163 resultados para Neurosis obsesiva


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Medical personnel serving with the Defence Forces have contributed to the evolution of trauma treatment and the advancement of prehospital care within the military environment. This paper investigates the stories of an Australian Medical Officer, Sir Neville Howse, and two stretcher bearers, Private John Simpson (Kirkpatrick) and Private Martin O’Meara, In particular it describes the gruelling conditions under which they performed their roles, and reflects on the legacy that they have left behind in Australian society. While it is widely acknowledged that conflicts such as World War One should never have happened, as civilian and defence force paramedics, we should never forget the service and sacrifice of defence force medical personnel and their contribution to the body of knowledge on the treatment of trauma. These men and women bravely provided emergency care in the most harrowing conditions possible. However, men like Martin O’Meara may not have been given the same status in society today as Sir Neville Howse or Simpson and his donkey, due to the public’s lack of awareness and acceptance of war neurosis and conditions such as post traumatic stress disorder, reactive psychosis and somatoform disorders which were suffered by many soldiers during their wartime service and on their return home after fighting in war.

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The passion to eradicate alterity from the earth is also the passion for the home, the country, the dwelling, that authorizes this desire and rewards it. In its nationalism, parochialism and racism it constitutes a public and private neurosis. So, unwinding the rigid understanding of place that apparently permits me to speak, that guarantees my voice, my power, is not simply to disperse my locality within the wider coordinates of an ultimate planetary context. That would merely absolve me of responsibility in the name of an abstract and generic globalism, permitting my inheritance to continue uninterrupted in the vagaries of a new configuration. There is something altogether more precise and more urgent involved. For in the horror of the unhomely pulses the dread for the dispersal of Western humankind: the dread of a rationality confronted with what exceeds and slips its grasp. (Chambers, 2001, p. 196)

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Problemas Teórico-Científicos y Metodológicos de la Investigación Clínico-Psicoanalítica. Segunda Parte / Helmut Thomä ; Horst Kächele -- Los aportes de Lev S. Vygotsky a la investigación educativa / Wanda Rodríguez Arocho -- La noción de cambio en la ZDP / Ricardo Esteban Maquieira -- Bienestar, orientación temporal y estrategias de control en personas mayores: un estudio exploratorio / Juan Francisco Díaz Morales ; Mario Toboso Martín ; Celeste Dávila León ; Cristina Escribano Barreno ; Pedro Delgado Prieto -- Inserción laboral y condiciones psicológicas: un estudio en sectores urbanos de la Argentina / María Elena Brenlla ; Agustín Salvia ; María Belén Despierre -- El Child Behaviour Checklist: su estandarización en población urbana argentina / Virginia Corina Samaniego -- Resenciones bibliográficas

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Resumen: La virtud de la fortaleza se ocupa principalmente del temor de las cosas difíciles que pueden impedir que la voluntad obedezca a la razón. Pero no solo conteniendo el temor, sino también atacando con moderación. Estudiando los vicios contrarios a la virtud de la fortaleza podemos ver su similitud con los síntomas neuróticos. El temor es muy importante en los mismos, pues se evidencia una huída de la realidad, la cual es temida por no poder imponer su voluntad de dominio, y el miedo al fracaso. La vanagloria, es en la neurosis esa manifestación de la superioridad que A. Adler llama afán de sentimiento de personalidad, e indica la compensación que se hace con el sentimiento de inferioridad. La ambición es el rasgo principal de la neurosis según A. Adler y otros psiquiatras estudiosos del tema. También aparecen con frecuencia en la estructuración de la personalidad patológica: los vicios contrarios a la magnanimidad, la presunción, la pusilanimidad, la falta de paciencia y perseverancia en el bien, etc. La vida virtuosa, y especialmente la virtud de la fortaleza, es el fundamento de la salud mental.

