993 resultados para Multiple equilibria
Pro-poor growth or poverty trap? : estimating intergenerational income mobility in rural Philippines
Resumo:
Using an intergenerational database covering nearly a quarter of a century, we explored the degree of intergenerational income mobility among individuals who had grown up in rural Central Luzon, the Philippines. We found that the intergenerational income elasticity is significantly lower than unity, at roughly 0.23, indicating that the average income growth rate is higher for children born to poorer families. The detailed analysis, however, revealed that its magnitude significantly varies across percentiles in a U-shape. The results provide supporting evidence of multiple equilibria or poverty trap.
Resumo:
This paper examines the conventional assumption that bilateral transport costs are symmetric. We develop an economic geography model with transport sector in which asymmetric freight rates can occur as a result of density economies. Comparing this to models without density economies, we show that agglomeration of economic activities is more likely to emerge and that multiple equilibria can emerge for some parameters. Then we show the change in its bifurcation and stability of equilibrium and conclude that economies of density in transport flows can act as an agglomeration force.
Resumo:
We discuss linear Ricardo models with a range of parameters. We show that the exact boundary of the region of equilibria of these models is obtained by solving a simple integer programming problem. We show that there is also an exact correspondence between many of the equilibria resulting from families of linear models and the multiple equilibria of economies of scale models.
Resumo:
No estudo da economia, há diversas situações em que a propensão de um indivíduo a tomar determinada ação é crescente na quantidade de outras pessoas que este indivíduo acredita que tomarão a mesma ação. Esse tipo de complementaridade estratégica geralmente leva à existência de múltiplos equilíbrios. Além disso, o resultado atingido pelas decisões decentralizadas dos agentes pode ser ineficiente, deixando espaço para intervenções de política econômica. Esta tese estuda diferentes ambientes em que a coordenação entre indivíduos é importante. O primeiro capítulo analisa como a manipulação de informação e a divulgação de informação afetam a coordenação entre investidores e o bem-estar em um modelo de corridas bancárias. No modelo, há uma autoridade reguladora que não pode se comprometer a revelar a verdadeira situação do setor bancário. O regulador observa informações idiossincráticas dos bancos (através de um stress test, por exemplo) e escolhe se revela essa informação para o público ou se divulga somente um relatório agregado sobre a saúde do sistema financeiro como um todo. O relatório agregado pode ser distorcido a um custo – um custo mais elevado significa maior credibilidade do regulador. Os investidores estão cientes dos incentivos do regulador a esconder más notícias do mercado, mas a manipulação de informação pode, ainda assim, ser efetiva. Se a credibilidade do regulador não for muito baixa, a política de divulgação de informação é estado-contingente, e existe sempre um conjunto de estados em que há manipulação de informação em equilíbrio. Se a credibilidade for suficientemente baixa, porém, o regulador opta por transparência total dos resultados banco-específicos, caso em que somente os bancos mais sólidos sobrevivem. Uma política de opacidade levaria a uma crise bancária sistêmica, independentemente do estado. O nível de credibilidade que maximiza o bem-estar agregado do ponto de vista ex ante é interior. O segundo e o terceiro capítulos estudam problemas de coordenação dinâmicos. O segundo capítulo analisa o bem-estar em um ambiente em que agentes recebem oportunidades aleatórias para migrar entre duas redes. Os resultados mostram que sempre que a rede de pior qualidade (intrínseca) prevalece, isto é eficiente. Na verdade, um planejador central estaria ainda mais inclinado a escolher a rede de pior qualidade. Em equilíbrio, pode haver mudanças ineficientes que ampliem a rede de qualidade superior. Quando indivíduos escolhem entre dois padrões ou redes com níveis de qualidade diferentes, se todos os indivíduos fizessem escolhas simultâneas, a solução eficiente seria que todos adotassem a rede de melhor qualidade. No entanto, quando há fricções e os agentes tomam decisões escalonadas, a solução eficiente difere ix do senso comum. O terceiro capítulo analisa um problema de coordenação dinâmico com decisões escalonadas em que os agentes são heterogêneos ex ante. No modelo, existe um único equilíbrio, caracterizado por thresholds que determinam as escolhas para cada tipo de agente. Apesar da heterogeneidade nos payoffs, há bastante conformidade nas ações individuais em equilíbrio. Os thresholds de diferentes tipos de agentes coincidem parcialmente contanto que exista um conjunto de crenças arbitrário que justifique esta conformidade. No entanto, as estratégias de equilíbrio de diferentes tipos nunca coincidem totalmente. Além disso, a conformidade não é ineficiente. A solução eficiente apresentaria estratégias ainda mais similares para tipos distintos em comparação com o equilíbrio decentralizado.
