995 resultados para Neonatal death


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The Simpson-Golabi-Behmel syndrome type 1 (SGBS1, OMIM #312870) is an X-linked overgrowth condition comprising abnormal facial appearance, supernumerary nipples, congenital heart defects, polydactyly, fingernail hypoplasia, increased risk of neonatal death and of neoplasia. It is caused by mutation/deletion of the GPC3 gene. We describe a macrosomic 27-week preterm newborn with SGBS1 who presents a novel GPC3 mutation and emphasize the phenotypic aspects which allow a correct diagnosis neonatally in particular the rib malformations, hypoplasia of index finger and of the same fingernail, and 2nd-3rd finger syndactyly.

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BACKGROUND AND OBJECTIVE: Gastroschisis is a congenital anomaly with increasing incidence, easy prenatal diagnosis and extremely variable postnatal outcomes. Our objective was to systematically review the evidence regarding the association between prenatal ultrasound signs (intraabdominal bowel dilatation [IABD], extraabdominal bowel dilatation, gastric dilatation [GD], bowel wall thickness, polyhydramnios, and small for gestational age) and perinatal outcomes in gastroschisis (bowel atresia, intra uterine death, neonatal death, time to full enteral feeding, length of total parenteral nutrition and length of in hospital stay). METHODS: Medline, Embase, and Cochrane databases were searched electronically. Studies exploring the association between antenatal ultrasound signs and outcomes in gastroschisis were considered suitable for inclusion. Two reviewers independently extracted relevant data regarding study characteristics and pregnancy outcome. All meta-analyses were computed using individual data random-effect logistic regression, with single study as the cluster unit. RESULTS: Twenty-six studies, including 2023 fetuses, were included. We found significant positive associations between IABD and bowel atresia (odds ratio [OR]: 5.48, 95% confidence interval [CI] 3.1-9.8), polyhydramnios and bowel atresia (OR: 3.76, 95% CI 1.7-8.3), and GD and neonatal death (OR: 5.58, 95% CI 1.3-24.1). No other ultrasound sign was significantly related to any other outcome. CONCLUSIONS: IABD, polyhydramnios, and GD can be used to an extent to identify a subgroup of neonates with a prenatal diagnosis of gastroschisis at higher risk to develop postnatal complications. Data are still inconclusive on the predictive ability of several signs combined, and large prospective studies are needed to improve the quality of prenatal counseling and the neonatal care for this condition.

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Modern cancer therapy has resulted in increased survival among patients diagnosed with cancer at a young age. These improvements have led to the investigation of late morbidity and mortality associated with cancer and its treatments. The aim of this study was to evaluate late effects of cancer treated at a young age on the health of patients and their offspring. Utilising the nationwide population-based registries in Finland, we evaluated the risk of hypothyroidism and the probability of parenthood in cancer survivors as well as preterm birth, neonatal outcomes, and the risk of cancer among offspring of patients. The survivor cohort, identified from the Finnish Cancer Registry, consisted of 25,784 cancer patients diag-nosed between ages 0 and 34 in 1953–2004. By linkage to the population register, siblings of these patients were identified for comparison. The prevalence of hypothyroidism was higher among former childhood cancer (aged 0–16) patients than in the general population. The probability of parenthood following early onset cancer was overall significantly reduced compared to siblings. Offspring of female cancer survivors were at an increased risk of preterm birth, this risk being highest among patients diagnosed in childhood and early adulthood (aged 20–34 years). The offspring were not, however, at a significantly increased risk of neonatal death or stillbirth, though they were more likely to need monitoring or intensive care in the neonatal period. The risk of sporadic cancer among offspring of male and female cancer survivors was not elevated in comparison to the general population. The study showed that former cancer patients are at risk of certain adverse endocrine and reproductive health outcomes and should be followed for timely intervention. The offspring of cancer survivors do not appear to be at risk for adverse health outcomes.

