100 resultados para Ocotea puberula
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Ocotea pulchella leaves placed on soil treated with vinasse lost 64.48% of their organic matter, whereas the leaves sampled in the control parcels lost 70.68%, after one year. -from Authors
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A hexane extract of Ocotea catharinensis leaves afforded, by chromatographic fractionation, 11 neolignans, eight of the benzofuran- type (including three new compounds) and three of the bicyclo[3.2.1] octane-type (including two new compounds).
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An isolate of Curvularia sp. was obtained from the leaves of Ocotea corymbosa, a native plant of the Brazilian Cerrado. The ethyl acetate extract from culture of this fungus afforded two benzopyran derivatives: (2′S)-2-(propan-2′-ol)-5-hydroxy-benzopyran-4-one (2) and 2,3-dihydro-2-methyl-benzopyran-4,5-diol (4); and two known benzopyrans: 2-methyl-5-methoxy-benzopyran-4-one (1) and (2R)-2,3-dihydro-2-methyl-5-methoxy- benzopyran-4-one (3). The structures of 2 and 4 were established on the basis of comprehensive spectroscopic analysis, mainly using 1D and 2D NMR experiments. The benzopyrans 1 and 2 showed weak in vitro antifungal activity against Cladosporium sphaerospermum and C. cladosporioides. Analyses of the biological activities were also carried out on HeLa (human cervix tumor) and CHO (Chinese hamster ovary) cells, aiming to evaluate their potential effects on mammalian cell line proliferation. Results from both cell lines indicated that compound 2 was able to induce cell proliferation: 70% on HeLa cells and 25% on CHO cells. © 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Five South-American species of the genus Ocotea from Bahia, Brazil, are described and illustrated. The new species are Ocotea adamantina, O. rohweri, O. sperata, O. thinicola, and O. vegrandis. Their relationships within the genus are discussed. © President and Fellows of Harvard College, 2011.
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The species of Ocotea (Lauraceae) collected by Ludwig Riedel are commented and contextualized according to the different itineraries he travelled in Brazil, from 1821 to 1836, indicating the localities and dates of collections, whenever possible. To complete this work, two diaries of Riedel have been consulted and the information from them crossed-checked with the annotations found on specimen labels. An annotated list of 44 entries provides information on the status of species names and their types, currently accepted names, and collections found in different herbaria. Lectotypes for 19 names are designated, two new synonyms are proposed, as well as the new combination Ocotea estrellensis (Meisn.) P.L.R. Moraes, based on Oreodaphne estrellensis Meisn. © President and Fellows of Harvard College, 2012.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O presente trabalho analisou os parâmetros genéticos populacionais de variabilidade e diversidade genética de diferentes populações de Ocotea notata (Nees & Mart.) Mez, através de marcadores de DNA do tipo ISSR (Inter Single Sequence Repeats). Para tanto, foram amostrados 243 indivíduos de 12 populações selecionadas na Bahia e Espírito Santo, que ocorrem em campos rupestres e vegetações de restinga, a saber, morfotipos de Ocotea glaucina (Meisn.) Mez: Morro do Chapéu: populações do Tabuleiro dos Guaribas, Ferro Doido, Cria Bode e Lajes; Umburanas; Jacobina; Lençóis: população da Serra das Paridas, e os morfotipos de O. notata, Esplanada: população de Baixios; Salvador: população das Dunas do Abaeté, Alcobaça, Mucuri, e Vila Velha, ES: população de Jacarenema. O DNA total já se encontrava extraído e quantificado em gel de agarose. Foram testados 20 primers de ISSR (University of British Columbia), dos quais quatro apresentaram resultados adequados para as análises, a saber: Manny, Mao, John e UBC 844. A otimização dos protocolos de reações de PCR foi feita no Laboratório de Evolução Molecular, da UNESP de Rio Claro, com a execução das reações de PCR para cada um dos primers, para cada população, e subsequentemente foram feitas as análises dos resultados sob o arcabouço teóricometodológico da genética de populações. A Análise de Variância Molecular (AMOVA) indicou que 23% da variabilidade ocorre entre populações dentro de regiões e 76% entre indivíduos dentro de populações, com variação significativa de 1% ocorrendo entre regiões (populações de Restinga vs. Campos Rupestres)
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Bark of Ocotea pulchella contains, besides 1-(p-methoxybenzoyl)-6,7-methylenedioxyisoquinoline, 1-(hydroxy-p-methoxybenzyl)-6,7-methylenedioxyisoquinoline and their 1,2-dihydro-derivatives, 11-eudesmen-4α-ol and 4-furanoeudesmen-6-one. © 1993.