Resumo:
Standard economic theory suggests that capital should flow from rich countries to poor countries. However, capital has predominantly flowed to rich countries. The three essays in this dissertation attempt to explain this phenomenon. The first two essays suggest theoretical explanations for why capital has not flowed to the poor countries. The third essay empirically tests the theoretical explanations.^ The first essay examines the effects of increasing returns to scale on international lending and borrowing with moral hazard. Introducing increasing returns in a two-country general equilibrium model yields possible multiple equilibria and helps explain the possibility of capital flows from a poor to a rich country. I find that a borrowing country may need to borrow sufficient amounts internationally to reach a minimum investment threshold in order to invest domestically.^ The second essay examines how a poor country may invest in sectors with low productivity because of sovereign risk, and how collateral differences across sectors may exacerbate the problem. I model sovereign borrowing with a two-sector economy: one sector with increasing returns to scale (IRS) and one sector with diminishing returns to scale (DRS). Countries with incomes below a threshold will only invest in the DRS sector, and countries with incomes above a threshold will invest mostly in the IRS sector. The results help explain the existence of a bimodal world income distribution.^ The third essay empirically tests the explanations for why capital has not flowed from the rich to the poor countries, with a focus on institutions and initial capital. I find that institutional variables are a very important factor, but in contrast to other studies, I show that institutions do not account for the Lucas Paradox. Evidence of increasing returns still exists, even when controlling for institutions and other variables. In addition, I find that the determinants of capital flows may depend on whether a country is rich or poor.^
Resumo:
This study examines criteria for the existence of two stable states of the Atlantic Meridional Overturning Circulation (AMOC) using a combination of theory and simulations from a numerical coupled atmosphere–ocean climate model. By formulating a simple collection of state parameters and their relationships, the authors reconstruct the North Atlantic Deep Water (NADW) OFF state behavior under a varying external salt-flux forcing. This part (Part I) of the paper examines the steady-state solution, which gives insight into the mechanisms that sustain the NADW OFF state in this coupled model; Part II deals with the transient behavior predicted by the evolution equation. The nonlinear behavior of the Antarctic Intermediate Water (AAIW) reverse cell is critical to the OFF state. Higher Atlantic salinity leads both to a reduced AAIW reverse cell and to a greater vertical salinity gradient in the South Atlantic. The former tends to reduce Atlantic salt export to the Southern Ocean, while the latter tends to increases it. These competing effects produce a nonlinear response of Atlantic salinity and salt export to salt forcing, and the existence of maxima in these quantities. Thus the authors obtain a natural and accurate analytical saddle-node condition for the maximal surface salt flux for which a NADW OFF state exists. By contrast, the bistability indicator proposed by De Vries and Weber does not generally work in this model. It is applicable only when the effect of the AAIW reverse cell on the Atlantic salt budget is weak.
Resumo:
Social interactions in classic cognitive games like the ultimatum game or the prisoner's dilemma typically lead to Nash equilibria when multiple competitive decision makers with perfect knowledge select optimal strategies. However, in evolutionary game theory it has been shown that Nash equilibria can also arise as attractors in dynamical systems that can describe, for example, the population dynamics of microorganisms. Similar to such evolutionary dynamics, we find that Nash equilibria arise naturally in motor interactions in which players vie for control and try to minimize effort. When confronted with sensorimotor interaction tasks that correspond to the classical prisoner's dilemma and the rope-pulling game, two-player motor interactions led predominantly to Nash solutions. In contrast, when a single player took both roles, playing the sensorimotor game bimanually, cooperative solutions were found. Our methodology opens up a new avenue for the study of human motor interactions within a game theoretic framework, suggesting that the coupling of motor systems can lead to game theoretic solutions.