917 resultados para National interest


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The Turnbull Government announced yet another measure aimed at addressing tax base erosion and profit shifting, placing additional requirements on new foreign investment under the existing national interest test. In the last 12 months Australia has seen various reforms within the tax system. However, this latest initiative is a shift as it links Australia’s tax regime with its foreign investment regime. It sends a broader signal to the market that Australia will look beyond the collection of tax revenues to a consideration of national interest.

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Nowadays, national interest in lifelong learning is heightened, but more than a half of adults do not take part in any lifelong learning the past year on the grounds that one is too busy. Providing equal access for all people to lifelong learning, remains a challenge in Japan. This artcle proposes an idea “information education as lifelong learning”.According to a survey on policy, actual condition, and previous research of “information education as lifelong learning” in Japan, it found that Japan has less guidelines and practical case studies than Finland. In this article, Finnish educational model, resulted success in PISA, which has similar social backgrounds to Japan is argued, in particular, history of media education in Finland, policies on media education, and concrete examples in libraries. Based on the argument, this artcle proposes three ideas that are feasible in Japan, such as ⑴ multimedia-based information education using mobile phone and radio, ⑵ employability-aware information education, and ⑶ information education utilizing library.

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O arco geográfico de atuação internacional de um país se delimita a partir das linhas de ação traçadas pela política externa. No caso brasileiro, o continente africano é percebido pelo pensamento diplomático como espaço privilegiado para a presença internacional do Brasil, em vista dos laços históricos e culturais, além de complementaridades econômicas e políticas. Essa percepção apresentou oscilações ao longo dos anos, nas relações Brasil-África, em uma dinâmica de maior aproximação ou afastamento, em vista de conjunturas internacionais e domésticas de ambos os lados. Nos últimos anos, ao longo do governo de Lula da Silva no Brasil, esse movimento convergiu para o estreitamento de laços e estabelecimento de parcerias e acordos de cooperação diversos. A compreensão desse processo, bem como de seus desdobramentos iniciais, é o que se pretende tratar na dissertação ora apresentada. Ao arguir acerca da relevância das relações diplomáticas do Brasil com países africanos, a presente dissertação baseou-se em levantamento de dados de comércio exterior, análise de discurso diplomático, leitura de reflexões de especialistas e acompanhamento dos desdobramentos suscitados pela valorização do continente africano para a política externa brasileira. A pesquisa efetuada encaminhou-se para o levantamento da hipótese acerca da assertividade e pragmatismo da política africana de Lula da Silva, em vista de seus resultados e vínculos com o interesse nacional.

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A questão do Acre, entre 1899 e 1901, mobilizou a política externa brasileira da Primeira República. Pelo Tratado de Ayacucho, assinado em 1867, o território do Acre foi entregue à Bolívia. Apesar disso, desde o último quartel do século XIX, a área foi gradativamente colonizada por Brasileiros. Com o Boom da borracha, os bolivianos desejaram utilizar os seus direitos para explorar a região. O governo brasileiro, firmado no Tratado de 1867, consentiu. Em 1899 a legação boliviana chegou ao Acre para estabelecer a soberania da república vizinha. A população acreana, esmagadoramente brasileira, não aceitou a presença boliviana. Fez diversos levantes entre 1899 e 1902, atrapalhando os planos do governo da Bolívia. Diante disso, o governo boliviano considerou a possibilidade de uma exploração indireta, por meio do arrendamento da região. Durante parte desse período, Rui Barbosa atuou através do jornal A Imprensa (1899-1901), em favor dos direitos do Brasil sobre o Acre. Defendeu que da insistência do governo de Campos Sales em afirmar a ascendência boliviana naquela região, decorria a ameaça à soberania e a integridade territorial brasileira, em função do estabelecimento de forças imperialista na fronteira amazônica. Rui formulou, a partir da ambigüidade da redação do Tratado de Ayacucho, a tese da fronteira angular, de acordo com a qual território do Acre era incorporado ao Brasileiro. Em sua reflexão e ação, Rui Barbosa expressou uma expectativa, existente na sociedade brasileira, a respeito de como deveria se processar a política externa do país: resguardando o interesse nacional, que englobava, prioritariamente, a salvaguarda da soberania e do elemento gerador de maior identidade no nacionalismo brasileiro, o caráter monumental de seu território. À solução dada por Rio Branco á questão do Acre, em 1903, através do Tratado de Petrópolis, portanto, antecedeu um amplo debate público sobre um tema de política externa, a questão do Acre, que o Barão teve que considerar no processo de decisão política.

