356 resultados para Mimosa tenuiflora


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Na etapa inicial da troca de sinais moleculares entre macro e microssimbiontes, a interação do feijoeiro e estirpes de Rhizobium tropici, R. etli e R. leguminosarum bv. phaseoli foi avaliada pela expressão dos genes nod de estirpes bacterianas, contendo a fusão nodA::gusA. Esta avaliação foi efetuada por meio da atividade da enzima ß-glucuronidase, utilizando, como indutores, exsudatos liberados pelas sementes de Mimosa flocculosa e Leucaena leucocephala. Além disso, avaliou-se o efeito da adição desses exsudatos no estabelecimento da nodulação do feijoeiro, cv. Carioca. Nos testes "in vitro", a mistura de exsudatos de sementes de feijoeiro e M. flocculosa promoveu aumentos sinergísticos significativos na expressão dos genes nod, tanto das estirpes de R. tropici (CIAT 899/pGUS 32 e F 98.5/pGUS 32) quanto de R. etli (CFN 42/pGUS 32). Em condições controladas, a adição dos exsudatos, tanto de M. flocculosa quanto de L. leucocephala, proporcionou aumento significativo na nodulação inicial do feijoeiro, quando foi inoculada a estirpe CFN 42 (R. etli). A nodulação do feijoeiro cultivado em vasos com solo não foi inibida pelo suprimento de N-mineral, quando se inoculou a estirpe CIAT 899 (R. tropici) e foram fornecidos exsudatos de sementes de M. flocculosa.

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Algumas espécies de leguminosas arbóreas, associadas a bactérias fixadoras de nitrogênio e a fungos micorrízicos, têm apresentado bom desenvolvimento em solos degradados. Visando avaliar a influência dessas espécies na recuperação da fertilidade do solo, mediu-se a quantidade de matéria seca e nutrientes no material formador da serapilheira, durante o ano de 1995, e na serapilheira acumulada na superfície do solo, em 1995 e 1996, e estimou-se sua velocidade de decomposição. Estudaram-se povoamentos homogêneos de Mimosa caesalpiniifolia (sabiá), Acacia mangium e Acacia holosericea, em espaçamento de 4 m²/planta, em Planossolo, no campo experimental da Embrapa Agrobiologia, município de Seropédica (RJ) (22°49' S e 43°38' W, com altitude variando entre 18 e 33 m). A deposição média anual de material formador da serapilheira foi de 10 Mg ha-1, para o sabiá, e de 9 Mg ha-1, para as Acacias Em média, as folhas corresponderam a 64% do material formador da serapilheira produzido pelo sabiá e pela Acacia holosericea e 70% para Acacia mangium A parte mais rica em nutrientes do material formador da serapilheira foram as estruturas reprodutivas. A Acacia Mangium foi a espécie de maior capacidade de retranslocação interna de nutrientes, produzindo a serapilheira mais pobre em nutrientes e de menor velocidade de decomposição. A serapilheira produzida pelo sabiá foi a mais rica em nutrientes, com menor tempo de residência. As diferentes velocidades de decomposição da serapilheira dessas espécies podem ser utilizadas como estratégia para complementar necessidades nutricionais de culturas econômicas em sistemas agroflorestais e, ou, para auxiliar na recuperação de solos degradados.

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Realizou-se um experimento em casa de vegetação com o objetivo de avaliar os efeitos da inoculação com fungos micorrízicos arbusculares (FMAs) e, ou, rizóbio, associados à adição de resíduo da fabricação de ácido láctico (Ferkal), na produção de mudas de Mimosa caesalpiniaefolia (sabiá) em estéril de extração de argila. Foram utilizados vasos plásticos de 6 L que continham estéril de extração de argila, adicionado do resíduo Ferkal (nas concentrações de 0, 50, 100 e 200 g dm-3). Foram empregados seis tratamentos microbiológicos (FMAs nativos; FMA Glomus clarum; rizóbio; FMAs nativos + rizóbio; FMA G. clarum + rizóbio, e controle não inoculado). Após 103 dias, as mudas foram coletadas, e analisados o peso da matéria seca dos nódulos, a taxa de colonização micorrízica, o peso da matéria seca e os teores de N e P na parte aérea das mudas. Os resultados demonstraram que adição de Ferkal no tratamento-controle (sem inoculação) aumentou significativamente o teor de P. Entretanto, as melhores respostas foram obtidas nas mudas inoculadas com FMAs e, ou, rizóbio, que apresentaram, em relação ao controle, aumentos significativos no peso da matéria seca e nos teores de N e P da parte aérea das mudas, em quase todos os tratamentos inoculados. Os FMAs nativos foram mais eficientes que o FMA G. clarum em promover o crescimento de M. caesalpiniaefolia.