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La espiritualidad en psicoterapia. Entre inmanencia y trascendencia en el Análisis Existencial / Alfred Längle -- La Socialización Cognitiva y su Mediatización a través de Contextos Culturales / Pedro R. Portes -- Problemas Teórico-Científicos y Metodológicos de la Investigación Clínico-Psicoanalítica / Helmut Thomä y Horst Kächele -- Apuntes filosóficos sobre el amor a sí mismo en la obra de Heinz Kohut / Juan Pablo Roldán -- Compatibilidad de la matemática con la esencia del fenómenos psicológico. Reflexiones epistemológicas / María Cristina Richaud -- Consideraciones iniciales sobre existencialismo y humanismo en la Psicoterapia Argentina (1960-1970) / Eliana Noemí González -- Los valores y motivaciones del docente de escuelas católicas / Stella Maris Vázquez ; Duilio Bomparte -- Recensiones bibliográficas

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Tanto en la primera como en la segunda parte del trabajo se argumenta sobre la planificación de investigaciones y sobre los métodos en el Psicoanálisis. En esta tercera parte se expone las distintas formas de la explicación y su aplicación en el Psicoanálisis, inmediatamente se discurre sobre el estatus de la predicción en la teoría psicoanalítica y la práctica investigativa. Se aborda ¨la profecía autocumplida¨ en la interpretación y amplificando desde otras disciplinas el problema de ¨cirularidad¨, su relación con la psicogénesis, la transferencia y la contratransferencia. Se contrastan las afirmaciones popperianas con las del fundador del Psicoanálisis.

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Nivel educativo: Grado. Duración (en horas): De 41 a 50 horas

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Esse estudo aborda a perversão, tema de extrema relevância política e clínica no âmbito psicanalítico, que se revela como um dos problemas cruciais da psicanálise. Sua importância política imprime-se quando ressalta, com Lacan, que a política da psicanálise é a política da falta-a-ser correlata à ética do desejo e quando propõe que aceitar a diversidade do gozo, com suas múltiplas modalidades, e levar o sujeito a desvelar e a confrontar-se com o seu mais-de-gozar é uma indicação ética que deve orientar a política e a prática do psicanalista. A pesquisa, elaborada a partir dos fundamentos teórico-clínicos de Freud e Lacan, destaca o movimento lógico que delimita a perversão na obra freudiana e verifica uma convergência nas teses de ambos os autores, no que se refere à diferenciação entre a perversidade e a perversão como estrutura clínica. A construção de uma série de casos clínicos e o estudo da vida e da obra de cinco famosos escritores Marquês de Sade, Sacher-Masoch, André Gide, Jean Genet, Yukio Mishima vêm ilustrar que as práticas de gozo perverso não determinam a estrutura perversa. O matema da fantasia sadiana, forjado por Lacan, é tomado para demonstrar a Verleugnung freudiana, o modo que os sujeitos perversos encontram para lidar com castração da mãe/mulher. As fórmulas quânticas da sexuação, formuladas por Lacan, são utilizadas para evidenciar que a diferença entre a neurose e a perversão se explicita na estratégia de gozo que o sujeito utiliza na relação com o seu parceiro. A pesquisa, que se iniciou bibliográfica e se desenvolveu de cunho teórico-clínico, desvela que a clínica da perversão muito pode ensinar aos psicanalistas sobre os quatro conceitos fundamentais da psicanálise, sobre a relação entre o fetiche, a máscara e o semblante, sobre a sublimação, sobre as estratégias de gozo, em particular, o masoquismo. Esse estudo convoca a comunidade analítica ao debate, uma vez que enuncia, através da apresentação de casos de perversão, os impasses da clínica, além de presentificar o real da clínica na condução do tratamento de um caso de perversão.

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Esta pesquisa tem como problema de investigação o sentido de vida na adolescência. E os objetivos a alcançar foram: discutir questões atuais relativas à adolescência; analisar questões centrais da Logoterapia, propostas por Viktor Frankl; e investigar empiricamente o sentido de vida na adolescência. Na pesquisa ex post facto realizada, foram submetidas à corroboração cinco conjecturas, relacionando adolescência, sexo, orientação confessional da escola e sentido de vida. Os participantes foram 230 alunos, cuja idade variou de 16 a 18 anos, sendo 91 do sexo masculino e 139 do sexo feminino, todos eles matriculados em escolas públicas e privadas do Ensino Médio da cidade de Petrópolis, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Foram selecionadas duas escolas públicas, uma estadual e uma municipal, além de quatro escolas privadas, sendo duas leigas e duas confessionais, que atendem alunos de classe sócio-econômica diferenciada. Utilizamos o Logo-Teste, originalmente elaborado por Elizabeth Lukas, como instrumento de medida do sentido de vida dos participantes. Das cinco conjecturas testadas, duas foram corroboradas: a de que não há diferença significativa no sentido de vida entre adolescentes do sexo masculino e do sexo feminino e a de que não há diferença significativa no sentido de vida entre adolescentes de escolas públicas e particulares leigas. Além disso, observou-se que as médias obtidas por todos os grupos de participantes situam-se na faixa da estabilidade psíquica, sem riscos de ocorrência de neurose noógena ou depressão noógena.