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Preterm delivery is the main cause of neonatal death and ultrasonographic cervical assessment has been shown to be more accurate than digital examination in recognizing a short cervix. This is a cross-sectional study, involving 1131 women at 22-24 weeks of pregnancy, designed to determine the distribution of cervical length and to examine which variables of demographic characteristics and obstetric history increase the risk of a short cervix (15 mm or less). The distribution of maternal demographic and obstetric history characteristics among patients with cervical length £15 mm was analyzed and compared to the findings for the general population. Risk ratios (RR) between subgroups were generated from this comparison. Median cervical length was 37 mm and in 1.5% of cases it was 15 mm or less. The proportion of women with a short cervix (<=15 mm) was significantly higher among patients with a low body mass index (RR = 3.5) and in those with previous fetal losses between 16-23 weeks (RR = 33.1) or spontaneous preterm deliveries between 24-32 weeks (RR = 14.1). We suggest that transvaginal sonographic measurement of cervical length be performed as part of a routine midtrimester ultrasound evaluation. There are specific variables of demographic characteristics and obstetric history which increase the risk of detecting a short cervix at 22-24 weeks.

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OBJETIVO: comparar dois testes de rastreamento para diabetes e seus resultados com o resultado da gestação. MÉTODOS: no total, 279 pacientes foram submetidas a dois testes de rastreamento do diabetes gestacional - associação glicemia de jejum e fatores de risco (GJ + FR) e o teste de tolerância à glicose simplificado (TTG50g). O rastreamento pela associação GJ + FR caracterizou-se pela dosagem da glicemia de jejum e anamnese para identificação dos fatores de risco na primeira consulta de pré-natal. O TTG50g foi realizado entre a 24ª e a 28ª semana de gestação e caracterizou-se pela dosagem das glicemias plasmáticas em jejum e uma hora após a sobrecarga oral com 50 g de glicose. Os resultados, positivo e negativo, foram relacionados ao resultado da gestação. Foram consideradas variáveis dependentes: via de parto, idade gestacional, peso e índice ponderal ao nascimento, índices de Apgar <7 no 1º e 5º minutos, necessidade de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), tempo de permanência hospitalar e óbito neonatal. Empregou-se o teste t de Student, admitindo-se 5% como limite de significância para calcular a diferença de proporção de das médias. RESULTADOS: apenas dois resultados perinatais estudados foram diferenciados pelos testes. O TTG50g alterado esteve associado à maior proporção de cesárea (58,7 versus 34,3%) e a associação GJ + FR positiva, maior taxa de prematuridade (15,4 versus 5,4%). As demais variáveis não foram diferentes nas pacientes com testes de rastreamento positivo e negativo. CONCLUSÕES: Apesar da relação entre a prematuridade e associação GJ + FR positiva e aumento de cesárea e TTG50g alterado, seria falha crítica aceitá-los como definitivos. Entre outras explicações, múltiplos fatores intercorrentes e as características próprias dos testes de rastreamento devem ser consideradas.

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Objetivo: relacionar a qualidade do controle metabólico com os resultados da cardiotocografia (CTG) anteparto e avaliar sua capacidade preditiva no prognóstico perinatal de gestações associadas ao diabete. Pacientes e Métodos: estudo retrospectivo de 125 gestantes, portadoras de diabete gestacional ou clínico, no qual se relacionou a última CTG anteparto (intervalo máximo de 48 horas) à qualidade do controle metabólico materno e aos resultados perinatais. A qualidade do controle metabólico foi definida pela média glicêmica do dia do exame (MGd) e da gestação (MG) e pelo comportamento da requisição de insulina (R/insulina). Para os resultados perinatais foram analisados os índices de Apgar de 1º e 5º minuto, a classificação peso/idade gestacional, o tempo de internação, a necessidade de cuidados de UTI e a ocorrência de óbito neonatal (ONN) precoce. A capacidade diagnóstica da CTG anteparto foi avaliada pelos índices de sensibilidade, especificidade e valor preditivo positivo e negativo. Resultados: a MGd adequada (<120 mg/dL) associou-se a 2,9% dos resultados de CTG anteparto alterados e a inadequada ( > ou = 120 mg/dL), a 26,1% (p<0,005). A MG mantida inadequada se relacionou a 13,7% de CTG anteparto alterada e a adequada, a apenas 2,7% (p<0,005). O comportamento da requisição de insulina não interferiu nos resultados da CTG anteparto. Os índices de Apgar de 1º e 5º minuto, a necessidade de cuidados de UTI e a ocorrência de ONN precoce não dependeram do último traçado da CTG anteparto. O exame diferenciou o tempo de internação dos recém-nascidos: quando normal, 46,4% tiveram alta hospitalar até o 3º dia de vida e, quando alterado, 62,5% deles ficaram internados por mais de sete dias. Conclusões: os resultados alterados da última CTG anteparto relacionaram-se com níveis inadequados de MG, diária e da gestação, e não dependeram da R/insulina. O resultado normal da CTG anteparto foi adequado para garantir a saúde neonatal. Ao contrário, os resultados alterados indicaram risco de complicações nos filhos de mães diabéticas.

