45 resultados para Mutualismo


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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As formigas da tribo Attini são especializadas na produção de fungos com os quais possuem uma relação de mutualismo, e para tanto, possuem várias estratégias de forrageamento de substrato de acordo com o gênero. Sabe-se que a atividade de forrageio é um comportamento social que varia sob influência de diversos fatores ambientais, tais como a estação do ano, temperatura, umidade relativa, estágio de desenvolvimento do ninho e período de reprodução. Neste contexto, ainda se conhece muito pouco sobre as técnicas utilizadas pelas formigas do gênero Trachymyrmex para busca de alimento. Por esta razão, o objetivo deste trabalho foi analisar a atividade de forrageio e coleta de substrato por colônias de Trachymyrmex tucumanus em áreas antropizadas, verificando o período do ano e do dia em que a atividade ocorre com maior intensidade, e quais as categorias de alimentos coletados por esse grupo de formigas. Durante o estudo, que transcorreu de dezembro de 2009 à setembro de 2010, foram acompanhados 10 ninhos, quatro por estação, sendo que alguns se repetiram em diferentes estações. No total foram feitos quatro dias de observações, um a cada três meses. Foi feita a contagem de operárias que entram no ninho a cada 2h por 20 minutos consecutivos com auxílio de um contador. Ao longo das observações foi possível identificar um padrão de atividade que se intensifica no final da tarde, quando a temperatura do solo é mais amena e a umidade do ar aumenta. Quando comparada a atividade de busca das operárias ao decorrer do ano constatou-se uma queda na atividade conforme se aproxima o período de seca. A maior atividade de forrageio se deu durante a primavera e o verão, que são estações mais chuvosas. Através da observação do material coletado pelas operárias foi possível identificar materiais vegetais, tais como, folhas secas, sementes, casca de frutas e algumas folhas verdes de gramíneas

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Some non-pathogenic trypanosomatids maintain a mutualistic relationship with a betaproteobacterium of the Alcaligenaceae family. Intensive nutritional exchanges have been reported between the two partners, indicating that these protozoa are excellent biological models to study metabolic co-evolution. We previously sequenced and herein investigate the entire genomes of five trypanosomatids which harbor a symbiotic bacterium (SHTs for Symbiont-Haboring Trypanosomatids) and the respective bacteria (TPEs for Trypanosomatid Proteobacterial Endosymbiont), as well as two trypanosomatids without symbionts (RTs for Regular Trypanosomatids), for the presence of genes of the classical pathways for vitamin biosynthesis. Our data show that genes for the biosynthetic pathways of thiamine, biotin, and nicotinic acid are absent from all trypanosomatid genomes. This is in agreement with the absolute growth requirement for these vitamins in all protozoa of the family. Also absent from the genomes of RTs are the genes for the synthesis of pantothenic acid, folic acid, riboflavin, and vitamin B6. This is also in agreement with the available data showing that RTs are auxotrophic for these essential vitamins. On the other hand, SHTs are autotrophic for such vitamins. Indeed, all the genes of the corresponding biosynthetic pathways were identified, most of them in the symbiont genomes, while a few genes, mostly of eukaryotic origin, were found in the host genomes. The only exceptions to the latter are: the gene coding for the enzyme ketopantoate reductase (EC:1.1.1.169) which is related instead to the Firmicutes bacteria; and two other genes, one involved in the salvage pathway of pantothenic acid and the other in the synthesis of ubiquinone, that are related to Gammaproteobacteria. Their presence in trypanosomatids may result from lateral gene transfer. Taken together, our results reinforce the idea that the low nutritional requirement of SHTs is associated with the presence of the symbiotic bacterium, which contains most genes for vitamin production.

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Dada la compleja situación de vulnerabilidad del tejido social debido al actual modelo de acumulación, las características que asume el trabajo, la desaparición del Estado Protector, comienzan a plantearse, para y desde los sectores más perjudicados, la necesidad de elaborar nuevas estrategias de supervivencia. En este trabajo se intentará analizar aquellas estrategias que conviven con el sistema capitalista, pero que no corresponden completamente a su lógica, que no son generadas ni por el Estado, ni por el sector privado y que intentan elaborar alternativas de desarrollo- comunitario, local, regional- frente a la situación esbozada anteriormente.

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Las redes mutualistas son una clase de ecosistemas de gran interés en las que todas las interacciones entre especies son beneficiosas. Pueden modelarse como redes bipartitas con un núcleo de especies muy conectadas, una propiedad llamada anidamiento. Son muy resistentes y estables. La descripción matemática de las redes mutualistas está cimentada en modelos clásicos de población como los de Verhulst y Lotka-Volterra. En este trabajo proponemos una modificación de la formulación tradicional del mutualismo de May, incluyendo un factor de limitación del crecimiento que se basa en la conocida idea de la ecuación logística. Hemos construido una herramienta de simulación (SIGMUND) que permite experimentar con el modelo de forma simple y sencilla. Los resultados pueden ayudar a avanzar la investigación sobre el mutualismo, un campo activo de la ecología y la ciencia de redes.

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Las redes mutualistas son una clase de ecosistemas de gran interés en las que todas las interacciones entre especies son beneficiosas. Pueden modelarse como redes bipartitas con un núcleo de especies muy conectadas, una propiedad llamada anidamiento. Son muy resistentes y estables. La descripción matemática de las redes mutualistas está cimentada en modelos clásicos de población como los de Verhulst y Lotka-Volterra. En este trabajo proponemos una modificación de la formulación tradicional del mutualismo de May, incluyendo un factor de limitación del crecimiento que se basa en la conocida idea de la ecuación logística. Hemos construido una herramienta de simulación (SIGMUND) que permite experimentar con el modelo de forma simple y sencilla. Los resultados pueden ayudar a avanzar la investigación sobre el mutualismo, un campo activo de la ecología y la ciencia de redes.

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Inclui jurisprudência

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Antep.