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O objeto desta pesquisa é a estrutura perversão e seus desdobramentos na relação com o gozo, abarcando o fetichismo e o masoquismo como os dois paradigmas dessa estrutura. Seu objetivo central é investigar como a Verleugnung e o gozo se conjugam para manter as duas modalidades de gozo perverso acima descritas. Seus objetivos complementares procuram estabelecer a genealogia do pai em Freud e a intrínseca relação que o Urvater possui com a fantasia perversa. A primeira parte da dissertação versa sobre a perversão como estrutura clínica, elaboração proposta por Jacques Lacan. Nela é discutida a questão do simbólico, onde uma lei opera para que o discurso seja o veículo através do qual um diagnóstico em psicanálise seja proposto. Do simbólico, a dissertação concentra-se no gozo, no capítulo seguinte, a fim de elaborar de uma diferença estrutural mais fidedigna entre neurose, psicose e perversão. Em seguida, a pesquisa entra na questão da Verleugung do gozo como uma possível aproximação entre o fetichismo e o masoquismo como paradigmas da estrutura perversa.

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Um dos termos empregados por Freud em sua metapsicologia que mais foram adulterados foi o vocábulo Angst. Em português, este foi vertido para angústia, ansiedade, medo e temor, e seu emprego se deu de forma tal que, em alguns dos textos de Freud, não se consegue saber, pela leitura da versão brasileira, o que ele tinha em mente quando empreendeu a sua elaboração. A partir da tradução da palavra alemã Angst para o vocábulo medo, conforme a nova edição das Obras Psicológicas de Sigmund Freud, que a Imago Editora começou a publicar a partir de 2006, está sendo possível uma nova abordagem e compreensão da obra freudiana. A perspicácia clínica de Freud levou-o a constatar que o afeto do medo (Angst), que ele designou também por termos derivados ou sinônimos, assumia diferentes feições na vida de seus pacientes. As pessoas revelavam diversas formas de temor, de múltiplas coisas e em várias situações. A partir de 1926, ele definiu que seria essa emoção o sinal usado pelo ego como forma de mobilizar as defesas neuróticas. O afeto do medo, entretanto, não é um evento psíquico apenas. Ele causa profundas alterações fisiológicas e é, atualmente, reconhecido como a principal emoção desencadeadora do processo de estresse. Essas alterações orgânicas decorrentes do alerta fisiológico que caracteriza o estresse prolongado são, cada vez mais, relacionadas àquelas afecções denominadas doenças psicossomáticas. A presente pesquisa tem como objetivo descrever e catalogar as diferentes manifestações do medo e suas consequências psíquicas, conforme as elaboradas por Freud. Além disso, pretende relacionar as vivências emocionais amedrontadoras com as alterações fisiológicas corporais correspondentes e com o advento dos respectivos quadros patológicos orgânicos.

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A partir das considerações teóricas de Sigmund Freud e Jacques Lacan a respeito da maternidade e da psicose, este trabalho busca realizar um estudo sobre a maternidade na psicose através da experiência psicanalítica. Se a falta de referência simbólica ao falo, decorrente da foraclusão do significante Nome-do-Pai, compromete o reconhecimento da diferença sexual, assim como a resposta do sujeito no nível da paternidade e da maternidade, a nossa pesquisa questiona: o que é um filho para uma mãe psicótica? Na neurose, a tese freudiana da equação simbólica falo-filho e a hipótese criada através das fórmulas da sexuação de Lacan segundo a qual a mulher enquanto mãe, localiza-se do lado homem, regido pelo falo, lugar do sujeito do desejo , nos leva a considerar uma estreita relação entre maternidade e atribuição fálica. Entretanto, quando interrogamos como uma psicótica, fora-da-norma-fálica, viveria a maternidade, observamos um dado novo. A investigação convoca a comunidade analítica ao debate de uma outra modalidade de exercício da maternidade, distinta da tese freudiana falo-filho.

