653 resultados para Mythology, Assyro-Babylonian.


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We report a case of 34 year old woman how has been hospitalized at the age of 6 month with persistent vomitus. The vomitus was found to be caused by adrenal insufficiency with lack of all hormones of steroidobiosynthesis. The phenotypical femal child was diagnosed to have congenital lipoid adrenal hyperplasia with 46,XY DSD. 24 years later a homozygote mutation in the StAR-gene (L260P), which was first described in Switzerland, has been identified.

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The multi-layered enactment of a national past in music has been strongly intertwined with the usage of mythological elements. Having often been compiled as a coherent narrative during the emergence of the European nation-states (like the Finnish Kalevala), the mythological material has often been perceived as a form of historical truth and national justification. This focal role is also apparent in various music genres ranging from folk revival to metal in post-1989 Europe. Within the globalized context, however, local-national interpretations can collide with earlier nationalist appropriations. This complex and sometimes politically conflicting situation becomes particularly evident with groups falling back on symbols and narrations that had previously been employed by Nazi-Germany. While Nazi-Germany had, among others, tried replace the Christmas tradition with elements and songs from Germanic (and other) mythological sources, modern Neo-Nazi music groups often employ central mythological names (like Odin or Tyr) and iconic elements (like Vikings and warriors) in song lyrics and CD cover designs. However, while many covers and lyrics are legally forbidden in Germany, Scandinavian and Baltic groups (like the Faroese Viking metal group Tyr and the Latvian pagan metal band Skyforger) employ similar elements of Norse mythology, which are often combined with traditional material. Discussing selected case studies, this paper highlights central discursive points of colliding historical-national associations and individual interpretations of the mythological elements in musical contexts. How far can the material be disassociated from the earlier historical political usage and instrumentalization? Is this necessary ? And how can the specific global-local conflict points be approached by a theoretical framework ?

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by Samuel Daiches

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by Sir George Grey, late governor-in-chief in New Zealand

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Como estudar uma cultura ou uma comunidade perdida nos tempos bíblicos? Esta é um questão motriz para o autor. Foi dessa maneira que surgiu o seu interesse em discutir a possibilidade do uso do mito cosmogônico para o entendimento da comunidade dos cativos judaítas em Babilônia. É uma iniciativa, que precisava ser trilhada pelos pesquisadores que se dispusessem ao estudo das culturas do mundo bíblico. Assim se elegeu o tema Mito Cosmogônico no Primeiro Testamento como instrumento de aprofundamento da pesquisa bíblica. O mito é uma escolha mais ou menos óbvia, pela sua capacidade de funcionar como paradigma, pragmática e traditiva contra-hegemônica dentro de um contexto social interétnico. Estas eram ponderações vindas de matrizes como a do fenomenólogo Mircea Eliade, do Antropólogo Roger Bastide e do teólogo e fenomenólogo José Severino Croatto. É por isto que um paralelo é traçado entre o mito de Marduk e o texto de Isaías 51, 9-11, que fala de Javé como sendo criador do mundo e que luta contra as forças do caos. Isto é feito, com vistas à percepção da profecia do Isaías do exílio, como parentesco e sua justaposição com a mitologia babilônica, e ambos se aproximam bastante de forma sintagmática e histórico-social. Coube ainda saber se a profecia do Dêutero-Isaías atuava da mesma maneira que o poema Enuma elish funcionava para os babilônicos. Ou seja, fazia-se surgir modelos sociais às comunidades de escravos dentro do Império Neobabilônico; se com base nestes cânticos, os cativos conseguiam construir um ordenamento para as suas comunidades, que gozavam de uma relativa autonomia, tais como colônias e guetos ; se de posse dessa ousada profecia, os judeus da golah eram capazes de elaborar uma desobediência cívil nos termos de um nutrir nos corações, uma utopia que rompesse com o status quo do passado, comprometendo-os com a esperança no Javé criador.(AU)

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Como estudar uma cultura ou uma comunidade perdida nos tempos bíblicos? Esta é um questão motriz para o autor. Foi dessa maneira que surgiu o seu interesse em discutir a possibilidade do uso do mito cosmogônico para o entendimento da comunidade dos cativos judaítas em Babilônia. É uma iniciativa, que precisava ser trilhada pelos pesquisadores que se dispusessem ao estudo das culturas do mundo bíblico. Assim se elegeu o tema Mito Cosmogônico no Primeiro Testamento como instrumento de aprofundamento da pesquisa bíblica. O mito é uma escolha mais ou menos óbvia, pela sua capacidade de funcionar como paradigma, pragmática e traditiva contra-hegemônica dentro de um contexto social interétnico. Estas eram ponderações vindas de matrizes como a do fenomenólogo Mircea Eliade, do Antropólogo Roger Bastide e do teólogo e fenomenólogo José Severino Croatto. É por isto que um paralelo é traçado entre o mito de Marduk e o texto de Isaías 51, 9-11, que fala de Javé como sendo criador do mundo e que luta contra as forças do caos. Isto é feito, com vistas à percepção da profecia do Isaías do exílio, como parentesco e sua justaposição com a mitologia babilônica, e ambos se aproximam bastante de forma sintagmática e histórico-social. Coube ainda saber se a profecia do Dêutero-Isaías atuava da mesma maneira que o poema Enuma elish funcionava para os babilônicos. Ou seja, fazia-se surgir modelos sociais às comunidades de escravos dentro do Império Neobabilônico; se com base nestes cânticos, os cativos conseguiam construir um ordenamento para as suas comunidades, que gozavam de uma relativa autonomia, tais como colônias e guetos ; se de posse dessa ousada profecia, os judeus da golah eram capazes de elaborar uma desobediência cívil nos termos de um nutrir nos corações, uma utopia que rompesse com o status quo do passado, comprometendo-os com a esperança no Javé criador.(AU)