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Acacia mangium and Mimosa caesalpiniaefolia are fast-growing woody fabaceous species that might be suitable for phytoremediation of arsenic (As)-contaminated sites. To date, few studies on their tolerance to As toxicity have been published. Therefore, this study assessed As toxicity symptoms in A. mangium and M. caesalpiniaefolia seedlings under As stress in a greenhouse. Seedlings of Acacia mangium and M. caesalpiniaefolia were grown for 120 d in an Oxisol-sand mixture with 0, 50, 100, 200, and 400 mg kg-1 As, in four replications in four randomized blocks. The plants were assessed for visible toxicity symptoms, dry matter production, shoot/root ratio, root anatomy and As uptake. Analyses of variance and regression showed that the growth of A. mangium and M. caesalpiniaefolia was severely hindered by As, with a reduction in dry matter production of more than 80 % at the highest As rate. The root/shoot ratio increased with increasing As rates. At a rate of 400 mg kg-1 As, whitish chlorosis appeared on Mimosa caesalpiniaefolia seedlings. The root anatomy of both species was altered, resulting in cell collapse, death of root buds and accumulation of phenolic compounds. Arsenic concentration was several times greater in roots than in shoots, with more than 150 and 350 mg kg-1 in M. caesalpiniaefolia and A. mangium roots, respectively. These species could be suitable for phytostabilization of As-contaminated sites, but growth-stimulating measures should be used.

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Conduziu-se um experimento com o objetivo de estudar a eficácia agronômica e econômica de herbicidas para o controle de duas sérias plantas daninhas de pastagens: Acacia farnesiana e Mimosa pteridofita. Os produtos utilizados, por meio de pincelamento no toco, foram o óleo diesel, óleo lubrificante usado de trator, solução aquosa de 2,4-D + picloram e solução oleosa de 2,4-D + picloram. À exceção do óleo lubrificante, os herbicidas foram testados em dois tamanhos de planta daninha e duas alturas de corte. Avaliaram-se a porcentagem de controle e o vigor de brotação das plantas não-controladas. Concluiu-se que o corte das plantas só é eficiente no controle das duas espécies, quando realizado no nível do solo e seguido da aplicação de herbicida específico, como o 2,4-D + picloram. O óleo diesel também controla totalmente ambas as espécies, e com menores custos que o 2,4-D + picloram, porém apenas quando aplicado nas plantas mais jovens. Há incompatibilidade entre o óleo diesel e o 2,4-D + picloram no controle das duas espécies. O óleo lubrificante usado não apresenta nenhum efeito herbicida em plantas adultas destas espécies.

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This work describes the phytochemical study of stems of Mimosa invisa (Mimosaceae) and the evaluation of the antioxidant potential of isolated compounds. Cromatografic techniques were employed to isolate salicifoliol, pinoresinol, quercetin, quercetin-3-O-rhamnopyranosyl, quercetin-3-O-arabinofuranosyl lupeol, β-amyrin, sitosterol, p-hydroxy coumaric acid, 4-hydroxy-3-methoxy benzaldehyde (vanillin), 4-hydroxy-3,5-dimethoxy benzaldehyde, 4-hydroxy-3-methoxy benzoic acid and 4',6,7- trimethoxy flavonol. The latter had been previously described but the spectrometric data shown indicated the structure required review. The antioxidant activity of the compounds was evaluated by the DPPH test and capability of NBT reduction by superoxide radicals. Quercetin glycosides showed lower antioxidant potential than quercetin and, salicifoliol was found to be more active than pinoresinol.

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This the first phytochemical investigation of Mimosa artemisiana (Leguminosae-Mimosoideae) describing the isolation and identification of quercitrin, myricitrin, 3,5,4´-trihydroxi-6,7-dimethoxyflavone (6,7-dimethylkaepferol), flavolignans, 3-O-β-D-glucopyranosil sitosterol, lupeol, sitostenone, stigmastenone, campestenone, sitosterol, stigmasterol, campesterol, methyl indole-3-carboxilate and indole-3-carboxaldehyde in the extracts from the leaves and wood of this plant. This is the first registry of 6,7-dimethoxy,4'-hydroxy-flavona and the flavonolignans in this genera. The isolation of all metabolites was made by chromatographic methods and the structures were established on the basis of IR, MS, ¹H and 13C NMR spectra analysis, comparison with literature data and GC-MS of mixtures analysis.

