59 resultados para Militarization


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Tras un breve recorrido por el accionar político y militar del PRT-ERP, el artículo analiza el problema del llamado "proceso de militarización" de la organización. Partiendo de un cuestionamiento de aquellas interpretaciones que presentan los términos 'violencia' y 'política' como excluyentes y que atribuyen a las 'desviaciones' partidarias la causa de la militarización, la autora concluye que el accionar político y militar del PRT-ERP no fue más que la consecuencia inevitable de la conjunción del modelo de guerra popular prolongada y el legado guevariano. Finalmente, el artículo analiza las implicancias subjetivas de la noción de guerra revolucionaria advirtiendo que las distintas tramas de la discursividad partidaria quedaron sensiblemente determinadas por la semántica bélica

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Nuestro trabajo intentará abordar algunas cuestiones en torno a las milicias y la participación plebeya que entre 1806 y 1807 emprendieron la Reconquista y Defensa de Buenos Aires durante el proceso de invasión inglesa. Consideramos importante analizar qué pasó en el Río de la Plata entre 1806 y 1807 y, puntualmente, quiénes fueron los actores que formaron parte de estos eventos debido al rol significativo que muchos de ellos tendrán, posteriormente, durante el proceso de Independencia

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Abordamos la conflictividad social en San Isidro durante el Rosismo para analizar, a nivel micro, conflictos resultantes de procesos fragmentación política, dislocación del espacio económico, politización y militarización de la población en la postindependencia. Nuestro enfoque desde una infrahistoria de la conflictividad social, imbricándose tensiones sociales y políticas en nivel local, recobra la agencia histórica de sujetos subalternos para la reconstrucción de su experiencia en los pequeños acontecimientos cotidianos. Mostraremos cómo la conflictividad social podía expresarse en el terreno de lo político, aunque no se formulara en términos expresamente políticos

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El trabajo estudia la incorporación de los indios amigos de Buenos Aires al Ejército Nacional entre 1862 y 1876. Entendemos que esta práctica constituyó un intento de llevar a cabo un proceso de militarización, a efectos de controlar y disciplinar a las parcialidades indígenas. A partir de ello, el artículo analiza los límites impuestos desde el campo indígena respecto de estos intentos de subordinación por parte del Estado y el rol desempeñado por los comandantes de frontera. Para abordar dicha temática recurrimos a un corpus documental compuesto por correspondencia entre autoridades militares, comandantes de frontera y caciques, y por fuentes oficiales

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El artículo intenta examinar el proceso político iniciado en 1806, en Buenos Aires, conocido como militarización, a partir de un análisis de caso. Así, se toma como objeto al Cuerpo de Patricios. Se analiza su fuerza material, los enfrentamientos y su composición social. La evidencia encontrada permitiría poner en duda las explicaciones hasta ahora vigentes. En primer lugar, la superioridad criolla no sería una realidad en los inicios del proceso. En segundo, la participación de los propietarios rurales en lugares de dirección tendría un peso hasta ahora inexplorado. En tercero, los cuerpos habrían sido agentes de una polarización política, antes que árbitros. Por lo tanto, el programa político que cada uno de ellos esgrime reviste mayor importancia, para su caracterización, que las similitudes organizativas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Tras un breve recorrido por el accionar político y militar del PRT-ERP, el artículo analiza el problema del llamado "proceso de militarización" de la organización. Partiendo de un cuestionamiento de aquellas interpretaciones que presentan los términos 'violencia' y 'política' como excluyentes y que atribuyen a las 'desviaciones' partidarias la causa de la militarización, la autora concluye que el accionar político y militar del PRT-ERP no fue más que la consecuencia inevitable de la conjunción del modelo de guerra popular prolongada y el legado guevariano. Finalmente, el artículo analiza las implicancias subjetivas de la noción de guerra revolucionaria advirtiendo que las distintas tramas de la discursividad partidaria quedaron sensiblemente determinadas por la semántica bélica

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Nuestro trabajo intentará abordar algunas cuestiones en torno a las milicias y la participación plebeya que entre 1806 y 1807 emprendieron la Reconquista y Defensa de Buenos Aires durante el proceso de invasión inglesa. Consideramos importante analizar qué pasó en el Río de la Plata entre 1806 y 1807 y, puntualmente, quiénes fueron los actores que formaron parte de estos eventos debido al rol significativo que muchos de ellos tendrán, posteriormente, durante el proceso de Independencia

