980 resultados para Non verbal Intelligence
Resumo:
Neste artigo procuramos reflectir sobre a dimensão dos elementos para- -linguísticos e extra-linguísticos na actividade conversacional e no papel que detêm na gestão deste espaço interlocutivo.
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O principal objectivo da animação de personagens virtuais é o de contar uma história através da utilização de personagens virtuais emocionalmente expressivos. Os personagens têm personalidades distintas, e transmitem as suas emoções e processos de pensamento através dos seus comportamentos (comunicação não verbal). As suas acções muitas das vezes constituem a geração de movimentos corporais complexos. Existem diversas questões a considerar quando se anima uma entidade complexa, tais como, a posição das zonas móveis e as suas velocidades. Os personagens virtuais são um exemplo de entidades complexas e estão entre os elementos mais utilizados em animação computacional. O foco desta dissertação consistiu na criação de uma proposta de sistema de animação de personagens virtuais, cujos movimentos e expressões faciais são capazes de transmitir emoções e estados de espírito. Os movimentos primários, ou seja os movimentos que definem o comportamento dos personagens, são provenientes da captura de movimentos humanos (Motion Capture). As animações secundárias, tais como as expressões faciais, são criadas em Autodesk Maya recorrendo à técnica BlendShapes. Os dados obtidos pela captura de movimentos, são organizados numa biblioteca de comportamentos através de um grafo de movimentos, conhecido por Move Tree. Esta estrutura permite o controlo em tempo real dos personagens através da gestão do estado dos personagens. O sistema possibilita também a transição eficaz entre movimentos semelhantes e entre diferentes velocidades de locomoção, minimizando o efeito de arrastamento de pés conhecido como footskate. Torna-se assim possível definir um trajecto que o personagem poderá seguir com movimentos suaves. Estão também disponíveis os resultados obtidos nas sessões de avaliação realizadas, que visaram a determinação da qualidade das transições entre animações. Propõem-se ainda o melhoramento do sistema através da implementação da construção automática do grafo de movimentos.
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BACKGROUND: The recurrent ~600 kb 16p11.2 BP4-BP5 deletion is among the most frequent known genetic aetiologies of autism spectrum disorder (ASD) and related neurodevelopmental disorders. OBJECTIVE: To define the medical, neuropsychological, and behavioural phenotypes in carriers of this deletion. METHODS: We collected clinical data on 285 deletion carriers and performed detailed evaluations on 72 carriers and 68 intrafamilial non-carrier controls. RESULTS: When compared to intrafamilial controls, full scale intelligence quotient (FSIQ) is two standard deviations lower in carriers, and there is no difference between carriers referred for neurodevelopmental disorders and carriers identified through cascade family testing. Verbal IQ (mean 74) is lower than non-verbal IQ (mean 83) and a majority of carriers require speech therapy. Over 80% of individuals exhibit psychiatric disorders including ASD, which is present in 15% of the paediatric carriers. Increase in head circumference (HC) during infancy is similar to the HC and brain growth patterns observed in idiopathic ASD. Obesity, a major comorbidity present in 50% of the carriers by the age of 7 years, does not correlate with FSIQ or any behavioural trait. Seizures are present in 24% of carriers and occur independently of other symptoms. Malformations are infrequently found, confirming only a few of the previously reported associations. CONCLUSIONS: The 16p11.2 deletion impacts in a quantitative and independent manner FSIQ, behaviour and body mass index, possibly through direct influences on neural circuitry. Although non-specific, these features are clinically significant and reproducible. Lastly, this study demonstrates the necessity of studying large patient cohorts ascertained through multiple methods to characterise the clinical consequences of rare variants involved in common diseases.