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This is a description of the new species Mycovellosiella robsii, a cercosporoidal hyphomycete, associated with leaf spots on Mimosa caesalpiniaefolia, an important hedge plant with multiple uses in Brazil. The new species was compared to other cercosporoid species associated with plants of the genus Mimosa and other species of the genus Mycovellosiella described on legumes, and is recognized as a distinct taxon. Koch's postulates were carried out and the disease was reproduced by inoculating healthy plants with mycelial suspension or disk, confirming the pathogenicity. This is the first report of a fungal disease on this host.

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O objetivo desta pesquisa foi estudar o estabelecimento da dormência nas sementes de sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.) durante o processo de maturação. Foram realizadas 16 colheitas semanais de frutos e sementes, na localidade de Engenho Bujari, município de Areia, PB, no período de 9 de agosto a 22 de novembro de 2001. As colheitas ocorreram aos 105 dias após a antese (d.a.a.) e se estenderam até os 210 d.a.a., sendo avaliadas as porcentagens de germinação, sementes dormentes, vigor (primeira contagem de germinação, comprimento e massas fresca e seca das plântulas). Concluiu-se que a colheita deverá ser efetuada aos 154 d.a.a., quando a germinação se apresenta com aproximadamente 80% e o acúmulo de massa seca nas sementes atinge o máximo

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Como estratégia de reabilitação de área minerada foram realizados, no ano agrícola 1982/1983, hidrossemeadura de gramíneas e leguminosa e o plantio puro de Mimosa scabrella Bentham em Poços de Caldas, MG. Em 1997 foi implantado um conjunto de 19 parcelas permanentes de 50 m² nessa área, para caracterização inicial do processo de regeneração natural. Em 2000, foi realizado o segundo inventário nas parcelas, para caracterização do processo de dinâmica da regeneração natural, que é o objeto deste trabalho. O processo de dinâmica da regeneração natural foi caracterizado mediante análises quantitativas e qualitativas da composição florística e da estrutura horizontal e vertical. O povoamento florestal do Retiro-Branco está sobre intensa atividade de estruturação, caracterizando o estágio inicial do processo de sucessão. O declínio do povoamento puro de Mimosa escabrella está modificando a ordem anteriormente estabelecida para o processo de sucessão da área, provocando a diversificação de condições de sítio e, assim, selecionando a ocupação deste em função dos grupos ecológicos, sendo as espécies pioneiras as mais favorecidas. As espécies secundárias são as de maior dominância nas maiores classes de altura e de diâmetro, sendo as principais responsáveis pela edificação do estrato superior, em especial a espécie Miconia sellowiana. As espécies que apresentaram melhor desempenho na colonização e estruturação da regeneração natural do Retiro-Branco, nos dois inventários, foram Miconia sellowiana, Psychotria sessilis, Leandra melastomoides, Clethra scabra, Myrsine umbellata, Miconia pepericarpa, Tibouchina candolleana, Cordia superba, Cestrum amictum, Alchornea triplinervia, Casearia sylvestris, Blepharocalyx salicifolius, Myrcia rostrata e Schinus terebinthifolius, sendo indicadas como espécies para uso nos programas de reabilitação de áreas mineradas em condições semelhantes sobre a estratégia sucessional.

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A área do Retiro-Branco, de propriedade da Companhia Geral de Minas, subsidiária da ALCOA Alumínio S.A., foi minerada para a extração de bauxita de 1978 até 1981. Em 1982/1983, essa área teve seu processo de reabilitação implementado mediante a hidrossemeadura de gramíneas e leguminosas e o plantio puro de Mimosa scabrella Bentham. Em 1997 foi realizado o primeiro inventário da regeneração natural do Retiro-Branco, aravés da implantação de 19 parcelas permanentes para caracterização inicial do processo de sucessão natural. E em 2000 foi realizado o segundo inventário dessas parcelas para caracterizar o processo de dinâmica da regeneração, o objeto deste trabalho. O processo de dinâmica da regeneração natural foi caracterizado mediante análises quantitativas e qualitativas da distribuição diamétrica. Os estudos indicaram que o monitoramento mediante inventário florestal contínuo, com parcelas permanentes setorizadas, é uma ferramenta viável para avaliações da dinâmica da regeneração natural, rumo à compreensão dos caminhos da sucessão. Foi caracterizado o processo de estratificação da regeneração natural, em que as espécies pioneiras e clímax foram as principais componentes do estrato inferior e as secundárias, as principais componentes do estrato superior. O povoamento florestal do Retiro-Branco está sobre intensa atividade de estruturação, caracterizando o estágio inicial do processo de sucessão. As espécies secundárias são as de maior dominância nas maiores classes de altura e de diâmetro, sendo as principais responsáveis pela edificação do estrato superior. A prognose da distribuição diamétrica, realizada mediante o emprego da Cadeia de Markov, foi uma ferramenta de fácil implementação e que permitiu prever o caminho do processo de sucessão para o povoamento todo e para os grupos ecológicos de espécies, ampliando o entendimento dos mecanismos que regem o comportamento interno da sucessão.

