826 resultados para Occupational injuries
Resumo:
Esta pesquisa é uma proposta de aproximação das diversas áreas de conhecimento e flexibilização de suas fronteiras, a fim de estabelecer interfaces entre os diversos campos conceituais engendrando novas práticas que ensejam formas mais abrangentes e holísticas de aproximação com a realidade. Através da avaliação da qualidade de vida, suporte social e sua relação com o absenteísmo por lesão ocupacional. Materiais e Métodos: Participaram desta pesquisa 47 trabalhadores, do sexo masculino, com idade variável entre 30 e 60 anos, que trabalham no setor de centrifugação dentro de uma fundição em uma indústria metalúrgica do ramo de autopeças em São Bernardo do Campo. Instrumentos: Foi analisado o prontuário médico de cada um desses trabalhadores, sendo analisadas como variáveis: se esses trabalhadores apresentaram lesões ocupacionais avaliadas e diagnosticadas pelos médicos. Avaliação de um questionário social, composto por quatro questões abertas: idade, nível de escolaridade, estado civil e número de dependentes. Instrumento de Avaliação da Qualidade de Vida WHOQOL Bref. e Instrumento de Avaliação de Suporte Social: Escala de percepção de suporte social (EPSS). Análise dos Resultados: Os dados coletados dos prontuários foram agrupados em quatro grupos chamados de: grupo de absenteísmo 1, grupo de absenteísmo 2, grupo de absenteísmo 3 e grupo de absenteísmo 4. Sendo o primeiro composto por 15 trabalhadores que não apresentaram lesões ocupacionais. O segundo grupo composto por 10 trabalhadores apresentou de uma hora até seiscentas horas de absenteísmo por lesão ocupacional. O terceiro grupo composto por 11 trabalhadores apresentou absenteísmo de seiscentas e uma horas até mil horas, e o quarto grupo constituído de 11 trabalhadores tiveram absenteísmo superior a mil horas. Resultados: Nas comparações entre os grupos de absenteísmo e as variáveis do questionário social não foram encontradas diferenças significantemente estatística, o mesmo tendo ocorrido na comparação entre grupos de absenteísmo e os escores do EPSS Analisando os grupos de absenteísmo e os domínios do WHOQOL Bref. Foi detectada diferença com significância estatística de P = 0,01 maior dentro do domínio físico no grupo de absenteísmo 1 que não apresentou absenteísmo em relação ao grupo de absenteísmo 4 com maior número de absenteísmo. Conclusão: Visto que as lesões ocupacionais interferem na qualidade de vida dos indivíduos, o que se pode constatar é que o modelo biomédico ainda é muito forte, principalmente dentro da saúde ocupacional que na busca de soluções ergonômicas defronta com os interesses econômicos imediatistas que não contemplam os investimentos indispensáveis à garantia da saúde do trabalhador. Sintetizando as análises conceituais e os resultados deste trabalho, mostrou-se que os problemas de saúde ocupacional são conhecidos há muito tempo. Apesar da crescente produção de trabalhos acerca da construção , conhecimento das características da saúde do trabalhador e a existência de uma tônica predominante que sugere a mudança das situações encontradas, há um escasso empenho em efetuar as transformações necessárias, num descompasso entre avanço do conhecimento e perpetuação de práticas insalubres. Para tanto é necessária uma compreensão das determinantes da saúde. Além do investimento material se faz necessário emergir um verdadeiro diálogo entre as ciências. Ressalta-se a necessidade de estudos longitudinais para elucidar a complexidade das relações entre qualidade de vida, suporte social e lesões ocupacionais. Os achados apontam para a relevância de estudos futuros acerca dessas associações.(AU)
