271 resultados para ONTOLOGIA


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Pós-graduação em Ciência da Computação - IBILCE

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O principal objetivo deste artigo é contribuir com a adoção do modelo de referência MPS para Software (MPS-SW). Para isso, é proposta uma ontologia dos níveis G e F do modelo, visando apoiar a compreensão e implementação desses níveis. O modelo MPS-SW é adequado a micro, pequenas e médias empresas (mPME), assim como a empresas de grande porte. A proposta pretende mitigar os investimentos técnicos e financeiros na implantação e treinamento do modelo, principalmente nas mPME. Neste contexto, este artigo apresenta a metodologia utilizada para o desenvolvimento da ontologia, com a inclusão de conhecimentos de especialistas no modelo, conceitos do PMBOK (Project Management Body of Knowledge) e indicadores do BSC (Balanced Scorecard). A partir de testes centrados no usuário, foi gerada uma versão beta da ontologia, que está disponível em repositórios livres e gratuitos.

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Um corpo de conhecimento em Engenharia de Software requer a replicação de experimentos controlados. O conhecimento gerado por um experimento é registrado no chamado pacote de laboratório, o qual deve ser revisado por um eventual grupo de pesquisa com a intenção de replicá-lo. Entretanto, pesquisadores enfrentam dificuldades ao revisar pacotes de laboratório, o que leva a problemas de compartilhamento de conhecimento entre grupos de pesquisa. Além disso, a falta de padronização é um obstáculo à integração de um estudo isolado em um corpo de conhecimento comum. Nesse contexto, é proposto um workflow para gerar pacotes de laboratório baseados na ExperOntology, uma ontologia do domínio de experimentos controlados, visando a contribuir na revisão e no entendimento de pacotes de laboratório.

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Sob a influência do pragmatismo e contextualismo pepperiano, analistas do comportamento extraíram do behaviorismo radical qualquer posição ontológica. Como resultado, há a defesa de um relacionismo radical no qual a única propriedade relevante para a existência do comportamento é a própria relação que o define. O objetivo deste ensaio é avaliar a pertinência dessa posição. Três questões guiram esse trabalho: (1) Por que a substância não é importante para o behaviorismo radical?; (2) Por que a substância é importante para o behaviorismo radical?; e (3) Qual seria, de fato, o posicionamento ontológico mais condizente com o behaviorismo radical? Argumenta-se que o relacionismo radical não reflete com acurácia a ontologia behaviorista radical e sugere-se que o relacionismo substancial seja a posição mais coerente.

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Esta tese de Doutorado procura estudar os métodos teológicos em diálogo, antropologiatranscendental de Karl Rahner e correlação de Paul Tillich, a partir da sistematização da ontologia existencial elaborada pelo jovem Heidegger em Sein und Zeit. Tanto num, como noutro método, o que se discute é a profundidade do ser, na sua possibilidade de aproximação em superação ao que não pode ser dito. Nesse caso, tanto a metafísica tomista, resgatada por Rahner, quanto a secularização protestante e o abismo do ser, enfatizado por Tillich, assumem a impossibilidade de se dizer o conteúdo do sagrado, exatamente por se situarem ou no inconceito da raiz ontológica (Rahner), ou no excesso de sentido do Ultimate Concern (Tillich). Dessas impossibilades, independente se um antes e depois (Rahner), ou se um depois e um antes em profundidade (Tillich), o que se tem é a pergunta ontológica como possibilidade da abertura do ser, nos dois casos sem conteúdo, para que a resposta , que também não responde, seja dada como (im)possibilidade do deslocamento do ser. No resgate da metafísica tomista, em Rahner, há um deslocamento a partir de um sentido, de certo modo linear , daí antropologia-transcendental. Já na leitura protestante de Tillich, o deslocamento se dá por uma dialética , o ser ameaçado pelo não-ser, como uma unidade rompida, daí correlação. A tese é apresentada em quatro capítulos. No primeiro há uma leitura de Heidegger, pela perspectiva da hermenêutica da compreensão. Já no segundo a reflexão se dá em busca da possibilidade da compreensão pela racionalidade ontológica na correlação, Paul Tillich, pela mediação do simbólico. No terceiro, seguindo as mesmas preocupações, se faz a leitura da epistemologia na racionalidade ontológica na antropologia -transcendental, Karl Rahner, pela mediação da pré-apreensão. O quarto capítulo apresenta temas decorrentes, e tradicionais da teologia, em diálogo a partir dos métodos.(AU)

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Esta tese de Doutorado procura estudar os métodos teológicos em diálogo, antropologiatranscendental de Karl Rahner e correlação de Paul Tillich, a partir da sistematização da ontologia existencial elaborada pelo jovem Heidegger em Sein und Zeit. Tanto num, como noutro método, o que se discute é a profundidade do ser, na sua possibilidade de aproximação em superação ao que não pode ser dito. Nesse caso, tanto a metafísica tomista, resgatada por Rahner, quanto a secularização protestante e o abismo do ser, enfatizado por Tillich, assumem a impossibilidade de se dizer o conteúdo do sagrado, exatamente por se situarem ou no inconceito da raiz ontológica (Rahner), ou no excesso de sentido do Ultimate Concern (Tillich). Dessas impossibilades, independente se um antes e depois (Rahner), ou se um depois e um antes em profundidade (Tillich), o que se tem é a pergunta ontológica como possibilidade da abertura do ser, nos dois casos sem conteúdo, para que a resposta , que também não responde, seja dada como (im)possibilidade do deslocamento do ser. No resgate da metafísica tomista, em Rahner, há um deslocamento a partir de um sentido, de certo modo linear , daí antropologia-transcendental. Já na leitura protestante de Tillich, o deslocamento se dá por uma dialética , o ser ameaçado pelo não-ser, como uma unidade rompida, daí correlação. A tese é apresentada em quatro capítulos. No primeiro há uma leitura de Heidegger, pela perspectiva da hermenêutica da compreensão. Já no segundo a reflexão se dá em busca da possibilidade da compreensão pela racionalidade ontológica na correlação, Paul Tillich, pela mediação do simbólico. No terceiro, seguindo as mesmas preocupações, se faz a leitura da epistemologia na racionalidade ontológica na antropologia -transcendental, Karl Rahner, pela mediação da pré-apreensão. O quarto capítulo apresenta temas decorrentes, e tradicionais da teologia, em diálogo a partir dos métodos.(AU)

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Bibliografia

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Inclui notas explicativas e bibliográficas

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Conferência realizada na Universidade de Urbino em 18 de Novembro de 2011, na abertura do Congresso internacional comemorativo do septuagésimo aniversário de Domenico Losurdo, promovido pela Internationale Gesellschaft Hegel-Marx für dialektisches Denken. O presente texto corresponde à versão portuguesa (entretanto, ampliada) de: «Hegel et l’ontologie», Dialettica, Storia e Conflitto. Il proprio tempo appreso nel pensiero. Festschrift in onore di Domenico Losurdo, ed. Stefano G. Azzarà, Paolo Ercolani e Emanuela Susca, Napoli, La scuola di Pitagora editrice, 2011, pp. 35-51.

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