278 resultados para Mineralização


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The Lavra Velha gold prospect is located in Ibitiara city, in the Espinhaço Setentrional physiographic domain, on the west edge of Chapada Diamantina – central part of Bahia. It is inserting on Gavião Block, a compartment of São Francisco Cráton (Almeida, 1977). The Lavra Velha gold dump is formed by an association of hydrothermal breccia lodged in acid and intermediate rocks, classifying in tonalite, granodiorite and diorite, with high alteration, cut off by a vein and venules system constituted by hydrothermal association composed by hematite, tourmaline, quarz and sericite, located in the north limit of Ibitiara granite. In the regional geological context the area is represented by Archaean rocks (Paramirim Complex) and Paleoproterozoic rocks (Ibitiara granitoid and Matinos Granite) constituted the basement, following by paleo to mesozoic pluton-vulcanic-sedimentary association of Rio dos Remédios Group, intruded by mafic rocks. It was used geochemistry and petrographic analysis compiling to field works data to characterize the rocks where the gold mineralization is inserting. Previously these rocks were classifying in volcanic rocks of Novo Horizonte Formation. Developing this monograph’s work the petrogenetic characteristics suggesting that these rocks called volcanic actually belong to Ibitiara granitoid as a portion more metamorphosed. The green schist is the predominant metamorphism in the area with low deformation, associated to high concentration of fluid circulating. The hydrothermal alteration is the process responsible for rocks modifications and strong sericitization generalize

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The study area is includes in the geological context of Arenópolis Magmatic Arc, a region where there are neoproterozoic associations of granodioritic and tonalitic composiotion. (Ortogneisses of the western Goiás) and sequences metavolcanic-sedimentary (Jaupaci Metavolcanic-sedimentary Sequence ). In the mapped area, both units are covered by a cover-laterite. The Ortogneisses from Goiás West consist of a source granodioritic gneisses, corresponding to the Biotite granodiorite gneisse, and also by tonalitic gneiss composition corresponding to Metatonalit. The Jaupaci Metavolcanic-sedimentary Sequence is formed by Chlorite Schist (Metabasalt), Biotite Schist (Metadacite) and Sericite Schist (Metarhyolite), and even intrusions Sin/Tardi e Post Tectonic, granite to diorite composition (Diorites), and alson tonalitic (Bacilandia Tonalite). Post tectonic intrusions are observed, wich were Hornblend Diorite Porphyry and Lamprophyres, Structural analysis allowed the identification of three deformational events, Dn-1, Dn and Post-Dn. The first event is associated with a bygone foliation, lineation which generates an intersectional event, generating the foliation Sn, this being the most important structure in the study area, generating even the type mineral lineation and stretch. The last deformational event is characterized by folds on different scales, affecting the Sn foliation. The rocks of the region have features s active hydrothermal and regional metamorphism, and are composed os assembly indicative of mineralogical facies metamorphism Green Schist, in chlotite zone, with evidence of retro metamorphism. Locally there are sulfides as pyrite, arsenopyrit and pyrhotite, and te mineralization is associated with the arsenopyrite

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Pós-graduação em Agronomia (Ciência do Solo) - FCAV

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A geração excessiva de nitrato é um dos grandes riscos ambientais da aplicação de lodos de esgoto em solos, pela possibilidade da contaminação de corpos d'água. Para o cálculo da quantidade de lodo de esgoto a ser aplicada a solos agrícolas, um dos critérios que podem ser utilizados baseia-se na quantidade de N inorgânico que o resíduo poderá gerar: a fração de mineralização de nitrogênio (FMN). Como há poucas estimativas desse índice no Brasil, quanto a tipos de solo, clima e tipos de tratamentos aplicados aos esgotos, o valor atualmente preconizado pelos órgãos regulatórios é baseado em dados obtidos em clima temperado (Cetesb, 1999; Conama, 2006). O objetivo deste trabalho é apresentar um protocolo para obtenção de estimativas para a FMN de lodos de esgoto aplicados em solos.

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Os lodos de esgoto atuais correspondem a uma fonte potencial de riscos à saúde pública e ao ambiente (CONAMA, 2006). No Brasil, trabalhos técnicos relatam aumentos de produtividade em diversas culturas e/ou sistemas de produção com o uso agrícola de lodos de esgoto. Porém, esses resultados agronômicos só podem ser considerados positivos se não houver prejuízo ao ambiente, e há poucas informações disponíveis quanto ao efeito ambiental desses resíduos, em nossos solos. Dessa forma, para garantir o uso adequado de lodos de esgoto como condicionadores de solos agrícolas, diversos requisitos devem ser avaliados, visando-se evitar ou limitar problemas que possam decorrer do uso dessa prática, seja no solo, nos cultivos ou no ambiente em geral. Em lodos de esgoto, é economicamente relevante o seu elevado teor em nitrogênio (N). Esse nutriente, quando aplicado na maioria dos solos tropicais, tem efeito fertilizante visível no desenvolvimento e na produtividade das culturas, mas também é um poluente potencial de águas subsuperficiais se aplicado em excesso. Por esse motivo, o potencial de mineralização de N orgânico contido em lodos de esgoto é um dos critérios técnicos considerados para o estabelecimento de doses de aplicação seguras, que gerem N mineral em função da capacidade de absorção das raízes, minimizando-se a lixiviação de nitrato no perfil do solo. O objetivo deste trabalho foi estimar a fração de mineralização (FM) do N orgânico de lodos de esgoto aplicados em Latossolo, utilizando-se a metodologia de lixiviação em colunas de percolação.

