65 resultados para Nasalidade (Fonetica)


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Pós-graduação em Música - IA

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Este artigo trata essencialmente de uma apresentação das ações do projeto institucional Norte Vogais vinculado ao Diretório Nacional PROBRAVO. O artigo fornece uma ideia precisa de como a equipe da UFPA vinculada ao PROBRAVO está conduzindo suas investigações sobre a variedade do português falada no Pará. O projeto Norte Vogais conta com amostras de fala de trezentos e dezoito informantes nativos do Pará no seu banco de dados. As descrições sociolinguísticas empreendidas pela equipe da UFPA priorizaram a investigação de três aspectos fonéticos em particular: a) a variação das vogais médias pretônicas; b) a variação das vogais médias postônicas mediais e; c) a nasalidade alofônica. Os resultados obtidos reforçam a hipótese de Silva Neto (1957) de que o Pará compreenderia uma ilha dialetal na classificação de Antenor Nascente entre os dialetos do Norte do Brasil. Com o objetivo de refinar as descrições sociolingüísticas, duas novas ações se impuseram: a) o mapeamento da situação sociolinguística das áreas de contato interdialetal no Pará e; b) a análise acústica do sistema vocálico do português falado na Amazônia Paraense.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O presente estudo teve como objetivo investigar o Abaixamento das vogais médias pretônicas na variedade do português falado em Belém (PA). Pautamos-nos nos pressupostos da sociolinguística quantitativa de Labov (1972), e utilizados alguns procedimentos metodológicos adotados por Bortoni-Ricardo (1985) para as análises de redes sociais, importantes para o estudo de dialetos em comunidades de migração, como é o caso de Belém, que recebeu intenso fluxo migratório nas décadas de 50 a 80 do século passado. Utilizamos também, para comparação, os resultados de Castro (2008), Souza (2010) e Ferreira (2013). O corpus foi formado a partir de gravações de entrevistas de 18 informantes, divididos em dois grupos: a) um grupo de ancoragem, com 12 (doze) informantes migrantes do estado do Maranhão (06 (seis) do sexo masculino e 06 (seis) do sexo feminino), com idade de 50 ou mais, e que residem em Belém há mais de vinte e cinco anos; b) outro de controle, com 06 (seis) informantes (03 (três) do sexo masculino e 03 (três) do sexo feminino), paraenses descendentes do grupo de ancoragem, com idade entre 20 e 30 anos, ou que migraram para Belém muito novos, com até três anos. Os dados do corpus submetidos às análises somaram 3.099 ocorrências das vogais-objeto, anterior (1.948) e posterior (1.151). Foram estabelecidas como variáveis extralinguísticas: sexo, grupo de amostra e escolaridade. Para variáveis linguísticas foram consideradas: altura da vogal tônica, grau de recuo da tônica, grau de nasalidade da tônica, posição da pretônica no vocábulo, vogal contígua, distância relativa à sílaba tônica, segmento precedente, segmento seguinte e tipo de rima. Após as análises estatísticas computadas pelo software Goldvarb X, os resultados mostraram que no dialeto de Belém/PA há uma predominância das variantes de manutenção – [e] 40,7% e [o] 43,5% em detrimento das do alteamento – [i] 23,9% e [u] 16,1%, e do abaixamento – [E] 35,5% e [O] 40,4%, contudo, por ser o abaixamento a variante mais produtiva no Maranhão, este foi o fenômeno analisado. As variáveis linguísticas que favoreceram o abaixamento das variantes estudadas foram: (i) altura da vogal tônica, (ii) grau de recuo da tônica, (iii) grau de nasalidade da tônica, (iv) vogal contígua, (v) distância relativa à sílaba tônica, (vi) segmento precedente, (vii) segmento seguinte e (viii) tipo de rima. Com relação às variáveis extralinguísticas (ix) o grupo de amostra favoreceu o abaixamento tanto de quanto de e a variável (x) sexo favoreceu apenas o abaixamento de . Os resultados revelaram manutenção da marca dialetal dos migrantes maranhenses mesmo em virtude do contato interdialetal com outro dialeto e evidenciaram que o abaixamento vocálico no dialeto em questão é motivado, sobretudo pelo processo de harmonia vocálica. Tais resultados são reflexos da rede social dos informantes, a qual tem alta densidade e cujo vernáculo é símbolo de identidade.