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Abrahamsen, Rita, Williams, Paul, 'Ethics and Foreign Policy: The Antinomies of New Labour's 'Third Way' in Sub-Saharan Africa', Political Studies (2002) 49(2) pp.249-264 RAE2008

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This research study investigates the image of mathematics held by 5th-year post-primary students in Ireland. For this study, “image of mathematics” is conceptualized as a mental representation or view of mathematics, presumably constructed as a result of past experiences, mediated through school, parents, peers or society. It is also understood to include attitudes, beliefs, emotions, self-concept and motivation in relation to mathematics. This study explores the image of mathematics held by a sample of 356 5th-year students studying ordinary level mathematics. Students were aged between 15 and 18 years. In addition, this study examines the factors influencing students‟ images of mathematics and the possible reasons for students choosing not to study higher level mathematics for the Leaving Certificate. The design for this study is chiefly explorative. A questionnaire survey was created containing both quantitative and qualitative methods to investigate the research interest. The quantitative aspect incorporated eight pre-established scales to examine students‟ attitudes, beliefs, emotions, self-concept and motivation regarding mathematics. The qualitative element explored students‟ past experiences of mathematics, their causal attributions for success or failure in mathematics and their influences in mathematics. The quantitative and qualitative data was analysed for all students and also for students grouped by gender, prior achievement, type of post-primary school attending, co-educational status of the post-primary school and the attendance of a Project Maths pilot school. Students‟ images of mathematics were seen to be strongly indicated by their attitudes (enjoyment and value), beliefs, motivation, self-concept and anxiety, with each of these elements strongly correlated with each other, particularly self-concept and anxiety. Students‟ current images of mathematics were found to be influenced by their past experiences of mathematics, by their mathematics teachers, parents and peers, and by their prior mathematical achievement. Gender differences occur for students in their images of mathematics, with males having more positive images of mathematics than females and this is most noticeable with regards to anxiety about mathematics. Mathematics anxiety was identified as a possible reason for the low number of students continuing with higher level mathematics for the Leaving Certificate. Some students also expressed low mathematical self-concept with regards to higher level mathematics specifically. Students with low prior achievement in mathematics tended to believe that mathematics requires a natural ability which they do not possess. Rote-learning was found to be common among many students in the sample. The most positive image of mathematics held by students was the “problem-solving image”, with resulting implications for the new Project Maths syllabus in post-primary education. Findings from this research study provide important insights into the image of mathematics held by the sample of Irish post-primary students and make an innovative contribution to mathematics education research. In particular, findings contribute to the current national interest in Ireland in post-primary mathematics education, highlighting issues regarding the low uptake of higher level mathematics for the Leaving Certificate and also making a preliminary comparison between students who took part in the piloting of Project Maths and students who were more recently introduced to the new syllabus. This research study also holds implications for mathematics teachers, parents and the mathematics education community in Ireland, with some suggestions made on improving students‟ images of mathematics.

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This paper uses Ridley Scott’s 2001 film blockbuster Black Hawk Down to examine the claim that popular film is the ‘newest component of sovereignty’. While the topic of the film – the 1993 UN/US intervention in Somalia – lends itself to straightforward politicisation, this paper is equally interested in the film’s production history and its reception by global audiences. While initial reactions to the film focused on its ideological commitments (e.g. racism, collusion between Hollywood and the Pentagon, post-11 September patriotism), these readings continually posed an imagined ‘America’ against ‘the world’. This paper argues that Black Hawk Down is not about sovereignty as traditionally conceived, that is, about national interest shaping global affairs. Rather, Black Hawk Down articulates, and is articulated by, a new and emerging global order that operates through inclusion, management and flexibility. Drawing on recent theoretical debates over this new logic of rule, this paper illustrates how Black Hawk Down invoked much more diffuse, complex and deterritorialized categories than national sovereignty. In effect, Scott’s film goes beyond traditional notions of sovereignty altogether: its production, signification and reception deconstruct simple notions of ‘America’ and ‘the world’ in favour of what Hardt and Negri call ‘Empire’, what Zizek calls ‘post-politics’, and what we refer to as ‘meta-sovereignty’.