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Esta pesquisa é uma proposta de aproximação das diversas áreas de conhecimento e flexibilização de suas fronteiras, a fim de estabelecer interfaces entre os diversos campos conceituais engendrando novas práticas que ensejam formas mais abrangentes e holísticas de aproximação com a realidade. Através da avaliação da qualidade de vida, suporte social e sua relação com o absenteísmo por lesão ocupacional. Materiais e Métodos: Participaram desta pesquisa 47 trabalhadores, do sexo masculino, com idade variável entre 30 e 60 anos, que trabalham no setor de centrifugação dentro de uma fundição em uma indústria metalúrgica do ramo de autopeças em São Bernardo do Campo. Instrumentos: Foi analisado o prontuário médico de cada um desses trabalhadores, sendo analisadas como variáveis: se esses trabalhadores apresentaram lesões ocupacionais avaliadas e diagnosticadas pelos médicos. Avaliação de um questionário social, composto por quatro questões abertas: idade, nível de escolaridade, estado civil e número de dependentes. Instrumento de Avaliação da Qualidade de Vida WHOQOL Bref. e Instrumento de Avaliação de Suporte Social: Escala de percepção de suporte social (EPSS). Análise dos Resultados: Os dados coletados dos prontuários foram agrupados em quatro grupos chamados de: grupo de absenteísmo 1, grupo de absenteísmo 2, grupo de absenteísmo 3 e grupo de absenteísmo 4. Sendo o primeiro composto por 15 trabalhadores que não apresentaram lesões ocupacionais. O segundo grupo composto por 10 trabalhadores apresentou de uma hora até seiscentas horas de absenteísmo por lesão ocupacional. O terceiro grupo composto por 11 trabalhadores apresentou absenteísmo de seiscentas e uma horas até mil horas, e o quarto grupo constituído de 11 trabalhadores tiveram absenteísmo superior a mil horas. Resultados: Nas comparações entre os grupos de absenteísmo e as variáveis do questionário social não foram encontradas diferenças significantemente estatística, o mesmo tendo ocorrido na comparação entre grupos de absenteísmo e os escores do EPSS Analisando os grupos de absenteísmo e os domínios do WHOQOL Bref. Foi detectada diferença com significância estatística de P = 0,01 maior dentro do domínio físico no grupo de absenteísmo 1 que não apresentou absenteísmo em relação ao grupo de absenteísmo 4 com maior número de absenteísmo. Conclusão: Visto que as lesões ocupacionais interferem na qualidade de vida dos indivíduos, o que se pode constatar é que o modelo biomédico ainda é muito forte, principalmente dentro da saúde ocupacional que na busca de soluções ergonômicas defronta com os interesses econômicos imediatistas que não contemplam os investimentos indispensáveis à garantia da saúde do trabalhador. Sintetizando as análises conceituais e os resultados deste trabalho, mostrou-se que os problemas de saúde ocupacional são conhecidos há muito tempo. Apesar da crescente produção de trabalhos acerca da construção , conhecimento das características da saúde do trabalhador e a existência de uma tônica predominante que sugere a mudança das situações encontradas, há um escasso empenho em efetuar as transformações necessárias, num descompasso entre avanço do conhecimento e perpetuação de práticas insalubres. Para tanto é necessária uma compreensão das determinantes da saúde. Além do investimento material se faz necessário emergir um verdadeiro diálogo entre as ciências. Ressalta-se a necessidade de estudos longitudinais para elucidar a complexidade das relações entre qualidade de vida, suporte social e lesões ocupacionais. Os achados apontam para a relevância de estudos futuros acerca dessas associações.(AU)
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Esta pesquisa é uma proposta de aproximação das diversas áreas de conhecimento e flexibilização de suas fronteiras, a fim de estabelecer interfaces entre os diversos campos conceituais engendrando novas práticas que ensejam formas mais abrangentes e holísticas de aproximação com a realidade. Através da avaliação da qualidade de vida, suporte social e sua relação com o absenteísmo por lesão ocupacional. Materiais e Métodos: Participaram desta pesquisa 47 trabalhadores, do sexo masculino, com idade variável entre 30 e 60 anos, que trabalham no setor de centrifugação dentro de uma fundição em uma indústria metalúrgica do ramo de autopeças em São Bernardo do Campo. Instrumentos: Foi analisado o prontuário médico de cada um desses trabalhadores, sendo analisadas como variáveis: se esses trabalhadores apresentaram lesões ocupacionais avaliadas e diagnosticadas pelos médicos. Avaliação de um questionário social, composto por quatro questões abertas: idade, nível de escolaridade, estado civil e número de dependentes. Instrumento de Avaliação da Qualidade de Vida WHOQOL Bref. e Instrumento de Avaliação de Suporte Social: Escala de