985 resultados para Milles, Jeremiah, 1714-1784.


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Letter addressed to Jeremiah Jackson of Wall Street, New York from his brother A. Jackson, Austin, Texas. This letter introduces his brother A, Jackson to Mr. Collier. Mr. Collier delivered the letter on his way home to St. Catharines, April 14, 1845.

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Título anterior de la publicación : Boletín de la Comisión Española de la UNESCO

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Conocer la vida de los expósitos de Murcia y las leyes que los protegieron en la centuria 1784-1884. Conocer las circunstancias socio-políticas que influyeron en el abandono. Saber si la Casa de expósitos protegida por el Cardenal Belluga cumplió la función benéfico-social para la que fue creada. Saber si las amas cumplieron bien su cometido de madres asalariadas. Los niños abandonados e ingresados en la casa de expósitos de Murcia. Educación y modo de vida. Planteadas las hipótesis se procede: A) recogida de datos y de bibliografía referente al tema; B) clasificación y ordenación del material; C) estudio de cada caso y comparación de los mismos con otras instituciones de las mismas características. Archivos de la Secretaría del Obispado de Cartagena-Murcia, Diputación Provincial de Murcia, Casa de expósitos de Murcia, bibliotecas particulares. Método heurístico, hermenéutico y comparativo. Desde los primeros momentos la andadura de la Casa de expósitos puede calificarse de precaria, motivada por varios factores: falta de recursos económicos, mala administración de los bienes de la institución, falta de previsión, catastrofes. A la vista de los resultados se hace cargo de la Casa de expósitos la beneficencia provincial, que tampoco resuelve los problemas existentes causados, no sólo por la falta de medios económicos, sino por la gran afluencia de niños de padres pobres que los depositaban en la institución para que los lactasen. Los niños expósitos no fueron atendidos como su condición de niños requería. Las amas no cumplieron con su función de madres asalariadas. La Casa de expósitos no cumplió la función benéfico-social para la que fue creada. La legislación existente no fue suficiente para cubrir las necesidades de esta parcela de la infancia.