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Recent years have seen the emergence of a markedly more critical discourse in the Netherlands as regards European integration. Concerns over both the size of the net national contribution to the European Union budget and the implications for the country of EU enlargement have given rise to high-profile public debates. An explicitly articulated discourse of national interest, centred on but not limited to the Liberal VVD, has become a staple of political debate. At the same time, movements with clearly Eurosceptic agendas (the Pim Fortuyn List and the Socialist Party) have enjoyed unparalleled levels of electoral success. Although not of significant electoral salience, 'Europe' has nevertheless emerged as an issue in Dutch politics. The present article examines these stirrings of dissent in an EU member state which had long been regarded as one of the most enthusiastic supporters of further integration.

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O estudo das Presidências Portuguesas do Conselho da União Europeia, desenvolvido no âmbito desta tese de doutoramento em relações internacionais, tem por objetivo descrever, comparar e explicar o papel, os objetivos e as prioridades políticas internas e externas de Portugal durante os três exercícios presidenciais da União: 1992, 2000 e 2007. Partimos de uma análise assente nas teorias da integração europeia, para analisar a evolução e importância das Presidências para os Estados-membros. Dentro destas adotamos o modelo conceptual da perspectiva racionalista e sociológica, de forma a compreender o comportamento e desempenho dos Estados no exercício das mesmas. Neste enquadramento procuramos explicar o desenvolvimento institucional da Presidência, o seu papel e respectivas funções ao longo do processo de construção europeia, a forma como os Estados através destas influenciam a agenda europeia, como lideram determinadas políticas e/ou dossiers e inerentemente defendem o seu interesse nacional. Descrevemos e comparamos as três Presidências Portuguesas do Conselho a nível empírico e analisamo-las de acordo com o quadro teórico adoptado. Desta forma, pretendemos explicar as razões que levaram Portugal a definir um determinado tipo de prioridades políticas para cada uma das suas Presidências, as estratégias desenvolvidas para obter o sucesso na prossecução das mesmas, bem como a respectiva importância para o país e para a União Europeia. Cada uma das Presidências ora referidas, oferece um contributo específico e importante na sustentação da nossa tese e concorrem para o argumento central da mesma: explicar o papel de Portugal nos três exercícios presidenciais, e consequentemente a sua relevância para a política externa nacional e para o processo de integração europeia.

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Phe Ihesis examines the evolution of the -policies of the People fs Jtenublie of China towards J?hail°nd, PTal ysia, Singapore, Iidonesia pad the Philip-pines, organised in the Association of Southeast Asian Nations from 1969 to 1975• 2ze first central point of this study is an *ir sumption that the foreign relations of The People's Tepublic of Chi la Towards Southeast ^sia have been motivated by a dynamic interplay of t^o main factors: (1) Farxist-Leninist ideology and ICao J^e-tung Ph^ught, which dictate to China to behave as a revolutionary Dover vhich must assist the insurgent movements in the area in their strug fle to overthrow the local governments; (2) national interest, vhich demands of China to safeguard the southern flank of her territory bordering on Southerst 'sia through Friendly relations, trade and ot*»er conventional inrtniments of diplomacy. hile the tvo main motive factors are nuTually antagonistic and exclusivet the Chinere leaders are nevertheless at te mi ting to oring them iirco a coherent policy under Mao's theory of tve {hniity of op-nosites," vhich believes that it is -possible to reconcile these co-posing tendencies into a dynamic enuibrium through vhich both opnosites could be promoted at the same time although not to the same extent* la other words, the Chinese leaders conceive the dynamic equilibrium as a continuum between them in a mix in which one or the other orientation predominates in different •periods* Bins we might see China1 s conduct motivated in one period by mostly ideological considerations at the expense of the staire-to-state relations, then ve might see her policy in the middle of the continuum and suf ering from immo bill sine and just muddling through, or finally ?fe might see her emphasising friendly ties at the expense of support of revolutionary movements at the other extreme -point of the spectrum* !fhe mechanism vhich enables Peking to move from one pole to the other of the spectrum is activated by the following elementsJ (1) the result of an internal power struggle within the leadership in Peking between ideologically radical and moderate elements, which enables the victorious faction to initiate nev policies; (2) Peking's assessment of the changing intentions and capabilities of the major powers in the area; (3) internal changes within the countries of the area and the changing attitudes of their governments towards China; (4) changing fortunes of revolutionary movements operating in the area* 'Phe second major point of this study is an assertion that while China's conduct toward Southeast *lsia after her foundation in 1949 was primarily based upon ideological considerations, the beginning of the seventies saw the national interest reasserting itself as the leading motive factor* Thus China talks with her neighbours in Southeast asia in terms of relevance of fllong historical ties," casting herself into the role of a benevolent "older brother11 who is entitled to reopect and deference in exchange for patronage and protection* Hence the traditional echoes of the past are emerging ever stronger and influencing her postures towards the region, while the open support to revolutionary moevments is underplayed at the moment.