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O livro é um estudo fonológico da língua indígena Deni, pertencente à família Arawá e falada no estado do Amazonas por cerca de 1.200 pessoas, distribuídas por nove aldeias. Ele reveste-de de importância na medida em que, embora a língua Deni já seja conhecida há algum tempo, os estudos a seu respeito eram até agora esparsos e inconsistentes, realizados por missionários que visavam à catequese. Fruto de pesquisa de campo com falantes nativos, o livro aprofunda alguns aspectos pouco compreendidos da língua Deni, como suas relações com as outras cinco línguas da família linguística Arawá, que em sua maioria são faladas por povos amazônicos. Traz ainda uma análise fonológica preliminar que permite melhor entendimento do sistema de consoantes e vogais do Deni, assim como da constituição das sílabas e do padrão acentual. Muitas línguas indígenas brasileiras foram extintas sem deixar nenhum tipo de estudo, quando se sabe que as pesquisas realizadas sobre as línguas indígenas no mundo contribuíram enormemente para o desenvolvimento da Linguística. No Brasil, este cenário paulatinamente começa a mudar. O livro comprova que há de fato um novo interesse pela análise e documentação das línguas indígenas no país

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Tomando como corpus o desenho animado Shrek, produção norte-americana de 2001, Maíra Sueco Maegava Córdula estuda o papel da entoação nas falas em duas línguas - o Português do Brasil e o Inglês dos Estados Unidos. O estudo da entoação se baseia na verificação de que os sentidos dos enunciados podem ser distintos utilizando-se as mesmas palavras, bastando para isso apenas mudar o tom em que elas são proferidas. O comentário: Não foi o que o sujeito falou, mas como ele falou ilustra a ideia. A Linguística estuda esse como, ou a entoação, por meio da Prosódia. Dessa forma, a obra tem como fim analisar a variação melódica da fala em línguas naturais e seus aspectos sintáticos, semânticos e pragmáticos. A autora destaca que a entoação em línguas naturais, como o Português Brasileiro, tem um papel relevante para a formação dos sentidos dos enunciados, principalmente no que se refere à sua função sintática. Uma das hipóteses centrais da pesquisa é a de que padrões distintos de entoações podem expressar significações semelhantes em diferentes línguas. A escolha de um desenho animado, cuja fala é artificial, facilitou a pesquisa, na medida em que em um ambiente de fala natural, o pesquisador não tem acesso a conhecimentos prévios entre os informantes. Além disso, o objeto do estudo tornou possível a comparação linguística, já que os dubladores, tanto na versão original quanto na dublada em outra língua, só podem recorrer à voz como instrumento expressivo. A isso se soma o fato de que em produções artísticas desse tipo são bem marcadas suas funções emotiva e expressiva, pois têm como objetivo o entretenimento associado à emoção e, dessa forma, os aspectos semânticos e pragmáticos dos padrões de entoação podem ser identificados de forma clara

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Este artigo trata das grafias não convencionais da sílaba com coda nasal encontradasem textos escritos por jovens e adultos. Para a descrição desses dados de escrita, sãoconsideradas duas complexidades: (i) a fonético-fonológica da sílaba, particularmente doelemento nasal em coda, e (ii) a da representação ortográfica da nasalidade em português.Sob o aspecto fonético, a coda corresponde a uma redução de energia, o que pode tornar ossegmentos que preenchem essa posição da sílaba menos audíveis. Sob o aspecto fonológico,a coda pode ser vista como um constituinte não imediato da sílaba cujo preenchimento sofrerestrições. Sob o aspecto ortográfico, são três as possibilidades de registro da nasalidade:, como, respectivamente, em “campo”, “canto”, “maçã”. Argumenta-se que asgrafias não convencionais analisadas podem ser motivadas pelas características fonéticofonológicasdos enunciados falados (particularmente, da sílaba com coda nasal) e, também,pelas características das convenções ortográficas dos enunciados escritos (especificamente,as convenções para representação da nasalidade da coda). Defende-se que essas grafias nãosejam vistas como erros decorrentes da interferência da fala na escrita, mas como pistas darelação constitutiva dos enunciados falados e escritos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)