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CONTEXTO: A síndrome HELLP é uma grave complicação da gestação caracterizada por hemólise, elevação das enzimas hepáticas e plaquetopenia. Algumas gestantes desenvolvem somente uma ou duas dessas características da síndrome HELLP. Esse quadro é denominado de síndrome HELLP parcial (SHP). OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar as repercussões maternas e perinatais das mulheres que desenvolveram SHP e comparar os resultados com mulheres que tiveram hipertensão gestacional ou pré-eclâmpsia sem alterações dos exames laboratoriais para síndrome HELLP. TIPO DE ESTUDO: Observacional, retrospectivo e analítico. LOCAL: Maternidade do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, São Paulo, Brasil. AMOSTRA: Foram selecionadas gestantes ou puérperas que tiveram elevação dos níveis pressóricos detectada pela primeira vez após a primeira metade da gestação com ou sem proteinúria entre janeiro/1990 a dezembro/1995. As mulheres foram divididas em dois grupos: Grupo SHP quando as mulheres com hipertensão arterial tinham pelo menos uma, mas não todas as alterações de exames que demonstravam hemólise, elevação das enzimas hepáticas ou plaquetopenia e Grupo Hipertensas pacientes com hipertensão sem alterações nos exames laboratoriais para síndrome HELLP. PRINCIPAIS VARIÁVEIS: Analisamos idade materna, raça, paridade, classificação da hipertensão, idade gestacional no diagnóstico da SHP, alterações nos exames laboratoriais para síndrome HELLP, tempo de permanência no hospital, complicações maternas, via de parto, incidência de prematuridade, restrição de crescimento intra-uterino, natimortos e neomortos. RESULTADOS: 318 mulheres foram selecionadas, das quais 41 (12,9%) tiveram SHP e 277 (87,1%) não desenvolveram alterações dos exames laboratoriais que compõem o diagnóstico da síndrome HELLP. A pré-eclâmpsia foi um tipo de hipertensão mais freqüente no grupo SHP que no grupo hipertensas. Não houve pacientes com hipertensão crônica isolada que desenvolveram SHP. A taxa de cesárea, eclâmpsia e de partos prematuros foi significativamente mais freqüente no grupo SHP que no grupo hipertensas. CONCLUSÃO: Observamos uma conduta agressiva nas pacientes com SHP, que resultou na interrupção imediata da gestação, com elevada taxa de cesárea e de recém-nascido pré-termo. Esta conduta deve ser revista para a redução desses índices.

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OBJETIVO: Avaliar a associação entre índice de Apgar menor que sete no 5º minuto, os fatores pré-natais e resultados pós-natais. MÉTODOS: Trata-se de estudo retrospectivo com 27.252 recém-nascidos em maternidade escola com população de baixo risco obstétrico, de janeiro de 2003 a dezembro de 2010. Prontuários de todos os casos com índice de Apgar < 7 no 5º minuto (n = 121; - 0,4%) e de 363 casos com Apgar > 7 no 5º minuto, escolhidos ao acaso, foram revisados. Os principais desfechos estudados foram: óbito neonatal, insuficiência respiratória neonatal, necessidade de intubação orotraqueal e de unidade terapia intensiva (UTI) neonatal e encefalopatia hipóxico-isquêmica. RESULTADOS: Após análise de regressão múltipla, desacelerações tardias (DIP II) (OR: 2,4; IC95%: 1,4-4,1) e período expulsivo prolongado (OR: 3,3; IC 95%: 1,3-8,3) se associaram com Apgar < 7 no 5º minuto; assim como com insuficiência respiratória ao nascimento (OR: 3,0; IC 95%: 1,3-6,9), intubação traqueal (OR: 2,5; IC 95%: 1,2-4,8), necessidade de UTI neonatal (OR: 9,5; IC 95%: 6,7-16,8) e encefalopatia hipóxico-isquêmica (OR: 14,1; IC 95%: 3,6-54,7). Nenhuma outra variável prénatal se associou com Apgar < 7 no 5º minuto (p < 0,05). CONCLUSÃO: DIP II e período expulsivo prolongado estão associados com Apgar < 7 no 5º minuto em população obstétrica de baixo risco; situação essa relacionada com maior risco de insuficiência respiratória no parto, necessidade de suporte ventilatório e encefalopatia hipóxico-isquêmica.

