934 resultados para Obrigação político-criminal
Resumo:
The influence of political parties on decisions made by members of Congress is a hotly debated issue in political science. In foreign policy, which is usually considered nonpartisan, the matter is even more inconclusive. The current study analyzes all the roll-call votes taken on foreign policy issues in the 2002-2006 legislature of the Chilean Chamber of Deputies. After tracing a spatial map of foreign policy preferences among Chilean Deputies using the Nominate statistical package, we concluded that the ideology of the legislator's political party is a predictive factor for his or her foreign policy behavior. Our findings indicate that the way Chilean legislators structure their preferences on foreign policy issues does not differ significantly from the way they shape their domestic policy preferences.
Resumo:
Background A relationship exists between mental disorder and offending behaviours but the nature and extent of the association remains in doubt. Method Those convicted in the higher courts of Victoria between 1993 and 1995 had their pyschiatric history explored by case linkage to a register listing virtually all contacts with the public psychiatric services. Results Prior psychiatric contact was found in 25% or offenders, but the personality disorder and substance misuse accounted for much of this relationship. Schizophrenia and affective disorders were also over-represented, particularly those with coexisting substance misuse. Conclusions The increased offending in schizophrenia and affective illness is modest and may often be mediated by coexisting substance misuse. The risk of a serious crime being committed by someone with a major mental illness is small and does not justify subjecting them, as a group, to either increased institutional containment or greater coercion.
Resumo:
Background The introduction of community care in psychiatry is widely thought to have resulted in more offending among the seriously mentally ill. This view affects public policy towards and public perceptions of such people. We investigated the association between the introduction of community care and the pattern of offending in patients with schizophrenia in Victoria, Australia. Methods We established patterns of offending from criminal records in two groups of patients with schizophrenia over their lifetime to date and in the 10 years after their first hospital admission. One group was first admitted in 1975 before major deinstitutionalisation in Victoria, the second group in 1985 when community care was becoming the norm. Each patient was matched to a control, by age, sex, and place of residence to allow for changing patterns of offending over time in the wider community. Findings Compared with controls, significantly more of those with schizophrenia were convicted at least once for ail categories of criminal offending except sexual offences (relative risk of offending in 1975=3.5 [95% CI 2.0-5.5), p=0.001, in 1985=3.0 [1.9-4.9], p=0.001). Among men, more offences were committed in the 1985 group than the 1975 group, but this was matched by a similar increase in convictions among the community controls. Those with schizophrenia who had also received treatment for substance abuse accounted for a disproportionate amount of offending. Analysis of admission data for the patients and the total population of admissions with schizophrenia showed that although there had been an increase of 74 days per annum spent in the community for each of the study population as a whole, first admissions spent only 1 more day in the community in 1985 compared with 1975. Interpretation Increased rates in criminal conviction for those with schizophrenia over the last 20 years are consistent with change in the pattern of offending in the general community. Deinstitutionalisation does not adequately explain such change. Mental-health services should aim to reduce the raised rates of criminal offending associated with schizophrenia, but turning the clock back on community care is unlikely to contribute towards any positive outcome.
Resumo:
O Sistema Nacional de Gest??o de Atividades de Criminal??stica foi concebido e desenvolvido com o intuito de racionalizar o acesso ?? informa????o, melhorar o desempenho do trabalho pericial e facilitar a administra????o centralizada da per??cia no Departamento de Pol??cia Federal (DPF). O sistema acompanha o trabalho dos setores de criminal??stica desde a chegada do expediente de servi??o at?? a libera????o do laudo pericial. Nesse trajeto, rastreia documentos, registra resultados intermedi??rios, controla o andamento de filas de trabalho e os volumes de produ????o, pend??ncias e solicita????es. Al??m disso, auxilia a atividade fim na medida em que disponibiliza para consulta todo o acervo digital de documentos e gera conte??do de novos documentos automaticamente a partir de diversos modelos altamente adapt??veis. Finalmente, possui m??dulo de apoio ?? gest??o de recursos humanos integrado ao controle de produ????o. Atualmente, conta com mais de 1.400 usu??rios em todas as 33 unidades da criminal??stica no DPF
Resumo:
O estudo objetivou identificar as representações sociais sobre a profissionalização de policiais civis e suas relações com o incremento e a manutenção do Estado democrático. Foram aplicados questionários semi-estruturados a uma amostra de agentes e investigadores de polícia, focalizando a profissionalização nos níveis pessoal, institucional e político. Os elementos representacionais identificados foram: 1) a falta de investimento na instituição; 2) a subserviência da polícia aos interesses de grupos políticos conservadores; 3) a profissionalização como aquisição de conteúdos técnicos que objetivam o ganho pecuniário e a categorização criminal de segmentos socialmente excluídos. O estudo conclui que esses elementos atuam como obstáculos para a implantação e a manutenção do Estado de direito no Espírito Santo.
Resumo:
Este trabalho tem como objeto de estudo as ações organizativas dos movimentos populares de bairro, enquanto práticas político-pedagógicas. Tomamos como foco, as associações de moradores da região da Grande São Pedro. Apesar de ter ficado conhecida na década de 1980 pela situação de miséria, os moradores dessa região, historicamente perpassada pelo fenômeno da segregação socioespacial, encontraram nas adversidades motivação para a organização do movimento popular como forma de construir sua história e afirmar sua cidadania. Totalmente transformada no que tange à sua urbanização, a região ainda hoje apresenta um cenário adverso para os moradores. Nesse sentido, a importância da organização dos moradores na atualidade é fundamental para lutar contra as situações de opressão que se impõem sobre os mesmos. Entretanto, o quadro que os atuais movimentos populares de bairro desta região apresenta é de reprodução de um modelo político-cultural marcado pelo individualismo, com traços peculiares da formação social brasileira - caracterizada por práticas de centralização, dependência e clientelismo político. Deve-se registrar que apesar de também trazerem traços de lutas e resistência, a forma como atualmente acontecem, com ações em níveis imediatos, esvaziadas de conteúdo político mais amplo, sem articulação com movimentos mais abrangentes, acabam se expressando em um “associativismo individualizado”. Desta feita, reiteramos neste trabalho a necessidade de a classe trabalhadora brasileira retomar, reconstruir espaços que contribuam com a formação de lideranças, com a qualificação das bases desses movimentos, para que seus protagonistas possam consolidar uma prática político-pedagógica fundamentada na educação popular e com isso venham adensar as lutas da classe trabalhadora e somar ao projeto de construção da contra-hegemonia, visando à transformação social. Buscar-se-ia neste sentido, a consolidação de um projeto social mais igualitário, justo e verdadeiramente democrático, no qual seja possível a emancipação humana.