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As quantidades de lodo de esgoto a serem aplicadas a solos agrícolas são determinadas em função de diversos critérios. Um desses critérios considera a quantidade de nitrogênio inorgânico que o resíduo poderá gerar no solo, como nitrato, durante sua mineralização. A prática vigente atualmente no Brasil para definição de dosagens de lodo de esgoto a aplicar em solos agrícolas é determinada pelo CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente. Na Resolução 375, publicada em 2006 por esse órgão, recomenda-se a utilização do valor de 20% de disponibilização de N para lodos de esgoto que passem pelo tratamento anaeróbio. Esse valor, entretanto, baseia-se em dados obtidos para solos em climas temperados. Em solos tropicais, já se dispõe de dados de pesquisa, que preconizam índices de disponibilização de N superiores aos da atual legislação. Como o nitrato é altamente lixiviável no perfil do solo, se for gerado em quantidades superiores às absorvidas pelas plantas, torna-se um poluente potencial de águas subsuperficiais. Por essa razão, há necessidade de pesquisas com maior número de solos, dada a grande extensão do território brasileiro, visando-se o estabelecimento e validação de índices locais de disponibilização de N em solos tratados com lodos de esgoto. Porém, ainda não se dispõe de um protocolo específico para a determinação da fração de mineralização de compostos nitrogenados de lodos de esgoto utilizados na agricultura. Visando contribuir para isso, foi estabelecido neste trabalho um protocolo para a determinação da fração de mineralização de compostos de N presentes em lodos de esgoto, quando aplicados em solos agrícolas. Nele, são estabelecidas, passo a passo, as etapas para a estimativa desse índice, utilizando-se as metodologias usuais no Brasil em análises de solo e de resíduos. São apresentados ao final do protocolo resultados experimentais que mostram taxas de mineralização de nitrogênio superiores a estipulada na atual legislação.

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O teor de N disponível em solos tratados com lodo de esgoto é um dos fatores restritivos à aplicação do resíduo em grandes volumes na agricultura, e deve ser utilizado nas normas que regulamentam seu uso agrícola com o fim de evitar a contaminação ambiental do solo e corpos d?água com nitrato. Quando se aplica o resíduo pela primeira vez em um solo, a disponibilização de N mineral a partir de compostos orgânicos naturais do solo não é diretamente considerada no cálculo da taxa de aplicação máxima, e este procedimento é comum também nas recomendações de adubação mineral. Porém, a aplicação continuada desses resíduos pode causar efeitos residuais acumulativos na geração de N mineral, o que implicaria recomendações específicas para reaplicações em uma mesma área. O objetivo deste trabalho foi avaliar a disponibilidade potencial de N mineral em um Latossolo previamente tratado com lodos de esgoto e com quatro cultivos sucessivos de milho. Amostras de solo da camada de 0?20 cm foram coletadas em subparcelas de um experimento realizado em campo, entre 1999 e 2002, em Jaguariúna (SP), onde foram aplicados 0, 14.716, 29.432, 58.864 e 117.728 kg ha-1 de lodo de origem urbana (Franca, SP) e 0, 22.700, 45.400, 90.800 e 181.600 kg ha-1 de lodo produzido a partir de esgotos urbanos e industriais (Barueri, SP). As doses foram parceladas em quatro aplicações anuais consecutivas. Em laboratório, essas amostras foram incubadas durante 15 semanas. As análises iniciais dos solos evidenciaram que houve efeito residual das aplicações prévias dos lodos sobre o acúmulo de N orgânico e de nitrato. No final da incubação, houve acúmulo de N inorgânico no solo e diminuição do pH em função da maior geração de nitrato com as doses crescentes dos lodos de esgoto. O potencial de mineralização estimado pelo modelo exponencial simples foi de 28 mg kg-1 de N no tratamento sem lodo, e crescente, de 28 para 100 mg kg-1 de N, nos tratamentos com lodo de Franca, e de 40 para 113 mg kg-1 de N tratamentos com lodo de Barueri. Concluiu-se que os efeitos residuais acumulados no solo devem ser considerados quando se pretender fazer novas aplicações de lodos de esgoto num mesmo local. Os potenciais de mineralização de compostos de N do solo e do lodo que será utilizado, além do acúmulo de nitrato no perfil do solo, devem ser determinados e considerados para o cálculo da dose da próxima aplicação.