percepção de suporte social (EPSS). Análise dos Resultados: Os dados coletados dos prontuários foram agrupados em quatro grupos chamados de: grupo de absenteísmo 1, grupo de absenteísmo 2, grupo de absenteísmo 3 e grupo de absenteísmo 4. Sendo o primeiro composto por 15 trabalhadores que não apresentaram lesões ocupacionais. O segundo grupo composto por 10 trabalhadores apresentou de uma hora até seiscentas horas de absenteísmo por lesão ocupacional. O terceiro grupo composto por 11 trabalhadores apresentou absenteísmo de seiscentas e uma horas até mil horas, e o quarto grupo constituído de 11 trabalhadores tiveram absenteísmo superior a mil horas. Resultados: Nas comparações entre os grupos de absenteísmo e as variáveis do questionário social não foram encontradas diferenças significantemente estatística, o mesmo tendo ocorrido na comparação entre grupos de absenteísmo e os escores do EPSS Analisando os grupos de absenteísmo e os domínios do WHOQOL Bref. Foi detectada diferença com significância estatística de P = 0,01 maior dentro do domínio físico no grupo de absenteísmo 1 que não apresentou absenteísmo em relação ao grupo de absenteísmo 4 com maior número de absenteísmo. Conclusão: Visto que as lesões ocupacionais interferem na qualidade de vida dos indivíduos, o que se pode constatar é que o modelo biomédico ainda é muito forte, principalmente dentro da saúde ocupacional que na busca de soluções ergonômicas defronta com os interesses econômicos imediatistas que não contemplam os investimentos indispensáveis à garantia da saúde do trabalhador. Sintetizando as análises conceituais e os resultados deste trabalho, mostrou-se que os problemas de saúde ocupacional são conhecidos há muito tempo. Apesar da crescente produção de trabalhos acerca da construção , conhecimento das características da saúde do trabalhador e a existência de uma tônica predominante que sugere a mudança das situações encontradas, há um escasso empenho em efetuar as transformações necessárias, num descompasso entre avanço do conhecimento e perpetuação de práticas insalubres. Para tanto é necessária uma compreensão das determinantes da saúde. Além do investimento material se faz necessário emergir um verdadeiro diálogo entre as ciências. Ressalta-se a necessidade de estudos longitudinais para elucidar a complexidade das relações entre qualidade de vida, suporte social e lesões ocupacionais. Os achados apontam para a relevância de estudos futuros acerca dessas associações.(AU)
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OBJECTIVE To use a unique multicomponent administrative data set assembled at a large academic teaching hospital to examine the risk of percutaneous blood and body fluid (BBF) exposures occurring in operating rooms. DESIGN A 10-year retrospective cohort design. SETTING A single large academic teaching hospital. PARTICIPANTS All surgical procedures (n=333,073) performed in 2001-2010 as well as 2,113 reported BBF exposures were analyzed. METHODS Crude exposure rates were calculated; Poisson regression was used to analyze risk factors and account for procedure duration. BBF exposures involving suture needles were examined separately from those involving other device types to examine possible differences in risk factors. RESULTS The overall rate of reported BBF exposures was 6.3 per 1,000 surgical procedures (2.9 per 1,000 surgical hours). BBF exposure rates increased with estimated patient blood loss (17.7 exposures per 1,000 procedures with 501-1,000 cc blood loss and 26.4 exposures per 1,000 procedures with >1,000 cc blood loss), number of personnel working in the surgical field during the procedure (34.4 exposures per 1,000 procedures having ≥15 personnel ever in the field), and procedure duration (14.3 exposures per 1,000 procedures lasting 4 to <6 hours, 27.1 exposures per 1,000 procedures lasting ≥6 hours). Regression results showed associations were generally stronger for suture needle-related exposures. CONCLUSIONS Results largely support other studies found in the literature. However, additional research should investigate differences in risk factors for BBF exposures associated with suture needles and those associated with all other device types. Infect. Control Hosp. Epidemiol. 2015;37(1):80-87.