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Ocotea catharinensis is a basal angiosperm and an endangered tree species from the Brazilian Atlantic Rain Forest. Despite its economical and ecological importance, mass-propagation of this species is hampered by seldom-produced short-lived seeds, and in vitro propagation is challenged by frequently malformed somatic embryos. Therefore, O. catharinensis somatic embryos are also a good experimental material to study the physiological and molecular mechanisms underlying in vitro morphogenesis. In an ongoing effort to characterize genes expressed during somatic embryogenesis of O. catharinensis we have cloned two Ocotea WUSCHEL-related genes. According to our RT-PCR data, both genes were preferentially expressed in embryogenic cell aggregates. One of them, OcWUS, is a possible ortholog of the Arabidopsis WUSCHEL (WUS) gene, which codes for a homeodomain-containing protein involved in the specification and maintenance of the shoot apical meristem. We analyzed the expression patterns of OcWUS and OcWOX4 by RT-PCR, and OcWUS expression was also assessed by in situ hybridization. The expression patterns of OcWUS were very similar to those described for the Arabidopsis WUS. OcWUS transcripts were generally restricted to a small group of cells in the center of the putative shoot apical meristem of O. catharinensis somatic embryos. Perturbed expression of OcWUS might be related to abnormally formed somatic embryos of O. catharinensis obtained through tissue culture.
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Neste trabalho, avaliou-se os efeitos de fatores ambientais na sobrevivência e crescimento inicial de Ocotea pulchella (Nees) Mez numa floresta de restinga. Os ensaios consistiram do plantio de mudas classificadas em dois grupos de idade (plântulas e juvenis) em diferentes áreas selecionadas quanto à cobertura vegetal (clareiras ou sub-bosque) e umidade do solo (secos e úmidos). As plantas de ambas as idades apresentaram a maior taxa de mortalidade no sub-bosque úmido, onde se observou os valores mais baixos de luz fotossinteticamente ativa e fertilidade do solo. A sobrevivência de plântulas correlacionou-se positivamente ao crescimento, que por sua vez, foi favorecido em clareiras, sugerindo uma dependência da espécie em relação a ambientes mais iluminados, embora essa possa ocupar o sub-bosque em fisionomias mais abertas como as restingas. Em juvenis, a sobrevivência foi relacionada principalmente aos fatores edáficos; o crescimento em altura foi muito baixo, não sendo constatado incremento significativo de área foliar nem de matéria seca em nenhum dos ambientes, o que pode estar relacionado ao caráter oligotrófico do solo. Os juvenis em sub-bosque de solo úmido apresentaram ao final do experimento os menores valores de altura, área foliar, razão de área foliar, razão de massa foliar e taxa de assimilação líquida, sugerindo que baixas irradiâncias associadas a solos saturados e quimicamente pobres podem restringir o recrutamento da espécie no local estudado. Todavia, o comportamento de certa forma generalista para as condições de luz e umidade do solo, indica uma alta capacidade de O. pulchella em colonizar distintos micro-ambientes da restinga, onde se observa uma grande variação espaço-temporal de fatores ambientais.
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AR
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Nectandra Rol. ex Rottb. has 14 species in Paraná: Nectandra angustifolia (Schrader) Nees & Mart., N. cissiflora Nees, N. cuspidata Nees & Mart., N. grandiflora Nees & Mart., N. hihua (Ruiz & Pav.) Rohwer, N. lanceolata Nees & Mart., N. leucantha Nees & Mart., N. megapotamica (Sprengel) Mez, N. membranacea (Sw.) Griseb., N. nitidula Nees & Mart., N. oppositifolia Nees & Mart., N. paranaensis Coe-Teixeira, N. puberula (Schott) Nees and N. reticulata (Ruiz & Pav.) Mez. We present an identification key and species descriptions, as well as illustrations and data on phenology and geographic distribution. N. hihua is cited for the first time in Paraná State.