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Mimosa caesalpiniifolia Benth. é uma planta nativa da Região Nordeste que vem sendo progressivamente cultivada do Maranhão ao Rio de Janeiro. A planta apresenta grande potencial para arborização, cerca viva e produção de madeira. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência da procedência e tamanho das sementes sobre a germinação e vigor. Para tanto, realizou-se um experimento no Laboratório de Análise de Sementes do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba (CCA-UFPB), em Areia, PB, em delineamento experimental inteiramente casualizado com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 3x3, com os fatores procedência (Areia, Usina e Arara) e classes de tamanho (sementes pequenas, médias e grandes), em quatro repetições de 25 sementes. Foram analisadas as seguintes características: peso de 100 sementes, dimensões das sementes (comprimento, largura e espessura), porcentagem, primeira contagem e velocidade de germinação, comprimento e massa seca da raiz primária e hipocótilo e massa seca dos cotilédones. Constatou-se que a germinação não foi influenciada pelo tamanho das sementes, no entanto, ela foi significativamente influenciada pela procedência. Os testes de primeira contagem e de velocidade de germinação não se mostraram adequados para avaliação do vigor das sementes, sendo este mais bem avaliado pela massa seca dos cotilédones e hipocótilo. O vigor das sementes, apresentou relação direta com o seu tamanho, justificando-se a adoção de classes de tamanho para a formação de mudas.

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O experimento foi instalado com o objetivo de analisar as características físicas e químicas ocorridas em substratos com diferentes concentrações de pó de coco (PC), resíduo de sisal (RS) e Argissolo Vermelho- Amarelo distrófico (Arg), no crescimento de mudas de sabiá (Mimosa caesalpiniaefolia Benth), produzidas em recipientes com capacidade para 2 dm³. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com 13 tratamentos e quatro repetições, contendo oito vasos por repetição, num total de 416 unidades amostrais. Avaliaram-se as características físicas e químicas, bem como as variáveis da altura total das plantas e do diâmetro do coleto a cada 30 dias, a área foliar, o número de folhas e a massa seca da parte aérea. Recomenda-se o uso de pó de coco como componente para substratos, pois suas propriedades físicas e químicas, aliadas à sua estrutura e durabilidade, apresentaram condições para a produção de mudas de sabiá. Não se recomenda o uso do resíduo de sisal como componente para substratos na produção de mudas de sabiá, pois esse resíduo revelou valores de condutividade elétrica (CE) e pH inadequados ao cultivo.

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O trabalho foi realizado na Estação Experimental de Itambé, PE, para avaliar a distribuição da biomassa e nutrientes em povoamentos de Mimosa caesalpiniaefolia Benth. Foram estudados dois povoamentos, em solo e topografia similares com oito e 11 anos de idade, nos espaçamentos de 3,0 x 3,0 m e 4,5 x 4,5 m, respectivamente. A biomassa foi determinada para cada componente aéreo. As amostras de folhas, galhos, cascas e fuste foram coletadas e analisadas quimicamente. A biomassa total encontrada foi de 66,22 e 80,78 t/ha, nos povoamentos I e II, respectivamente. O material lenhoso (galhos e lenho) representou 96,52 e 97,98% da biomassa total, nos povoamentos I e II. A distribuição de biomassa nos povoamentos I e II foi, respectivamente; de galhos (44,99 e 53,40%), fuste (51,53 e 44,58%), casca (2,39 e 1,40%) e folhas (1,10 e 0,62%). A ordem de concentração de nutrientes nos dois povoamentos, em todos os componentes da parte aérea, de modo geral, obedeceu à seguinte ordem decrescente: nitrogênio > cálcio > potássio > magnésio > enxofre > fósforo.