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Les individus autistes présentent un profil cognitif particulier. Par exemple, contrairement aux non-autistes, ils tendent à obtenir des scores plus élevés au test des Matrices progressives de Raven (RSPM) qu’aux tests de QI de Wechsler. Ils peuvent aussi résoudre les items du RSPM plus rapidement. Les mécanismes cérébraux sous-tendant cette différence sont toutefois encore peu connus. Cette étude vise à caractériser comment l’activité du réseau fronto-pariétal de raisonnement est modulée par la complexité de la tâche chez les individus autistes (AUT) en comparaison à un groupe contrôle (Non-AUT) lors d’une tâche de raisonnement fluide. Pour ce faire, nous avons ré-analysé les données d’une étude précédente, dans laquelle 15 AUT et 18 Non-AUT ont résolu les 60 problèmes du RSPM alors qu’ils se trouvaient dans un scanner IRM. Lorsque la complexité du raisonnement augmentait, nous avons observé une augmentation de l’activité dans des aires occipitales chez le groupe AUT, et dans les régions frontales et pariétales chez le groupe Non-AUT. De plus, alors que la complexité du raisonnement augmentait, la modulation de la connectivité entre les régions impliquées dans le raisonnement était moins grande chez les AUT et ces derniers montraient une implication plus ciblée des aires occipitales lors de cette modulation que les Non-AUT. La moins grande modulation du réseau impliqué dans le raisonnement pour une performance semblable suggère que les individus autistes sont moins affectés par la complexité des tâches de raisonnement non verbal. Aussi, ils dépendent plus de processus visuospatiaux pour résoudre les matrices plus complexes que les participants non-autistes. Ces résultats nous apportent une meilleure compréhension des processus cognitifs impliqués dans l’intelligence autistique et de l’influence positive du sur-fonctionnement perceptif autistique sur celle-ci.
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Esta investigación busca demostrar cómo las estrategias comunicativas no verbales, empleadas por Gaitán, influyeron de manera positiva en su discurso político. Así, el dominio consciente e inconsciente de elementos no verbales funciona estratégicamente para complementar su discurso.
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Trabalho experimental, CUJO objetivo e provar ser possivel uma aprendizagem de ma10r sensibilização da comunicação não-verbal, atraves de um curso ção de Comunicações não-verbais. ~ precedido de de interaabordagem teórica mostrando a importância da comunicação não-verbale_ de como a Educação precisa se ocupar desta area. Apresenta,. em seguida, sugestoes para a aplicação dos resultados na formação de professores e propoe futuras pesqu1sas a tir da ora realizada.
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O objetivo deste trabalho situa-se a partir dos acréscimos do pensamento cientifico moderno, que em função dos estudos do processo verbal da comunicação humana, visa, agora, um pouco mais adiante, o estudo de seu processo não verbal, onde se sanam velhas dúvidas e propõem-se novos questionamentos acerca da figura Homem. O trabalho analisará as duas dimensões existenciais que o homem estabelece com o mundo: a dimensão verbal, quando da sua apreensão da "imagem de mundo", dentro de suas características psico-linguísticas e a dimensão não-verbal que sobredetermina esta "imagem de mundo", dentro do aspecto psico-biológico do ser. A postulação de uma existência verbal e de uma existência não-verbal, não poderia ser entendida como duas ordens diferentes e antagônicas, mas como duas modalidades de manifestação da existencialidade: o indivíduo participa simultaneamente das duas, como identidade e diferença. E é sob este aspecto que, a sala de aula se revelaria como um micro-universo, cujas coordenadas básicas, informação/formação, articulariam, de fato, as coordenadas existenciais identidade/diferença. Acrescentaria-se, finalmente, que a partir da sala de aula, o indivíduo modelaria a sua realidade conceitual, sendo ao mesmo tempo, por ela modelado. Tal processo se desenvolveria à medida em que o indivíduo reelaborasse a realidade objetiva como sujeito do discurso e seria modelado, à medida em que se deixasse objetivar e impessoalizar-se no discurso cultural. A partir então deste jogo maior do homem, onde se ajustariam as duas dimensões existenciais, que o equilíbrio psico-social do individuo se tentaria, garantindo a sua sobrevivência. Seria desta forma, o espaço sala de aula, franquia maior da individualidade, um campo aberto a educadores e psicologos, fazendo uso mais profilatico que terapêutico ao ajuste do homem a seu grupo e/ou um pouco mais, ao seu próprio sentido humano.