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Cette thèse porte sur les conceptions d’Egon Bahr dans le domaine de la politique à l’Est (Ostpolitik) de la République fédérale d’Allemagne (RFA) entre 1945 et 1975. L’analyse se concentre sur le lien entre l’Ostpolitik et l’idée que Bahr se fait de la place et du rôle de l’Allemagne en Europe. Plus précisément, cette étude veut cerner les buts poursuivis par Bahr dans le cadre de la politique orientale. La première partie traite du développement conceptuel de l’Ostpolitik (1945-1969), tandis que la seconde examine sa mise en application entre l’élection de Willy Brandt comme chancelier de la RFA et la conclusion des accords d’Helsinki (1969-1975). Les principales sources utilisées sont les écrits de Bahr ainsi que des documents inédits se trouvant dans divers centres d’archives non seulement en Allemagne, mais aussi aux États-Unis, en France et en Grande-Bretagne. Pour Bahr, l’Ostpolitik ne saurait se résumer à l’élimination des obstacles qui gênent la diplomatie ouest-allemande durant la guerre froide. Bahr poursuit plutôt un projet nationaliste ambitieux dans le contexte des relations avec le bloc soviétique : créer les conditions d’une redéfinition de la place de l’Allemagne en Europe. Pour lui, l’Ostpolitik constitue un instrument idéal pour faire de l’Allemagne la puissance prépondérante dans un nouvel ordre de paix européen. Trois éléments complémentaires participent à l’accomplissement de cette vision : 1) la consolidation de la paix et de la sécurité continentales; 2) la réunification allemande et 3) l’émancipation de la politique étrangère (ouest-)allemande. Cette thèse éclaire la pensée politique de Bahr et contribue à une meilleure compréhension de la signification de l’Ostpolitik dans le contexte plus large de la politique étrangère de la RFA. Les conceptions de Bahr sont uniques dans l’Allemagne de la guerre froide parce qu’elles sont centrées sur les notions de puissance, d’intérêt national et de « normalité ». En même temps, Bahr comprend que la coopération doit toujours rester l’instrument diplomatique privilégié des Allemands vu leur position géographique centrale. À travers le prisme des conceptions de son « architecte », l’Ostpolitik apparaît comme un véritable effort de réconciliation entre la paix en Europe et l’affirmation de l’influence allemande sur la scène internationale.