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O conhecimento do aporte de nutrientes das espécies que compõem a Floresta Estacional Decidual é ainda incipiente. Objetivou-se, neste trabalho, determinar a deposição de nutrientes pela serapilheira de diferentes espécies, em uma Floresta Estacional Decidual, no município de Itaara, RS. Para a coleta de serapilheira, foram demarcadas seis parcelas de 25,0 m x 17,0 m cada, sendo distribuídos cinco coletores em cada parcela. As coletas de serapilheira foram realizadas mensalmente, no período de janeiro de 2006 a dezembro de 2007. A serapilheira foi separada em folhas, galhos finos (diâmetro < 0,5 cm) e miscelânea (flores, frutos, sementes e restos vegetais não identificáveis). As folhas foram separadas de acordo com as espécies mais representativas da floresta. O material foi analisado quanto aos teores de macro e micronutrientes. A concentração de nutrientes diferiu entre as espécies. A maior transferência de nutrientes ocorreu por meio da fração folhas, seguido pelos galhos finos e miscelânea. Dentre as espécies avaliadas, a espécie Parapiptadenia rigida apresentou a maior transferência de nutrientes, com exceção do Mn, o qual foi mais transferido pela espécie Matayba elaeagnoides, juntamente com a espécie Ocotea pulchella.
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Apresenta análise de alguns fatores de produção, industrialização e comercialização dos serrarias e das fábricas de laminados e compensados do Estado do Amazonas nos anos de 1981 , 1983 e 1985. Os dados foram coletados através de questionário e entrevista pessoal, sendo que os tópicos abordados foram os seguintes: principais espécies consumidas, rendimento médio da matéria prima, transportes, fonte e local de compra das toras, custo médio por metro cúbico, problemas relacionados à obtenção da madeira, problemas enfrentados pelas empresas na produção, mão de obra utilizada, principais produtos e sua colocação no mercado e exportação. Observou-se que no máximo 45 espécies foram consumidas pelas serrarias e que dentre estas a jacareúba (Calophyllum brasliensis) e o louro inhamui (Ocotea guianensis) representaram mais de 50% do consumo total. O número de espécies consumidas pelas fabricas de laminados e compensados foi em torno de 20, sendo que a ucuúba (Virola surinamensis), a copaíba (Copaifera multijuga), a muiratinga (Naucleopsis caloneura) e a sumaúma (Ceiba pentandra) representaram mais de 80% do consumo total. Constatou-se que de 75% a 80% da produção de madeira serrada e 10% a 15% de madeira laminada e compensada foram consumidas no próprio Estado. Do total de madeira serra da, laminada e compensada produzida no Estado do Amazonas, observou-se que os dois principais tipos de compradores foram os atacadistas e a construção civil. De 1981 para 1985, o consumo total de toras, em metros cúbicos, sofreu redução de 50,9% nas serrarias e 39,3% nas fabricas de laminados e compensados. A produção de madeira serrada do Estado do Amazonas comparada aos Estados do Pará ou do Paraná, representa menos de 10% da produção de cada um deles.
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A Reserva Florestal Ducke, localizada próxima a Manaus (AM), com uma área de 100 Km2, é um dos locais com maior densidade de coletas depositadas no herbário do INPA. Sua flora vascular foi aqui caracterizada, através do levantamento de 7.107 exsicatas, das quais 4.946 estão determinadas ao nível de espécie. Embora muitas amostras estejam estéreis, indeterminadas e ainda não examinadas por especialistas, esta amostragem permitiu uma caracterização preliminar da flora da Reserva. Foi constatada a presença de 1.199 espécies (ou 1.453, se incluídas as indeterminadas), distribuídas em 510 gêneros e 112 famílias. Os 10 gêneros mais diversificados — com um total de 222 espécies — são predominantemente arborescentes: Pouteria(38 espécies), Miconia(27), Protium(24), Licania(23), Inga(21), Ocotea(20), Swartzia(19), Eschweilera( 19), Virola( 16) Sloanea(15). As 10 espécies mais coletadas constituem apenas 8,2% do universo de amostras determinadas ao nível específico. Estas, também, são árvores: Micropholis guyanensis(A. DC.) Pierre, Chrysophyllum sanguinolentum(Pierre) Baehni, Trattinnickia glazioviiSwart, Goupia glabraAubl., Scleronema micranthumDucke, Aniba panurensis(Meissner) Mez, Laetia procera(Poeppig) Eicbler, Caryocar villosum(Aublet) Pers., Brosimum rubescensTaubert, Cecropia sciadopliyllaMart. Apenas 123 espécies (10,3% das espécies determinadas) são consideradas comuns, sendo aquelas com 10 ou mais coletas. A maioria das 1.199 espécies determinadas são muito raras: 68% representadas por três ou menos coletas e 43% representadas por apenas uma coleta. Portanto, muitas outras espécies "raras" serão acrescentadas após novas visitas ao local, ou através do estudo do material ainda indeterminado. E apresentada uma discussão e gráficos sobre as famílias e gêneros mais diversificados e mais coletados.