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O entendimento do comportamento verbal é crucial para a análise de comportamentos disfuncionais tratados em terapia de base analítico-comportamental. Pesquisas com comportamento verbal no contexto clínico, têm apontado a eficácia da utilização do comportamento verbal e gerado procedimentos de intervenção na solução de problemas. O reforçamento de auto-relatos, como função de um arranjo de contingências de reforçamento, tem mostrado que o relato verbal é um meio válido para alterar comportamento não verbal fora da situação terapêutica. O objetivo do presente estudo é demonstrar a utilidade de um procedimento de arranjo de contingências verbais pelo terapeuta por meio da sistematização de conteúdo verbal do cliente e sua reapresentação por escrito, para a solução de dificuldades de indivíduos que apresentam transtorno ansioso em situação de interação terapêutica. Sendo expostas ao seu próprio comportamento verbal, sistematizado na forma de categorias por conteúdo de verbalização, foi possível a duas participantes deste estudo caracterizarem suas dificuldades, identificando e descrevendo contingências ambientais relacionadas com seu comportamento indesejado e conseqüentemente a descreverem propostas de solução dessas dificuldades. Discutiu-se como a exposição ao conteúdo sistematizado do seu próprio relato verbal alterou o relato verbal e o comportamento-queixa.
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O presente estudo investigou os efeitos de regras apresentadas na forma de ordem, de sugestão e de acordo sobre o comportamento não-verbal de adultos. Vinte e quatro universitários foram expostos a um procedimento de escolha de acordo com o modelo; a tarefa consistia em apontar para cada um dos três estímulos de comparação, em sequência. Na Fase 1 dos Experimentos I e II eram apresentadas regras na forma de ordem, de sugestão ou de acordo. No Experimento I, a ordem, a sugestão e o acordo descreviam apenas uma das duas sequências de respostas que produziam pontos (trocáveis por dinheiro). No Experimento II, estas regras descreviam as duas sequências de respostas que produziam pontos, sendo uma, a sequência ordenada, sugerida ou acordada e a outra, a sequência alternativa. Na Fase II, dos dois experimentos, havia mudança não sinalizada nas contingências de reforçamento. Os resultados mostraram que a ordem, a sugestão e o acordo estabeleceram comportamentos novos. Adicionalmente, mostraram que os comportamentos estabelecidos pela ordem e pelo acordo são mais prováveis de serem mantidos após a mudança nas contingências, quando comparados com os comportamentos estabelecidos pela sugestão. Discute-se que a manutenção do seguir regras depende, em parte, das propriedades formais das regras.
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The visual identity is based on a semantic relationship of several signs that make up a coherent system. A bimédia language formed by text and image complement to create an understandable message. This study aims the use of non-verbal communication in the corporate visual identity design project, contextualizing the role of the designer as mediator for informational corporate message to their audiences.
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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB
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The purpose of this thesis is to deepen the understanding of grown-up blind people’s non-verbal communication, including body expressions and paralinguistic (voice) expressions. More specifically, the thesis includes the following three studies: Blind people’s different forms of body expressions, blind people’s non-verbal conversation regulation and blind people’s experience of their own non-verbal expressions. The focus has been on the blind participants’ competence and on their subjective perspectives. I have also compared congenitally and adventitiously blind in all of the studies. The approach is mainly phenomenological and the qualitative empirical phenomenological psychological method is the primary methodological source of inspiration. Fourteen blind persons (and also some sigthed persons) participated. They have no other obvious disability than the blindness and their ages vary between 18 and 54. Data in the first two studies consisted of video recordings and data in the last study consisted of interviews. The overall results can be summarized in the following three points: 1. There are (almost) only similarities between the congenitally blind and adventitiously blind persons concerning their paralinguistic expressions. 2. There are mainly similarities between the two groups with respect to the occurrences of different body expressive forms. 3. There are also some differences between the groups. For example, the congenitally blind persons seem to have a limited ability to use the body in an abstract and symbolic way and they often mentioned that they have been told that their body expressions deviate from sighted people’s norms. But the persons in both groups also struggle to see themselves as unique persons who express themselves on the basis of their conditions and their previous experiences.
