957 resultados para Moldenke, Harold N. (Harold Norman), 1909-
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Référence bibliographique : Rol, 60696
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Sculpture by R. Bret Price in front of the Harold Hutton Sports Center, 219 E. Sycamore St., Chapman College, Orange, California. The Harold Hutton Sports Center completed in 1978, is named in honor of this former trustee, and made possible by a gift from his wife, Betty Hutton Williams. Image used for holiday card by Chapman College president G. T. "Buck" Smith and his wife Joni.
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UANL
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Harold Pinter’s A Night Out is a significant but rarely produced piece of drama. Therefore, there is very little criticism to support or contradict my argument. The reason why I chose to do my essay on this particular play is to open doors for academic research and to try and make it an equal to its sister plays. I will raise questions and topics to prove the play is worth the readers’ time and effort and that A Night Out is a sharp piece of political theatre. Although at first glance it is a simple enough story, a straightforward tale of the nasty consequences of motherly love when it is pushed to the limit, on deeper inspection, a more far reaching and complex analysis of the abuse of power can be observed. The play offers a variety of themes, including: interpersonal power struggles, failed attempts at communication, antagonistic relationships, the threat of impending or past violence, the struggle for survival or identity, domination and submission, politics, lies and verbal, physical, psychological and sexual abuse. The prevailing theme in the play is the abuse of power: powerful parties oppressing weaker ones, and the results of the oppressed party looking for a vent in someone even weaker than themselves.
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Partindo de duas questões teóricas preliminares, uma, da representação (literária e cinematográfica)do real e do imaginrio, tanto no ângulo da produção como no da sua recepção e, a outra, da articulação entre formas de expressão artísticas distintas, ou seja, da interdisciplinaridade, este trabalho examina a presena do tema relativo aos limites entre realidade e fantasia no teatro, no cinema e na literatura, centrando sua atenão na obra de Harold Pinter. Consta de duas partes, cada uma com três capítulos. Na primeira, "Os pressupostos," discute-se as questões que fornecem seu substrato teórico. A segunda é dedicada ao corpus, identificando em seu título o tema investigado: "Os limites da realidade." Quanto à questão da representação, procura-se refutar "a afirmação de que a arte seja uma imitação da realidade. Uma releitura da Poética, de Aristóteles, reforçada pela opinião de diversos estudiosos da mesma, permite afirmar que a mÍmese corresponde, isto sim, a uma representação que envolve uma construção em que elementos da realidade são organizados segundo uma verdade criada pela própria obra, de acordo com critérios inerentes a ela. Além disso, através de uma leitura de Kathryn Hume, procura-se afirmar a interação sinestésica quase que permanente dos impulsos realista e da fantasiana literatura, identificando os tipos com que a fantasia se manifesta e as técnicas usadas para sua criação. A primeira parte encerra-se com um exame do relacionamento da literatura com as artes visuais e dramáticas, relações inter-disciplinares que situam este trabalho na literatura comparada.Dentre vários autores cujas obras contribuem para tal fim, destaca-se Martin Esslin, que estabelece os limitesde cada uma das artes dramáticas, identifica contatos delas com a literatura e permite, através de uma leitura de seu estudo sobre o teatro do absurdo, seja estabelecida a evolução que liga Aristóteles a Pinter. O corpus centra-se na obra de Pinterpara o teatro e para o cinema, sem limitar-se a ela,pois são também analisadas obras de outros escritores e cineastas, estabelendo-se aproximações ou contrastes entre elas. No quarto capítulo estão agrupadas obras nas quais desponta a imposição de verdades pela força fisica ou verbal. A luta pelo poder, a expulsão de elementos estranhos, dúvidas sobre a identidade e a inter-penetrablidade arte-vida caracterizam o capítulo seguinte. A ênfase temática do sexto capítulo recai sobre as limitações impostas pela condição humana. Praticamente todas as obras expressam a impossibilidade da existência de certezas absolutas e de uma perfeita distinão dos limites da realidade. Com isso, é possível afirmar no ser o objetivo da arte reproduzir a realidade. Mesmo que o fosse, tal tentativa resultaria infrutífera devido às limitações humanas.
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The present work proposes an investigation of the treatment given to memory in Pinter’s latest play, Ashes to Ashes, and of its function in the development of Pinter’s work. In order to do that, different aspects of the construction of meaning in the theatre are analysed, so that the specificity of its reception is determined. A survey of techniques used to present information, time and space in the theatre is made. The analytical drama, the history drama, and the theatre of the absurd are defined. After that, the evolution of the author’s work is analysed to determine what characterises Pinter’s work, while at the same time determining how his treatment of themes like menace, memory, and political oppression of the individual has evolved. Finally, a detailed survey of the apparently disconnected elements that are mentioned in Ashes to Ashes is made. The intertextual analysis allied to a study of the analytical form as used in this play enables the discovery of several layers of meaning. Through the connection established between the Holocaust and mans fall followed by expulsion from Eden, Pinter examines the use of memory as a way of dealing with personal and collective responsibility and guilt. It is through the recovery of memory (also through writing) that the present can establish a critical and responsible relation with the past.