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OBJETIVO: Avaliar a sobrevida e complicações associadas à prematuridade em recém-nascidos com menos de 32 semanas. MÉTODOS: Estudo prospectivo do tipo coorte. Foram incluídos os nascidos vivos, com idade gestacional entre 25 semanas e 31 semanas e 6 dias, sem anomalias congênitas admitidos em UTI Neonatal, entre 1º de agosto de 2009 e 31 de outubro de 2010. Os recém-nascidos foram estratificados em três grupos: G25, 25 a 27 semanas e 6 dias; G28, 28 a 29 semanas e 6 dias; G30, 30 a 31 semanas e 6 dias, e acompanhados até 28 dias. Foram avaliadas a sobrevida aos 28 dias e a morbidade associadas à prematuridade. Para análise dos resultados, utilizou-se o teste do c², análise de variância, teste de Kruskal-Wallis, razão de risco com intervalo de confiança (IC) e regressão logística múltipla, com significância em 5%. RESULTADOS: A coorte compreendeu 198 prematuros, sendo G25=59, G28=43 e G30=96. O risco de óbito foi significativamente maior em G25 e G28, em relação ao G30 (RR=4,1; IC95% 2,2-7,6 e RR=2,8; IC95% 1,4-5,7). A sobrevida encontrada foi, respectivamente, 52,5, 67,4 e 88,5%. A partir da 26ª semana e peso >700 g, a sobrevida foi superior a 50%. A morbidade foi inversamente proporcional à idade gestacional, exceto para enterocolite necrosante e leucomalácia, que não diferiram entre os grupos. A análise de regressão logística mostrou que a hemorragia pulmonar (OR=3,3; IC95% 1,4-7,9) e a síndrome do desconforto respiratório (OR=2,5; IC95% 1,1-6,1) foram fatores independentes de risco para óbito. Houve predomínio das lesões cerebrais hemorrágicas graves em G25. CONCLUSÕES: Sobrevivência superior a 50% ocorreu a partir da 26ª semana de gravidez e peso >700 g. A hemorragia pulmonar e a síndrome do desconforto respiratório foram preditores independentes de óbito. Há necessidade de identificar e instituir práticas para melhorar a sobrevida de prematuros extremos.