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Emotional Intelligence (EI) has increasingly gained widespread popularity amongst both lay people and scientists in a wide range of contexts and across several research areas. In spite of rigorous inquiry into its applications in educational, social, health and clinical settings, substantial disagreement exists regarding the definition of EI, with respect to both terminology and operationalizations. Actually, there is a consensus about a conceptual distinction between Trait EI, or trait emotional self-efficacy (Petrides & Furnham, 2001), and Ability EI, or cognitive-emotional ability (Mayer & Salovey, 1997). Trait EI is measured via self-report questionnaires, whereas Ability EI is assessed via maximum performance tests. Moreover, EI is the broadest of the emotional constructs, and it subsumes various constructs, as Emotional Awareness (Lane & Schwartz, 1987). To date, EI research has focused primarily on adults, with fewer studies conducted with child samples. The aim of the present study is to investigate the role of different models of EI in childhood and early adolescence (N = 670; 353 females; Mage= 10.25 years ; SD = 1.57). In addition, a further goal is to evaluate the relationship of each construct with personality, non verbal cognitive intelligence, school performance, peer relationships, and affective disorders (anxiety and depression). Results shows significant correlations between Trait EI and Emotional Awareness, whereas Trait and Ability EI appear as independent constructs. We also found significant positive associations between age and Ablity EI and Emotional Awareness (although with add of verbal productivity), while gender differences emerged in favour of females in all EI-related measures. The results provide evidence that Trait EI is partially determined by all of the Big Five personality dimensions, but independent of cognitive ability. Finally, the present study highlights the role of EI on social interactions, school performance and, especially, a negative relationship between Trait EI and psychopathology.
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BACKGROUND: The recurrent ~600 kb 16p11.2 BP4-BP5 deletion is among the most frequent known genetic aetiologies of autism spectrum disorder (ASD) and related neurodevelopmental disorders. OBJECTIVE: To define the medical, neuropsychological, and behavioural phenotypes in carriers of this deletion. METHODS: We collected clinical data on 285 deletion carriers and performed detailed evaluations on 72 carriers and 68 intrafamilial non-carrier controls. RESULTS: When compared to intrafamilial controls, full scale intelligence quotient (FSIQ) is two standard deviations lower in carriers, and there is no difference between carriers referred for neurodevelopmental disorders and carriers identified through cascade family testing. Verbal IQ (mean 74) is lower than non-verbal IQ (mean 83) and a majority of carriers require speech therapy. Over 80% of individuals exhibit psychiatric disorders including ASD, which is present in 15% of the paediatric carriers. Increase in head circumference (HC) during infancy is similar to the HC and brain growth patterns observed in idiopathic ASD. Obesity, a major comorbidity present in 50% of the carriers by the age of 7 years, does not correlate with FSIQ or any behavioural trait. Seizures are present in 24% of carriers and occur independently of other symptoms. Malformations are infrequently found, confirming only a few of the previously reported associations. CONCLUSIONS: The 16p11.2 deletion impacts in a quantitative and independent manner FSIQ, behaviour and body mass index, possibly through direct influences on neural circuitry. Although non-specific, these features are clinically significant and reproducible. Lastly, this study demonstrates the necessity of studying large patient cohorts ascertained through multiple methods to characterise the clinical consequences of rare variants involved in common diseases.