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För att åstadkomma en god arbetsmiljö ska arbetsgivaren och arbetstagaren gemensamt sam-verka enligt Arbetsmiljölagen. Därav ligger ansvaret både på arbetsgivaren och arbetstagaren (Arbetsmiljölagen). Denna studie har utförts på ett industriföretag med syfte att undersöka ar-betsmiljön och arbetsskador ur ett kön- och genusperspektiv. För att kunna uppnå ett trovärdigt och tillförlitligt resultat har tre olika metoder använts såsom intervjuer, deltagande observation och information från företagets IA-system. Resultatet visar att det inte finns lika stora skillnader mellan kvinnor och män idag som det gjorde för 15 år sedan. Någonting annat som upptäcktes var att det finns ett stort mörkertal när det gäller att rapportera in säkerhetssamtal, tillbud och olycksfall i företagets IA-system. Efter att ha analyserat det insamlade empiriska materialet blev slutsatsen att kvinnor inte får arbetsskador lättare än män, utan att det beror på de kulturer, normer och värderingar som finns inom industrin. Företaget arbetar på rätt sätt när det gäller säkerhet, utrustning, ergonomi med mera, men når ändå inte ända fram till medarbetarna. Stu-dien visar att en stor del till att arbetsmiljön har blivit skapad på detta sätt genom att det finns en konflikt mellan medarbetare och ledning. Kultur, norm och värderingar påverkar både ar-betssituationen och arbetsmiljön. För att lyckas med sitt arbetsmiljöarbete måste företaget ar-beta med sin kultur och lösa konflikten mellan medarbetare och ledning, vilket kommer att bidrar till nöjdare medarbetare och ett trivsammare klimat.
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Dans certains milieux syndicaux québécois, des initiatives porteuses destinées à prévenir les problèmes de santé mentale au travail ont vu le jour. Des représentants syndicaux pionniers ont mis en place des structures d’entraide opérantes, obtenu des jurisprudences importantes et développé des approches innovantes pour corriger ou bonifier l’organisation du travail, et ce depuis plus de trois décennies. Alors que la montée de l’idéologie néolibérale et les principes d’organisation du travail qu’elle sous-tend engendrent une intensification du travail qui fragilise la psyché des travailleurs et que le rapport de force des syndicats s’effrite, il apparaît porteur d’interroger l’expérience de ces représentants syndicaux pour mieux comprendre comment se structure l’action syndicale en santé mentale au travail. Cette thèse fait l’étude de réalisations syndicales québécoises en matière de santé mentale au travail visant à prévenir et à corriger les problèmes de détresse psychologique, d’épuisement professionnel, de harcèlement, de dépression, de violence, de suicides reliés au travail, etc. Pour ce faire, un cadre théorique mixte a été utilisé. D’une part, une perspective large a été adoptée pour comprendre les enjeux entourant les rapports humains au travail et l’action. Pour ce faire, quatre auteurs influents de la philosophie des Lumières et de la philosophie contemporaine ont été sélectionnés, soit Thomas Hobbes, Adam Smith, Karl Marx et Hannah Arendt. Dégager ces différentes perspectives du monde, de l’action et du lien social avait pour objectif de mettre en place une grille d’analyse susceptible de relier l’expérience de représentants syndicaux à ces visions du monde. Il est apparu essentiel de mieux saisir les bases idéologiques sur lesquelles ces derniers ont construit leur action pour comprendre comment elles ont influencé leur démarche singulière et collective. D’autre part, la théorie de l’expérience sociale a été retenue (Dubet, 2009; 1994) pour analyser plus finement le travail des représentant syndicaux. Celle-ci distingue trois logiques d’action complémentaires et en tension avec lesquelles doivent composer les acteurs sociaux : une logique d’intégration, une logique stratégique et logique appuyée sur la subjectivation. La coexistence de ces trois logiques signifie que l’expérience que les individus font du monde n’est pas une simple reproduction de déterminismes qui les précèdent. Les acteurs sont aussi sujets de leur expérience et capables de prendre une distance du social pour comprendre les significations de leur agir; ils s’inscrivent