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Objective: To verify, in extremely preterm infants, if disagreement between obstetricians and neonatologists regarding proactive management is associated with early death.Study Design: Prospective cohort of 484 infants with 23 0/7 to 266/7 weeks, without malformations, born from January 2006 to December 2009 in eight Brazilian hospitals. Pro-active management was defined as indication of ≥1 dose of antenatal steroid or cesarean section (obstetrician) and resuscitation at birth according to the international guidelines (neonatologist). Main outcome was neonatal death in the first 24 h of life.Result: Obstetricians and neonatologists disagreed in 115 (24%) patients: only neonatologists were proactive in 107 of them. Disagreement between professionals increased 2.39 times the chance of death in the first day (95% confidence interval 1.40 to 4.09), adjusted for center and maternal/neonatal clinical conditions.Conclusion: In infants with 23 to 26 weeks of gestation, disagreement between obstetricians and neonatologists, translated as lack of antenatal steroids and/or vaginal delivery, despite resuscitation procedures, increases the odds of death in the first day. © 2012 Nature America, Inc.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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INTRODUÇÃO: Apesar das medidas de controle da sífilis materna e congênita estarem disponíveis no Brasil, existem dificuldades da rede em prover o diagnóstico laboratorial da infecção durante o pré-natal. O objetivo deste estudo foi confirmar a presença do Treponema pallidum pela PCR em mulheres com sorologia positiva ao VDRL e com resultado letal da gravidez, isto é, aborto, natimorto e neomorto. MÉTODOS: Estudo retrospectivo realizado em mulheres VDRL-sororeativas com resultado negativo da gravidez, admitidas na Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará FSCM-PA entre janeiro e julho de 2004. As amostras de soro e DNA de sangue total foram obtidas no mesmo período da triagem pelo VDRL. Estas amostras foram analisadas pelo ELISA IgG, FTA-Abs IgM e PCR simples (polA). RESULTADOS: Durante o período de estudo, 0,7% (36/4.912) das mulheres com resultado letal da gravidez apresentaram VDRL positivo. O genepolA foi amplificado em 72,7% (24/33) destas mulheres,com 55,6% (20/36) e 94,4% (34/36) apresentando anticorpos tipo IgG e IgM contra o T. pallidum, respectivamente. A comparação destes resultados mostrou uma diferença estatística significativa, sendo que os resultados da PCR versus FTA-Abs Ig Mmostraram-se concordantes, sugerindo que a sífilis materna era uma infecção ativa. A causa básica de morte dos conceptos não foi relatada em 97,2% (35/36) dos casos. Entre as mulheres que foram submetidas ao VDRL no pré-natal, somente quatro das nove soropositivas receberam tratamento. CONCLUSÕES: A elevada frequência de sífilis no grupo de estudo indica a fragilidade do serviço no diagnóstico, tratamento e monitoramento da infecção, comprometendo o controle epidemiológico.

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Objective: To evaluate the association between Apgar scores of less than seven at five minutes (AS(5min) < 7) and antenatal factors and postnatal outcomes. Methods: A retrospective cohort and case-control study of 27,252 consecutive term newborns in a low risk obstetrical population between January 2003 and December 2010. Maternal and infant databases were reviewed from all cases with AS(5min) < 7 (n = 121; 0.4%) and 363 cases with AS(5min) >= 7 at 5 minutes who were randomly selected by a computer program. The main outcomes were neonatal death, newborn respiratory distress, need for orotracheal intubation and neonatal intensive care unit (NICU), and hypoxic-ischemic-encephalopathy. Results: After multiple regression analysis, repeated late decelerations on cardiotocography (OR: 2.4; 95% CI: 1.4-4.1) and prolonged second stage of labor (OR: 3.3; 95% CI: 1.3-8.3) were associated with AS(5min) < 7, as well as neonatal respiratory distress (OR: 3.0; 95% CI: 1.3-6.9), orotracheal intubation (OR: 2.5; 95% CI: 1.2-4.8), need for NICU (OR: 9.5; 95% CI: 6.7-16.8), and hypoxic-ischemic-encephalopathy (OR: 14.1; 95% CI: 3.6-54.7). No other antenatal factors were associated with AS(5min) < 7 (p > 0.05). Conclusion: Repeated late decelerations and prolonged second stage of labor in the low-risk population are predictors of AS(5min) < 7, a situation associated with increased risk of neonatal respiratory distress, need for mechanical ventilatory support and NICU, and hypoxic-ischemic-encephalopathy.

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Objective: To verify, in extremely preterm infants, if disagreement between obstetricians and neonatologists regarding proactive management is associated with early death. Study Design: Prospective cohort of 484 infants with 23(0/7) to 26(6/7) weeks, without malformations, born from January 2006 to December 2009 in eight Brazilian hospitals. Pro-active management was defined as indication of >= 1 dose of antenatal steroid or cesarean section (obstetrician) and resuscitation at birth according to the international guidelines (neonatologist). Main outcome was neonatal death in the first 24 h of life. Result: Obstetricians and neonatologists disagreed in 115 (24%) patients: only neonatologists were proactive in 107 of them. Disagreement between professionals increased 2.39 times the chance of death in the first day (95% confidence interval 1.40 to 4.09), adjusted for center and maternal/neonatal clinical conditions. Conclusion: In infants with 23 to 26 weeks of gestation, disagreement between obstetricians and neonatologists, translated as lack of antenatal steroids and/or vaginal delivery, despite resuscitation procedures, increases the odds of death in the first day. Journal of Perinatology (2012) 32, 913-919; doi:10.1038/jp.2012.28; published online 29 March 2012