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Holymenia clavigera (Herbst, 1784) e Anisoscelis foliacea marginella (Dallas, 1852) são hemípteros pouco estudados que ocorrem no sul do Brasil, sendo pertencentes a tribo Anisoscelidini (Coreidae). Observações preliminares indicam uma alta coexistência no uso de suas plantas hospedeiras (passifloráceas), bem como uma total semelhança morfológica dos ovos e ninfas. Este estudo objetivou descrever a morfologia genérica dos imaturos destes sugadores, bem como suas trajetórias de crescimento, uma vez que a única diferença aparente entre as espécies é uma crescente dilatação da tíbia do terceiro par de pernas de A. foliacea marginella. Por não apresentarem as formas das tíbias distintas visualmente nos primeiro e segundo ínstares, foi feita a morfometria geométrica destas. Holymenia clavigera (Herbst, 1784) e Anisoscelis foliacea marginella (Dallas, 1852) são hemípteros pouco estudados que ocorrem no sul do Brasil, sendo pertencentes a tribo Anisoscelidini (Coreidae). Observações preliminares indicam uma alta coexistência no uso de suas plantas hospedeiras (passifloráceas), bem como uma total semelhança morfológica dos ovos e ninfas. Este estudo objetivou descrever a morfologia genérica dos imaturos destes sugadores, bem como suas trajetórias de crescimento, uma vez que a única diferença aparente entre as espécies é uma crescente dilatação da tíbia do terceiro par de pernas de A. foliacea marginella. Por não apresentarem as formas das tíbias distintas visualmente nos primeiro e segundo ínstares, foi feita a morfometria geométrica destas. Concomitantemente, alguns aspectos relativos à interação com suas plantas hospedeiras foram investigados. Para tanto, foi avaliada a performance em três maracujás existentes no estado do Rio Grande do Sul, a partir do seguinte delineamento experimental: criação em Passiflora suberosa Linnaeus (tratamento um), em Passiflora misera Linnaeus (tratamento dois), em Passiflora edulis Sims (tratamento três) e nas três hospedeiras em conjunto (tratamento quatro). Os dois primeiros maracujás são espécies nativas e silvestres, além de serem mais semelhantes em tamanho que o terceiro maracujá, nativo e cultivado, que apresenta maior porte. A performance foi mensurada através do tempo de desenvolvimento e sobrevivência ninfal, e tamanho dos adultos. A preferência alimentar destes coreídeos foi testada em três níveis: 1) em relação às estruturas de P. suberosa (região apical, folha, caule, botão, fruto verde); 2) em relação aos parâmetros espécie e idade dos frutos de P. suberosa e P. misera, uma vez que o fruto foi a estrutura preferida e contém duas fenofases marcadamente distintas e 3) em relação às três espécies de passifloráceas utilizadas no experimento de performance. Os frutos verdes e violáceos de P. suberosa e P. edulis foram também avaliados quimicamente quanto ao pH, teor de água, nitrogênio total, carbono orgânico, fenóis totais e antocianinas. Paralelamente, um trabalho de campo de 09 de janeiro a 22 de março de 2003 (intervalos amostrais de quinze dias) visou a determinar as partes de P. suberosa mais utilizadas para alimentação e outras atividades. Por fim, caracterizou-se a morfologia genérica do aparelho bucal e analisou-se por meio de técnicas histológicas os tecidos da folha de P. suberosa (parênquima, xilema e floema) e as regiões dos frutos (pericarpo e semente) utilizados por ninfas de quinto instar e adultos de ambas as espécies. Os ovos foram idênticos em sua morfologia e ultraestrutura, diferindo apenas na magnitude, sendo maiores aqueles pertencentes a H. clavigera. Proporcionalmente, um número maior de processos micropilares foram encontrados nesta espécie. A exceção do alargamento da tíbia, que tornou-se conspícuo a partir do terceiro instar e do aspecto das ninfas de quinto instar de um modo geral, os ínstares foram também idênticos na morfologia, ultraestrutura e coloração. Porém, as trajetórias de crescimento e os coeficientes alométricos das estruturas mensuradas diferiram significativamente entre as espécies. A forma das tíbias de H. clavigera e A. foliacea marginella não foram diferentes no primeiro, mas sim no segundo instar ninfal. Para ambas as espécies, a performance foi superior em P. suberosa quando comparada com P. misera e P. edulis, apenas não diferindo do tratamento misto. A criação em apenas P. edulis resultou na pior performance para ambos os coreídeos. Não houve efeito do sexo e da espécie de coreídeo nas performances. As ninfas de primeiro instar de ambos os sugadores utilizaram mais a região apical. H. clavigera utilizou preferencialmente os frutos nos demais ínstares e no estágio adulto, o que apenas ocorreu em A. foliacea marginella do quarto instar em diante. Os frutos verdes foram selecionados por ambos os coreídeos quando em comparação com os violáceos, tanto em P. suberosa quanto em P. misera. Contudo, estes não foram selecionados segundo o atributo espécie. Os fenóis totais diminuíram à medida em que o fruto amadurece, ocorrendo o contrário com as antocianinas. O teor de água foi também maior nos frutos verdes. Quando comparados com P. suberosa, os frutos de P. misera de ambas as idades apresentaram maior teor de carbono orgânico, ocorrendo o contrário em relação ao nitrogênio total. H. clavigera não demonstrou preferência por nenhuma passiflorácea, e A. foliacea marginella utilizou mais P. misera e P. suberosa em detrimento de P. edulis. Em campo, os frutos verdes e as folhas maduras de P. suberosa foram os substratos mais utilizados para alimentação e descanso, respectivamente, independente da constante abundância de todas as estruturas. O rostro não apresentou diferenças morfológicas entre espécies e idades. Os imaturos e os adultos de ambas as espécies utilizaram o xilema na quase totalidade dos casos, raramente fazendo uso do floema. Registrou-se um uso de todas as partes do fruto, incluindo as sementes para ambos os coreídeos e estágios. Diante o exposto, o panorama atual aponta para uma grande semelhança morfológica e ecológica entre H. clavigera e A. foliacea marginella, que são provavelmente espécies simpátricas. A extrema semelhança dos estágios imaturos, adicionada ao semelhante padrão de uso de suas hospedeiras aponta para uma alta coexistência devido à parcimônia nas fases imaturas após a especiação, convergência evolutiva ou mimetismo Mülleriano.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The Caracara genus (Aves: Falconidae) is composed by species C. cheriway, ("Crested Caracara"), and C. plancus (Southern Caracara). This study aimed to describe in detail and compared the cranial osteology of C. cheriway and C. plancus, identifying osteological cranial characters for a future systematic work. The two common characters of Caracara species are: the projection of rostro parasphenoid reaches 50% of the distance from the occipital condyle to the pterygoid; the upper maxilla has about 4/9 of the total length of theskull, the symphysial portion of mandible occupies about 1/7 of its total length, the proximal portion of lacrimal bone ends in a rounded shape and has about 1/4 of the width of the distal portion. The unique characters of C. cheriway are: the interorbital width is about 1/2 of the parietal region, shows a frontal bone prominence; presence of lacrimal process of frontal bone; the proximal portion of the lacrimal bone reaches 1/5 of the distance from the orbital arc to the jugal bone; the distance between the distal portions of two lacrimal bones reach 5/6 of the parietal width, the ratio between the interorbital diameter and parietal region ranges from 2 times; the zygomatic process occupies about 40% of the distance between its origin in the skull and jugal bone. The unique characters of C. plancus are: the interorbital width is approximately 4/7 of the parietal width; show a rostral medial concavity; the proximal portion of the lacrimal bone is about 1/4 of the width of the distal; the proximal portion of the lacrimal bone reaches 1/7 of the distance from the orbital arc to the jugal bone; the distance between the distal portions of two lacrimal bones reaches 6/7 of the width parietal one; the ratio between the interorbital diameter and parietal region varies 1, 75 times, the zygomatic process occupies about 35% of the distance between its origin in the skull and jugal bone.