826 resultados para Mineral supplementation
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Zootecnia - FMVZ
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho produtivo e reprodutivo de vacas de corte primíparas, suplementadas com uréia no período seco. Foram utilizadas 58 fêmeas mestiças Tabapuã x Nelore, prenhas, com idade média de 39 meses e peso médio de 399 kg. Os animais experimentais foram vermifugados e divididos em dois grupos, um grupo (A) suplementado com sal mineral e o outro (B) com sal mineral enriquecido com uréia, na proporção de 80:20 (sal:uréia). Os animais foram mantidos em uma área de 50 hectares de capim Brachiaria brizantha, sendo 25 hectares para cada grupo. Durante os meses de agosto a novembro, período mais seco do ano na região, o pasto apresentou em média 5.800 kg de matéria seca por hectare com 6,2% de proteína bruta. As misturas minerais foram administradas em cochos cobertos de forma a atender um consumo ad libitum durante o período seco. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com dois tratamentos. Foi verificada diferença no peso vivo ao final do experimento (PVF) entre os tratamentos com sal mineral e sal mineral com uréia, com valores médios de 360,1 kg e 385,8 kg, respectivamente. Também foi observada diferença para o ganho médio diário, com média de 0,465 kg/an/dia para o grupo tratado com uréia, e 0,284 kg/an/dia para o grupo controle, com ganho pós-parto de 41,2 e 26,5 kg/animal, respectivamente. O melhor desempenho dos animais suplementados deve estar relacionado ao aumento no consumo de matéria seca promovido pela suplementação com uréia (12,610 kg contra 8,744 kg). O melhor desenvolvimento corporal (peso e escore corporal) ao início da estação de monta refletiu na manifestação de cio dos animais, sendo que 75% das vacas suplementadas com uréia já haviam manifestado cio durante os primeiros 60 dias da estação de monta contra apenas 53,33% das não suplementadas. Quando se avaliou o período integral da estação de monta não foi observado diferença entre a manifestação de cio das fêmeas suplementadas ou não, fato relacionado ao bom escore corporal apresentado pelos animais ao fim da estação de monta, 3,7 nas fêmeas suplementadas e 2,9 nas não suplementadas.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Está bem estabelecida a importância que as deficiências e a suplementação minerais exercem na sanidade, produtividade e economicidade da atividade pecuária brasileira. Apesar de os conhecimentos sobre este assunto no meio acadêmico no Brasil serem sólidos, há numerosos equívocos e crendices sobre a suplementação mineral, aliados à comercialização indiscriminada de suplementos minerais, amplamente aceitos e aplicados no meio rural, o que causa consideráveis prejuízos ao setor pecuário. Neste artigo de interesse geral são discutidos, um por um, as mais importantes interpretações errôneas a respeito desse tema.
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Realizou-se um estudo das deficiências minerais em vacas em lactação de rebanhos leiteiros pertencentes a 13 propriedades da bacia leiteira do município de Rondon do Pará, estado do Pará. Foram determinados os níveis de fósforo (P) no osso, e os níveis de cobre (Cu), cobalto (Co), selênio (Se) e zinco (Zn) no fígado de 47 vacas leiteiras no 2º terço da lactação. Estas amostras foram coletadas por meio de biópsias realizadas no terço superior da 12a costela do lado direito e no bordo caudal do lobo caudado do fígado, respectivamente. Os rebanhos eram formados por animais mestiços (Holandes x Zebu), mantidos em sistema de produção extensivo em pastos de Brachiaria brizantha cv Marandu e recebiam suplementação mineral. A mistura mineral em 12 propriedades era do tipo comercial, dita "completa", acrescida de quantidades de NaCl acima do recomendado pelos fabricantes em dez propriedades. Em sete propriedades as misturas minerais eram fornecidas em cochos sem cobertura e em oito, o fornecimento da mistura mineral não era realizado diariamente. Em 11 propriedades, havia históricos clínicos condizentes com deficiências minerais nos rebanhos. Nessas fazendas a retenção de placenta e a osteofagia foram as alterações mais relatadas. Após as análises minerais observou-se deficiência de P em cinco propriedades, de Co em três propriedades, de Se em nove propriedades e de Zn em dez propriedades. Conclui-se que ocorre a deficiência de P, Co, Se e Zn; a suplementação mineral realizada na maioria das propriedades não atendeu as exigências diárias de P, Se e Co, baseadas no consumo estimado de 30 g de NaCl/animal/dia; os cochos pouco adequados ou inadequados para a suplementação, assim como o fornecimento inconstante das misturas minerais possivelmente contribuíram para a deficiência de um ou mais minerais.