dans le monde dans une dialectique critique. Cette théorie apporte un éclairage permettant de dégager à la fois ce qui freine et ce qui facilite l’action individuelle et collective en matière de santé mentale au travail et de décrire comment des représentants syndicaux se mobilisent pour répondre aux nombreuses attentes des membres. Cette recherche qualitative s’est appuyée sur une méthodologie de récit de vie (Rhéaume 2008; Bertaux 2006). Vingt représentants syndicaux ont témoigné de la souffrance au travail (Dejours, 2008) vécue par leurs membres et ont présenté des actions déployées pour leur venir en aide. Les réalités décrites par les participants montrent comment certains éléments de l’organisation du travail sont associés à des expériences de domination (Martuccelli, 2004): les méfaits du productivisme et de l’hyperflexibilité, les accidents de travail, les maladies professionnelles et les situations d’horreur au travail, les rapports sociaux au travail devenus délétères et les utilisations abusives de l’appareil judiciaire. L’étude démontre aussi à quel point des initiatives portées par des représentants syndicaux contribuent à une résolution de problèmes dans une perspective d’interdépendance, de développement du pouvoir d’agir, de justice sociale et de lutte pour la dignité. Quatre catégories d’initiatives ont été retenues : l’entretien du lien social dans l’entraide au quotidien, la défense juridique et légale des membres, les clauses de convention collective et les actions sur l’organisation du travail. Enfin, la recherche dégage trois profils de représentants syndicaux : la militance qui tente de former un nous, la professionnalisation qui tente de faire reconnaitre son utilité et sa compétence, et l’entraide qui cherche à développer une action engageant le Je. Leur rencontre laisse entrevoir le développement d’une praxis syndicale qui vise à promouvoir et protéger la dignité du travail et des travailleurs.
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El presente estudio tiene como objetivo determinar la relación que existe entre la implementación de un sistema de gestión de seguridad y salud en el trabajo (SGSST), y la frecuencia y la severidad de la accidentalidad en la industria de la construcción en Colombia. Para ello se seleccionaron 35 empresas que realizan actividades relacionadas con la edificación, infraestructura e interventoría, que hubiesen implementado un SGSST para la intervención de los riesgos de accidentes y que contaran con la evaluación del mismo. La evaluación del SGSST está enmarcada en cinco dimensiones o criterios: planeación, política, implementación, manejo integral del accidente y revisión por la gerencia. Cada una evaluada a través de diferentes requisitos y se presentan en una escala de 1 a 10, siendo 10 el nivel más alto del cumplimiento por requisito. Teniendo los resultados de esta calificación, la tasa (proporción entre los accidentes reportados y los trabajadores de cada empresa) y los días de incapacidad (ausentismo por accidente de trabajo), se realizó un análisis de las medidas descriptivas consolidado por las empresas del estudio: tendencia central y dispersión para número de trabajadores, tasa de accidentalidad, días de incapacidad y el resultado de los totales de cada criterio de la evaluación y el gran total. Para estudiar la relación entre los resultados de la evaluación y los indicadores de tasa y días, se llevó a cabo un análisis de correlación y regresión lineal entre los indicadores de accidentalidad y los resultados de las puntuaciones de los criterios. Esta correlación se realizó tanto para la primera evaluación como para la segunda. En las dos mediciones las correlaciones fueron negativas mostrando que existe una disminución en la tasa de accidentalidad y días de incapacidad entre una evaluación y la otra. En el análisis de regresión, en la primera evaluación por cada unidad que aumentó la calificación global, se presentó una reducción de la tasa de frecuencia de 0.140. En la segunda evaluación por cada unidad que aumentó la calificación global, la tasa se redujo en 0.159. Ambos hallazgos soportan la necesidad de implementar un SGSST para ayudar a reducir el número inaceptable de lesiones y enfermedades en la industria de la construcción.
