999 resultados para Nauke-Chig-Um-Ie
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Parallel text in Italian and French on opposite pages.
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Romanized record.
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[Pièces de théâtre, v. 65, no. 2]
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Originally presented as the author's thesis (doctoral -- Bordeaux, 1890)
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A inserção das novas religiões japonesas no Brasil, entre elas a Seicho-No-Ie, está diretamente ligada à imigração japonesa, iniciada em 1908. Esses imigrantes trouxeram com eles cosmovisões e práticas religiosas, que faziam parte de um antigo e rico legado cultural. No Japão, o surgimento dessas novas religiões se deu, principalmente, em decorrência da Restauração Meiji (1868-1912), um período de modernização daquele país. Nessa época apareceram a Oomoto, Tenrikyô, Soka Gakkai, Igreja Messiânica Mundial e a Seicho-No-Ie. Masaharu Taniguchi (1893-1985) fundou a Seicho-No-Ie em 1930, um movimento filosófico-religioso, cujo nome significa lar do progredir infinito . A sua base doutrinária está fundamentada nas tradições budistas e xintoístas mescladas, posteriormente, com preceitos do cristianismo. O fato fundante dessa nova religião são as revelações que Taniguchi afirma ter recebido de uma divindade xintoísta. Foi, no entanto, a divulgação de seus ensinamentos, por meio de uma revista, que deu início à sua expansão no Japão e depois em várias partes do mundo. Taniguchi foi um líder profético e carismático, que instaurou um sistema de dominação simbólica peculiar, mas passível de ser analisada à luz das teorias de Max Weber e Pierre Bourdieu. O processo de institucionalização tomou a família Taniguchi como o modelo ideal, articulando-se a partir dela um sistema de dominação misto de patriarcal, carismático e burocrático. Assim se formou um legado, inicialmente inspirado na tradição imperial japonesa, em que o papel feminino está subordinado à ordem androcêntrica. Esse fator privilegiou a sucessão do Mestre Taniguchi por seu genro, Seicho Arachi, que adotou o sobrenome do sogro e, anos mais tarde, se reproduziu na ascensão do primogênito do casal Seicho e Emiko, Masanobu Taniguchi. No Brasil, os imigrantes japoneses, já no início dos anos 30, descobriram a Seicho-No-Ie, graças ao recebimento do mensário editado no Japão por Taniguchi. Foi, entretanto, o trabalho missionário dos irmãos Daijiro e Miyoshi Matsuda, imigrantes japoneses no Brasil, que a Seicho-No-Ie aqui se estabeleceu e se desenvolveu, obtendo o seu reconhecimento oficial como filial da sede japonesa, em 30/05/51. Inicialmente a Seicho-No-Ie se restringiu às fronteiras étnicas e culturais da colônia japonesa, porém, a partir de 1960, passou a atrair brasileiros, enquanto buscava aculturar as suas atividades doutrinárias. Busca-se neste estudo descrever a organização assumida no Brasil pela Seicho-No-Ie, a sua estrutura doutrinária e administrativa, apresentando-as como uma reprodução da Sede Internacional situada no Japão. Procuramos valorizar o discurso religioso da Seicho-No-Ie contido nos livros e revistas publicados, e atualmente, em programas de televisão. Acreditamos serem esses meios, ao lado dos ensinamentos transmitidos por um seleto corpo de preletores, as principais formas de reprodução desse legado que Masaharu Taniguchi deixou aos seus seguidores, japoneses, brasileiros e de outras nacionalidades.
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Solo exhibition of sculptural works that use the portrait bust as a vehicle for problematising notions of subjectivity, authority and representation. The exhibition comprised three life-sized figurative busts, each portraits of the artist, sparsely positioned throughout the gallery space to convey a sense of isolation and abandonment. By emphasising the fragmented nature of the bust format by removal of all supports (ie. Socle, plinth or alcove) the works sought to address the vulnerability that frmes this apparently authoritative Enlightenment portrait format. In so doing the exhibition aimed to offer, by example, a new way of seeing and interpreting the portrait bust in history. The exhibition was exhibited at the Institute of Modern Art (Brisbane) and the Perth Institute of Contemporary Arts. Works fro the exhibition were included in group shows at Linden Centre for Contemporary Arts, Ballarat Fine Art Gallery. Work from the exhibition was purchased for the collection of MONA, Hobart.The exhibition received favourable reviews in Eyeline, Art and Australia and Machine magazines.
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This paper examines consumers self-referencing as a mechanism for explaining ethnicity effects in advertising. Data was collected from a 2 (model ethnicity: Asian, white) x 2 (product stereotypicality: stereotypical, non-stereotypical) experiment. Measured independent variables included participant ethnicity and self-referencing. Results shows that (1) Asian exhibit greater self-referencing of Asian models than whites do; (2) self-referencing mediates ethnicity effects on attitude ( ie, attitude towards the model, attitude toward the add, brand attitude, and purchase intentions); (3) high self-referencing Asian have more favourable attitude towards the add and purchase intentions than low self referencing Asians; and (4) Asian models advertising atypical products generate more self-referencing and more favourable attitudes toward the model, A, and purchase intentions for both Asians and whites.
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Access to paid maternity leave is a major issue on our current social, political and policy agenda. Better paid maternity leave provisions are seen as one of the ways to address the inequality experienced by women as a result of the gendered nature of family responsibilities. One Brisbane kindergarten is leading the way in providing maternity leave to its employees. The Director of Campus Kindergarten, Megan GIBSON, explains how, through staff input, the centre has developed a comprehensive parental leave policy that sits hand in hand with their professional development policy.
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The purpose of this chapter is to discuss the relationship between crime and morality, with a specific focus on crimes against morality. While we argue that all crimes have a general moral basis, condemned as wrong or bad and proscribed by society, there is a specific group of offences in modern democratic nations labelled crimes against morality. Included within this group are offences related to prostitution, pornography and homosexuality. What do these crimes have in common? Most clearly they tend to have a sexual basis and are often argued to do sexual harm, in both a moral and /or psychological sense, as well as physically. Conversely they are often argued to be victimless crimes, especially when the acts occur between consenting adults. Finally they are considered essentially private acts but they often occur, and are regulated, in the public domain. Most importantly, each of these crimes against morality has only relatively recently (ie in the past 150 years) become identified and regulated by the state as a criminal offence.