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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This work evaluated the beef quality parameters of 108 bulls randomly administered to three treatments during rearing in pastures and two treatments during fatting in feedlots, including mineral and rumen-protected lipids. Meat and fat color, cooking yield, shear force, sensorial traits and chemical and fatty acid compositions were evaluated. Generally, the beef quality parameters were not affected by the rumen protected lipids; however, supplementation with rumen-protected lipids during the rearing period yielded darker beef and brighter fat and increased beef tenderness in meat aged for 28 days compared to the meat from animals that received only mineral supplementation. In addition, the percent of meat polyunsaturated fatty acids was negatively affected by the inclusion of protected lipids, yielding 5.58 and 3.72% in animals fed with and without rumen-protected lipids, respectively, during the fatting period. (C) 2014 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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The production of grazing cattle has been very interesting, due to the low cost to produce fodder, compared to other sources of forage used to feed these animals, but the adequate management pasture has high influence on the success and profitability of cattle production systems. Thus, the objective of this study was to determine the optimum grazing height of Brachiaria brizantha cv. Xaraes, which provides the highest individual weight gain and gain per area. The stocking rate was continuous, with variable stocking rate. The experimental period was from January to December 2010. Three Nellore males were used in each experimental plot, and, when needed, additional animals were used for adjusting the desired heights. Monthly sampling was obtained to estimate forage mass (kg.ha(-1) of DM) and the structural characteristics of the pastures, such as, leaf: stem ratio. The animals were weighed at the beginning of the experiment and every 28 days, after 12 hours of fasting, to measure the average daily gain (ADG) After weighings were performed adjustments stocking rate to desired heights. Throughout the experimental period the animals received mineral supplementation. The desired sward heights were 15, 30, 45 and 60 cm, with three replicates each. The experimental design was completely randomized with four treatments and three replications. To body weight gain (BWG) and average daily gain (ADG), each animal was considered an experimental unit. To gain per area and stocking rate, the paddock was considered the experimental unit. The leaf: stem ratio showed a linear increasing behavior in the spring and summer seasons. The smaller grazing heights provided higher gain per unit area (812.15 kg ha(-1)), while the highest grazing heights promoted high individual weight gain (0.790 kg.dia(-1)). The results suggest that Xaraes grass pastures should be grazed between 30 and 45 cm to allow reasonable performances by area and individual performances.
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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV
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This study evaluated the effect of daily chromium supplementation at growing doses on serum Cr levels in cattle. Sixty Nellore heifers 2 to 5 years old were randomly assigned to one of four groups (15 heifers/group) fed non-fertilized Brachiaria decumbens pasture. In the control group (Gc), the heifers received a mineral mixture without Cr. In the other groups, heifers received 0.59, 1.19 or 2.38 mg Cr+3/animal/day, groups G8,5, G17 and G34, respectively. Blood samples were collected on days 0, 30 and 60. Serum concentration of chromium was determined by graphite furnace atomic absorption spectrophotometer. The chromium source used was the chromium yeast. The results do not support any significant difference (p>0.05) among serum chromium levels of heifers in groups Gc, G8,5, G17 and G34 at a same observation day. Only effect of supplementation time was detected in group G34. In this group there was significant increase (p<0,05) in the concentration serum chromium 60 days after the beginning of the experiment. Concluded Cr yeast can be used as the source of this mineral element for animals and supplementation with 2.38 mg/ cattle/day was the dose that most increased the serum concentration of Cr in Nellore cattle during the experimental period.