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Introducción: La relación entre el sueño y la calidad de vida constituye una de las problemáticas de gran importancia en el ámbito de las condiciones de trabajo de funcionarios y personal médico de las unidades prestadoras de servicios hospitalarios. Estudios han evidenciado una relación entre la calidad del sueño y la calidad de vida y la falta de sueño se ha asociado con errores en los procedimientos y lesiones ocupacionales. Objetivo: Relacionar la calidad del sueño con la calidad de vida en personal de salud de una Institución de IV nivel, en la ciudad de Caracas (Venezuela). Materiales y métodos: Estudio de corte transversal con datos secundarios del personal de salud de un Hospital de IV nivel (93 registros) en la ciudad de Caracas (Venezuela). Se emplearon variables sociodemográficas, las relacionadas con calidad del sueño y provenientes de la encuesta “Índice de calidad de sueño de Pittsburgh” y con calidad de vida incluidas en el cuestionario SF-36. Se utilizo el programa estadístico SPSS para el análisis y se obtuvieron medidas de tendencia central y dispersión. Para relacionar las variables se emplearon las pruebas de Shapiro Wilk y el coeficiente de correlación de Spearman. Resultados: El total de los trabadores que ingresaron al estudio tuvieron un rango de edad entre 19 y 70 años y una desviación estándar de 10,9 años. Respecto al género, el 79,6% (n=74) fueron mujeres, y el 20,4% (n=19) fueron hombres. Con relación al componente de calidad de vida, se encontró que la mayor puntuación se asocia con el desempeño emocional (61,3%), la Vitalidad (73,5%), la Función Física (91%), el Dolor Físico (100%) y la Función Social (100%). Igualmente, se encontró que la totalidad de los trabajadores encuestados refirieron ser malos dormidores (91.4%). Al correlacionar la calidad de sueño con la calidad de vida, se encontró una asociación estadísticamente significativa, específicamente con el componente Latencia de sueño (p=0.008), Eficiencia habitual de sueño (p=0,001), Perturbaciones del Sueño (p=0,040) y Disfunción diurna (p= 0,008). Conclusión Este estudio reporto que la falta de sueño tiene relación con la calidad de vida del personal de salud y que la totalidad de los trabajadores de este estudio refirieron ser malos dormidores, hechos que demandan la atención de los programas de salud de las empresas, para promover medidas preventivas y correctivas respecto a las condiciones laborales como parte del bienestar de las personas.
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This handbook is designed to serve as a general guide to the rights and obligations of employees who have experienced work-related injuries or diseases, as well as the rights and obligations of their employers, under the Illinois Workers' Compensation and Occupational Diseases Act.
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A participative ergonomics approach to reducing injuries associated with manual tasks is widely promoted; however only limited evidence from uncontrolled trials has been available to support the efficacy of such an approach. This paper reports on a randomized and controlled trial of PErforM, a participative ergonomics intervention designed to reduce the risks of injury associated with manual tasks. One hundred and seventeen small to medium sized food, construction, and health workplaces were audited by government inspectors using a manual tasks risk assessment tool (ManTRA). Forty-eight volunteer workplaces were then randomly assigned to Experimental and Control groups with the Experimental group receiving the PErforM program. Inspectors audited the workplaces again, 9 months following the intervention. The results showed a significant decrease in estimates of manual task risk and suggested better legal compliance in the Experimental group.
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The present article identifies, for children living in developing countries, the major causes of ill-health that are inadequately covered by established health programmes. Injuries and noncommunicable diseases, notably asthma, epilepsy, dental caries, diabetes mellitus and rheumatic heart disease, are growing in significance. In countries where resources are scarce it is to be expected that increasing importance will be attached to the development and implementation of measures against these problems. Their control may benefit from the application of elements of programmes directed against infectious, nutritional and perinatal disorders, which continue to predominate.
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Examined the barriers faced by people with Spinal Cord Injuries (SCI) when integrating their Assistive Technology (AT) into the workplace, as well as factors that contribute to successful integration. In-depth interviews were taken with 5 men (aged 37-50 yrs) with SCI, 3 of their employers and 2 co-workers. Results indicate that in addition to the barriers previously outlined in the literature related to funding the technology, time delays, information availability, training and maintenance, other issues were highlighted. Implications for service providers are considered in relation to these barriers and the factors that prompted successful integration. The author discusses limitations of the study and makes recommendations for future research. (PsycINFO Database Record (c) 2007 APA, all rights reserved)
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Penalizing line management for the occurrence of lost time injuries has in some cases had unintended negative consequences. These are discussed. An alternative system is suggested that penalizes line management for accidents where the combination of the probability of recurrence and the maximum reasonable consequences such a recurrence may have exceeds an agreed limit. A reward is given for prompt effective control of the risk to below the agreed risk limit. The reward is smaller than the penalty. High-risk accidents require independent investigation by a safety officer using analytical techniques. Two case examples are given to illustrate the system. Continuous safety improvement is driven by a planned reduction in the agreed risk limit over time and reward for proactive risk assessment and control.