904 resultados para Oberlin College. Conservatory of Music. Library


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Appended to v.2, with special t.-p.: Synopsis of the arrangement followed in the classed catalogue of books belonging to the Royal college of surgeons in London. London, 1838. (4 p. ℓ., 36 p.)

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Issued in 13 parts, 1908-16. Temporary t.p. (dated 1908) and preface, issued with vol. I, pt. I, retained in binding.

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Signed: F. G. Plaistowe.

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I. Alphabetic catalogue.--II. Analytical catalogue.

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Each volume also has special title-page.

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Spreadsheets detailing plans to develop the Medical Library's journal collection.

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Este artigo é o resultado de uma pesquisa exaustiva que tenho desenvolvido em torno do Manuscrito 242 da Biblioteca da Universidade de Coimbra (P-Cug MM 242). Este valioso manuscrito do século XVI destaca-se pela importância crucial para o estudo da música instrumental em Portugal, no Renascimento tardio e nas primeiras décadas do século XVII. Neste manuscrito estão reproduzidos alguns dos primeiros exemplos de tento e fantasia, como o atestam as obras para tecla de António Carrreira (c.1530c. 1594). Para além de um grande número de cópias de motetes, andamentos de Missa, canções e madrigais escritos por diversos compositores europeus de meados do século XVI, identificados e inventariados por Owen Rees, este manuscrito inclui também diversas peças instrumentais de autoria desconhecida, que ainda não receberam a atenção que merecem. Deste conjunto, seleccionei dois grupos de obras que reúnem pequenas peças instrumentais, as quais irei aprofundar neste artigo. O primeiro grupo, que representa o objecto central deste estudo, é constituído por um conjunto de obras para tecla com melodias em cantochão que proponho incluir nos géneros verso e/ou fabordão para órgão. Pretendo discutir estas obras a partir das suas características formais, estilísticas e performativas, assim como a sua inclusão nas práticas de alternatim instrumental no Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra durante esse período.

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Este artigo é o resultado de uma pesquisa exaustiva que tenho desenvolvido em torno do Manuscrito 242 da Biblioteca da Universidade de Coimbra (P-Cug MM 242). Este valioso manuscrito do século XVIdestaca-se pela importância crucial para o estudo da música instrumental em Portugal, no Renascimento tardio e nas primeiras décadas do século XVII. Neste manuscrito estão reproduzidos alguns dosprimeiros exemplos de tento e fantasia, como o atestam as obras para tecla de António Carrreira (c.1530c. 1594). Para além de um grande número de cópias de motetes, andamentos de Missa, canções emadrigais escritos por diversos compositores europeus de meados do século XVI, identificados einventariados por Owen Rees, este manuscrito inclui também diversas peças instrumentais de autoriadesconhecida, que ainda não receberam a atenção que merecem. Deste conjunto, seleccionei dois grupos de obras que reúnem pequenas peças instrumentais, as quais irei aprofundar neste artigo. O primeirogrupo, que representa o objecto central deste estudo, é constituído por um conjunto de obras para teclacom melodias em cantochão que proponho incluir nos géneros verso e/ou fabordão para órgão. Pretendodiscutir estas obras a partir das suas características formais, estilísticas e performativas, assim como a suainclusão nas práticas de alternatim instrumental no Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra durante esse período.

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The work of Gilles Deleuze has influenced an increasing number of music scholars and practicing musicians, particularly those interested in experimental, electronic and popular music. This is despite the notoriously complex nature of his writings, and the specialised theoretical vocabulary that he employs. This thesis both demystifies some of the key terms and concepts of this vocabulary, before demonstrating how Deleuze’s ideas may be put to work in new and fruitful ways; this is achieved with specific reference to the relationships that music has with thought, time and machines. In Chapter 1, Deleuze’s understanding of the power of thought is examined, in particular his approach to communication, transcendence and immanence, and the “powers of thought.” Each of these concepts helps us to understand Deleuze’s work within broad problem of how to think about music immanently: that is, how to maintain that thought and music are both immanent aspects of life and experience. Chapter 2 examines time within a Deleuzian framework, linking his work on cinema with the concept of the “refrain”; both of these areas prove crucial to his understanding of music, as seen in Deleuze’s approach to the work of Varese, Messiaen, and Boulez. In addition, Deleuze’s understanding of time proves fruitful in examining various aspects of music production, as seen in contemporary electronic dance music. Finally, Chapter 3 looks at the concept of the machine, as developed by Deleuze and Guattari, with reference to the sorts of “machinic” connections that a Deleuzian approach encourages us to seek out in music. Once again, examples from contemporary electronic music are presented, in relation to the notions of becoming and subjectivity. Throughout these chapters, Deleuze’s broad understanding of philosophy as the “creation of concepts” is deployed. This means introducing new ideas and specific types of music that encourage creative and novel engagements with the study of music.

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It is 2015 and there are no indications that the relentless digital transformation of the music economy is about to slow down. Rather, the music economy continues to rapidly reinvent itself and industry powers, positions and practices that were redefined only a few years ago are being questioned once again. This paper examines the most recent changes of the music economy as it moves from a product-based towards an access-based logic. The paper starts out by recognising the essential role of technology in the evolution of the music economy. It then moves on to a discussion about the rise of so-called access-based music business models and points out some of the controversies and debates that are associated with these models and online services. With this as a background the paper explores how access-based music services and the algorithmically curated playlists developed by these services transform the relationship between artists, music and fans and challenges the music industrial power relationships and established industry practices once again.