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Ce mémoire tente de présenter la politique allemande de François Mitterrand de 1981 à 1991 à travers le discours public du président français. À cette fin, il présente la position du chef d’État socialiste sur le rôle de l’Allemagne dans la construction de l’unité européenne et dans la politique de défense et de sécurité française, ainsi que sur la question de la réunification allemande. Il tente ensuite de situer la politique allemande de François Mitterrand par rapport à celle du général de Gaulle, et de juger de la valeur du discours public du président français comme source primaire. L’hypothèse principale que nous soutenons est que le président socialiste tente, de 1981 à 1991, de s’appuyer sur la République fédérale d’Allemagne pour atteindre les objectifs de grandeur et d’indépendance fixés pour la France par de Gaulle dans les années 1960. Nous croyons qu’il souhaite d’abord se rapprocher de la RFA pour que celle-ci l’aide à unifier politiquement, économiquement et militairement l’Europe autour du couple franco-allemand. Nous croyons également que Mitterrand veut s’assurer, au début des années 1980, que la RFA restera ancrée solidement au camp occidental et qu’elle ne glissera pas vers le neutralisme, ce qui doit, selon le président français, permettre à la France d’augmenter son niveau de protection face à l’URSS et accroître son indépendance face aux États-Unis. Enfin, nous croyons que le président socialiste ne tente pas d’empêcher la réunification de l’Allemagne, mais qu’il tente d’en ralentir le processus afin de pouvoir mettre en place l’unité européenne au sein de laquelle il souhaite exercer une influence sur l’Allemagne réunifiée, et à partir de laquelle il prévoit développer sa politique d’après-guerre froide. Ces initiatives doivent permettre à la France d’absorber les contrecoups de la réunification allemande et de sauvegarder ses intérêts nationaux. Dans l’ensemble, la politique allemande de François Mitterrand est en continuité avec la politique allemande développée par le général de Gaulle de 1958 à 1964. Les deux hommes cherchent ainsi à s’appuyer sur la RFA pour créer l’unité européenne afin que celle-ci serve de tremplin à la France pour qu’elle atteigne ses objectifs de grandeur et d’indépendance. Enfin, nous croyons que le discours public du président socialiste peut être utilisé comme source primaire car il renferme une quantité importante d’information, mais son utilisation doit se faire avec précaution car comme tous les discours politiques, il vise d’abord et avant tout à convaincre l’opinion publique du bien fondé des politiques avancées.

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Cette thèse porte sur le comportement des élites politiques durant les périodes de crise nationale et plus particulièrement sur leurs réactions aux attentats terroristes. Elle démontre que les crises terroristes sont tout comme les conflits militaires ou diplomatiques propices aux unions nationales et notamment aux ralliements des partis d’opposition auprès du gouvernement. L’analyse statistique d’actes terroristes s’étant produits dans cinq états démocratiques (Allemagne, Espagne, États-Unis d’Amérique, France et Royaume-Uni) entre 1990 et 2006 révèle que l’ampleur d’un attentat en termes de pertes humaines ainsi que la répétition de ces attentats influencent dans une large mesure la réaction des élites politiques. Ainsi plus l’ampleur d’un attentat est élevée, plus la probabilité d’un ralliement est grande. En revanche, la multiplication des attentats augmente la possibilité de dissension entre l’opposition et le gouvernement. Par ailleurs, l’opposition est plus susceptible de se rallier au gouvernement lorsque l’attentat est perpétré par des terroristes provenant de l’étranger. L’analyse quantitative indique également que l’existence d’un accord formel de coopération dans la lutte antiterroriste entre le gouvernement et l’opposition favorise l’union des élites. Enfin, les données analysées suggèrent que la proportion des ralliements dans les cinq pays est plus importante depuis les attentats du 11 septembre 2001. Une analyse qualitative portant exclusivement sur la France et couvrant la période 1980-2006 confirme la validité des variables identifiées dans la partie quantitative, mais suggère que les élites réagissent au nombre total de victimes (morts mais aussi blessés) et que la répétition des actes terroristes a moins d’impact lors des vagues d’attentats. Par ailleurs, les analyses de cas confirment que les élites politiques françaises sont plus susceptibles de se rallier quand un attentat vise un haut-fonctionnaire de l’État. Il apparaît également que les rivalités et rancœurs politiques propre à la France (notamment suite à l’arrivée de la gauche au pouvoir en 1981) ont parfois empêché le ralliement des élites. Enfin, cette analyse qualitative révèle que si l’extrême gauche française soutient généralement le gouvernement, qu’il soit de gauche ou de droite, en période de crise terroriste, l’extrême droite en revanche saisit quasi systématiquement l’opportunité offerte par l’acte terroriste pour critiquer le gouvernement ainsi que les partis de l’establishment. La thèse est divisée en sept chapitres. Le premier chapitre suggère que le comportement des élites politiques en période de crises internationales graves (guerres et conflits diplomatiques) est souvent influencé par la raison d’État et non par l’intérêt électoral qui prédomine lors des périodes plus paisibles. Le second chapitre discute du phénomène terroriste et de la littérature afférente. Le troisième chapitre analyse les causes du phénomène d’union nationale, soumet un cadre pour l’analyse de la réaction des élites aux actes terroristes, et présente une série d’hypothèses. Le quatrième chapitre détaille la méthodologie utilisée au cours de cette recherche. Les chapitres cinq et six présentent respectivement les résultats des analyses quantitatives et qualitatives. Enfin, le chapitre sept conclut cette thèse en résumant la contribution de l’auteur et en suggérant des pistes de recherche.

