada “rosa de Castilla” pero con el tiempo y el abandono del campo, su presencia fue disminuyendo y de forma asilvestrada solo aparece en unas pocas provincias españolas, aunque se sigue manteniendo su cultivo a pequeña escala en colecciones particulares y rosaledas. Precisamente, en la Rosaleda “Pere Dot” del Jardín Botánico de Torretes (Ibi) mantenemos en cultivo dos de las variedades botánicas reconocidas y muchos de los cultivares e híbridos de este rosal, que hemos adquirido de colecciones extranjeras. El hallazgo de este material asilvestrado probablemente procedente de antiguos cultivos en la zona, tiene gran valor etnobotánico y puede tener valor genético. Aunque en su morfología no se han encontrado diferencias relevantes, se ha procedido a su multiplicación vegetativa y será próximamente incluido en la rosaleda del Jardín Botánico, junto con pliegos de herbario y semillas.
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Oudnoorsche metriek.--Angelsaksische en Duitsche metriek.--Oorsprong en ontwikkeling van het alliteratievers.
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Bibliographical foot-notes.
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Thesis (doctoral)--Uppsala, 1865.
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Mode of access: Internet.