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O presente trabalho objetiva discorrer sobre como a psicanálise considera o processo de constituição do sujeito na neurose, para, a partir de então, examinar o motivo pelo qual Freud empregou o termo escolha nesse processo. A pesquisa inicia-se com a análise das contribuições de Freud e de Lacan acerca dos fatores que causam uma neurose. Para isso, será examinada a relação entre trauma, pulsão e fantasia no processo de estruturação subjetiva e será avaliado de que forma o trauma possibilita culminar nas diferentes classes de neurose. Logo em seguida, o trabalho parte para a pesquisa acerca da entrada do organismo vivo na linguagem e sobre a constituição do sujeito. Será realizado um percurso sobre a subversão da ordem instintual quando se é constituído pelo significante, além de se discorrer sobre as especificidades da estrutura neurótica, como a dinâmica do recalque, a constituição da fantasia, a formação dos sintomas e a relação do sujeito com a linguagem e com o seu desejo. Para isso, considerou-se necessário abordar sobre o decurso das primeiras relações da criança com o outro, sobre a inauguração do psiquismo e o advento do sujeito. A partir disso, estabeleceu-se como problema verificar como é possível haver um mecanismo de escolha de estrutura, isto é, de ação seletiva do sujeito em sua constituição, em um contexto em que o autor aproximou a causa da neurose de fenômenos sobredeterminados, definidos por outras circunstâncias que independem do posicionamento subjetivo. Buscou-se questionar como é possível ao sujeito agenciar um mecanismo eletivo em um contexto no qual o próprio sujeito é efeito dessa eleição. Assim, problematizou-se até que ponto há sobredeterminação e participação subjetiva na constituição de uma neurose.

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Esta tese tem como objetivo principal fazer dialogar gênero, cultura popular e crime. O fio condutor do trabalho são as técnicas de conflitos e gestão da violência como interações possuidoras de imagens sexuais (STRATHERN, 2006) analisadas nos encontros de força (MACHADO DA SILVA, 2008) entre moradores e traficantes na favela Nova Holanda, Maré - Rio de Janeiro. Resulta de pesquisa sobre o universo de valentia de galeras Funk e a pacificação do Comando Vermelho analisado a partir de relatos e percursos etnográficos que me foram possíveis através da experiência de moradora cria. Argumento que este processo realiza uma expansão discursiva do crime (FELTRAN, 2006) produzindo perturbações físico-morais (DUARTE, 1987) - expressas pela categoria êmica neurose. As performances proibidas Funk revelam diferentes técnicas de si afirmativas, ofensivas e defensivas parte de um espectro ampliado de representações articuladas por uma gramática patriarcal de guerra e paz responsável pela oposição entre mundos masculinos e femininos. Neste contexto normalizador sãoperformados(BUTLER, 2004) o sujeito homem, a amante e a fiel, enquanto personas populares de valentia que reatualizam a histórica mediação entre o malandro e o bandido (MISSE, 1999). Nas situações vividas, o idioma de gênero permite explorar a produção de fronteiras entre o uso da força e a regulação do convívio, indicando nexos variados de como se processam os conflitos, seja por anulação, mediação e/ou explicitação

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This thesis focuses on the complex relationship between representations of the human body and the formal processes of mise-en-scène in three consecutive films by the writer-director Paul Schrader: American Gigolo (1980), Cat People (1982) and Mishima: A Life in Four Chapters (1985). While Schrader’s work has typically been critiqued under the broad category of masculinity in crisis (and often as a subset of the films of his more famous long-time collaborator, Martin Scorsese), I focus on a fiveyear early period of his filmography when he sought to explore his key themes of bodily crisis, fragmentation and alienation through an unusually intense focus upon the expressive potential of film form, specifically via the combined elements of colour, lighting, camerawork and production design. By approaching these three films as corporeal character studies of troubled figures whose emotional and psychosexual neurosis is experienced in and through the body, I will locate Schrader’s filmmaking process and style within the thematic and aesthetic contexts of both his own early film criticism and the European and Japanese art cinemas that he claims as his primary influence. In doing so, I will establish Schrader’s position as a director whose literary and theological background differentiated him from his peers of the postclassical Hollywood generation, and who thus continually sought to develop his own visual literacy through his relationship with the camera and his collaborations with more overtly style-oriented film artists. But instead of merely focusing on mise-en-scène to gain a formalist appreciation of these films, I mobilise stylistic analysis as a new critical approach towards the problematic discourses of identity and embodiment that have haunted Schrader’s career from the beginning. In particular, I argue that paying closer attention to Schrader’s formal choices sheds new light on how these films – which he approached as exercises in style – repeatedly deal with the volatile and unavoidably body-oriented categories of race, gender and sexuality. In the process, I argue that a formalist attentiveness to mise-en-scène can also provide valuable cultural insights into Schrader’s oeuvre.