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Ce mémoire part du constat que l’histoire et, a fortiori, la mémoire ont été largement sollicitées par le discours officiel français au moment et au lendemain de la réunification allemande. La fin définitive de l’après-guerre et le retour à la souveraineté diplomatique de l’Allemagne suscitent en France des questions qui inquiètent – en raison notamment du souvenir de l’histoire – et raniment la volonté d’encadrer la puissance allemande dans la communauté européenne. Pour comprendre le rôle que la mémoire a pu tenir dans la diplomatie française, l’étude tente d’analyser l’usage que les responsables français ont fait du passé en tant qu’instrument de la politique étrangère et le poids qu’il a représenté dans la vision française de l’unification allemande. Ce mémoire démontre que l’entendement du passé se conforme, sous toutes ses expressions, à la politique européenne de la France. Il atteste également que la France se saisit de ce moment charnière pour structurer un espace européen qui fait écho aux principes universalistes issus de la Révolution française, lesquels doivent être désormais portés par le binôme franco-allemand. L’invention de la tradition et l’usage métaphorique du passé répondent d’une préoccupation politique de réconciliation franco-allemande et accompagnent la mise en place d’un patriotisme historique sur lequel pourront s’établir les identités civique et juridique européennes. La mémoire officielle, qui est entièrement orientée vers la promotion et la justification de l’avenir communautaire, dénature certaines données historiques de manière à exorciser le présent d’un passé encombrant. Les limites de la mémoire officielle se trouvent donc dans cette représentation d’un passé aseptisé; un passé n’étant pas une finalité, mais un moyen déférant à l’intérêt national.

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Ce mémoire vise à comprendre les motivations des États à intervenir militairement dans un autre État pour mettre fin aux violations graves des droits de l’homme tel que le nettoyage ethnique et le génocide. Plus précisément, nous cherchons à comprendre pourquoi il y a eu une variation dans la position américaine face aux cas de génocide au Rwanda en 1994, au Kosovo en 1999 et au Darfour de 2003 à 2008. À partir d’une approche réaliste en Relations Internationales qui met l’accent sur l’intérêt national égoïste comme facteur principal explicatif du comportement des États, nous procédons à l’étude des cas de la position américaine lors de trois crises humanitaires. Plus précisément, nous cherchons à comprendre la non intervention des États-Unis lors du génocide des Tutsis au Rwanda en 1994, l’intervention américaine au Kosovo en 1999, et enfin la non intervention américaine au Darfour de 2003 à 2008. En somme, nos études de cas démontrent que c’est l’intérêt national qui motive les États d’intervenir ou de ne pas intervenir lors des cas de nettoyage ethnique ou de génocide. D’une part, lors du génocide des Tutsis au Rwanda en 1994, les États-Unis ne sont pas intervenus car l’intérêt national interprété comme le repli sur les affaires internes américaines ne serait pas maximisé par l’intervention militaire. Ensuite, l’intervention des États-Unis et de l’OTAN au Kosovo en 1999 est expliquée par l’intérêt national américain dans un contexte de l’après guerre froide d’approfondir son engagement sécuritaire en Europe et de préserver sa position hégémonique et son prestige sur la scène internationale, d’assurer la stabilité régionale et de préserver la crédibilité de l’OTAN. Finalement, l’intérêt national défini en termes de sécurité dans un contexte de la guerre au terrorisme explique la non intervention américaine au Darfour de 2003 à 2008.