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O presente estudo propõe analisar qual o papel exercido pela Educação Física na Era Vargas. Durante a década de 1930 e o início de 1940 o avanço do capitalismo industrial traduzia-se em formas bastante sutis de dominação, no qual, projetava-se o controle até mesmo da subjetividade, do caráter e da personalidade dos indivíduos. Formulada por intelectuais, militares e estudiosos do assunto e assumida pelo Estado a partir de 1937, a Educação Física assumiu o status de disciplina capaz de tornar o povo brasileiro preparado para acompanhar o desenvolvimento do país. Conferiu-se a essa disciplina o papel de auxiliar na construção de uma nação forte. Isto seria alcançado a partir do investimento sobre o corpo, pela regeneração física e moral do povo brasileiro, tornando-o forte, sadio, eugenizado, útil e produtivo. Ao mesmo tempo, seria possível introjetar nos indivíduos valores como ordem, disciplina, respeito e obediência. O Exército, grande ativador da Educação Física naquele momento, procurava liderar a construção nacional e envolvia essa prática em seus objetivos de militarização da sociedade. Com a consolidação do autoritarismo político a partir de 1937, o Estado integrou a Educação Física e sua ação regeneradora na ideologia de construção nacional então formulada, trazendo um contorno novo, de orientação fascista, ao projeto de construção da nacionalidade a partir dessa prática.(AU)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O presente estudo propõe analisar qual o papel exercido pela Educação Física na Era Vargas. Durante a década de 1930 e o início de 1940 o avanço do capitalismo industrial traduzia-se em formas bastante sutis de dominação, no qual, projetava-se o controle até mesmo da subjetividade, do caráter e da personalidade dos indivíduos. Formulada por intelectuais, militares e estudiosos do assunto e assumida pelo Estado a partir de 1937, a Educação Física assumiu o status de disciplina capaz de tornar o povo brasileiro preparado para acompanhar o desenvolvimento do país. Conferiu-se a essa disciplina o papel de auxiliar na construção de uma nação forte. Isto seria alcançado a partir do investimento sobre o corpo, pela regeneração física e moral do povo brasileiro, tornando-o forte, sadio, eugenizado, útil e produtivo. Ao mesmo tempo, seria possível introjetar nos indivíduos valores como ordem, disciplina, respeito e obediência. O Exército, grande ativador da Educação Física naquele momento, procurava liderar a construção nacional e envolvia essa prática em seus objetivos de militarização da sociedade. Com a consolidação do autoritarismo político a partir de 1937, o Estado integrou a Educação Física e sua ação regeneradora na ideologia de construção nacional então formulada, trazendo um contorno novo, de orientação fascista, ao projeto de construção da nacionalidade a partir dessa prática.(AU)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The Struggling State explores Eritreans’ disillusion with a government that permanently conscripts the vast majority of its citizens into the military, and examines teachers’ paradoxical roles as educators who are trying to create a bright and peaceful future for the nation while situated to shuttle their students into the military. This title was made Open Access by libraries from around the world through Knowledge Unlatched.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O presente estudo propõe analisar qual o papel exercido pela Educação Física na Era Vargas. Durante a década de 1930 e o início de 1940 o avanço do capitalismo industrial traduzia-se em formas bastante sutis de dominação, no qual, projetava-se o controle até mesmo da subjetividade, do caráter e da personalidade dos indivíduos. Formulada por intelectuais, militares e estudiosos do assunto e assumida pelo Estado a partir de 1937, a Educação Física assumiu o status de disciplina capaz de tornar o povo brasileiro preparado para acompanhar o desenvolvimento do país. Conferiu-se a essa disciplina o papel de auxiliar na construção de uma nação forte. Isto seria alcançado a partir do investimento sobre o corpo, pela regeneração física e moral do povo brasileiro, tornando-o forte, sadio, eugenizado, útil e produtivo. Ao mesmo tempo, seria possível introjetar nos indivíduos valores como ordem, disciplina, respeito e obediência. O Exército, grande ativador da Educação Física naquele momento, procurava liderar a construção nacional e envolvia essa prática em seus objetivos de militarização da sociedade. Com a consolidação do autoritarismo político a partir de 1937, o Estado integrou a Educação Física e sua ação regeneradora na ideologia de construção nacional então formulada, trazendo um contorno novo, de orientação fascista, ao projeto de construção da nacionalidade a partir dessa prática.(AU)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

World War II profoundly impacted Florida. The military geography of the State is essential to an understanding the war. The geostrategic concerns of place and space determined that Florida would become a statewide military base. Florida's attributes of place such as climate and topography determined its use as a military academy hosting over two million soldiers, nearly 15 percent of the GI Army, the largest force the US ever raised. One-in-eight Floridians went into uniform. Equally, Florida's space on the planet made it central for both defensive and offensive strategies. The Second World War was a war of movement, and Florida was a major jump off point for US force projection world-wide, especially of air power. Florida's demography facilitated its use as a base camp for the assembly and engagement of this military power. In 1940, less than two percent of the US population lived in Florida, a quiet, barely populated backwater of the United States. But owing to its critical place and space, over the next few years it became a 65,000 square mile training ground, supply dump, and embarkation site vital to the US war effort. Because of its place astride some of the most important sea lanes in the Atlantic World, Florida was the scene of one of the few Western Hemisphere battles of the war. The militarization of Florida began long before Pearl Harbor. The pre-war buildup conformed to the US strategy of the war. The strategy of theUS was then (and remains today) one of forward defense: harden the frontier, then take the battle to the enemy, rather than fight them in North America. The policy of "Europe First," focused the main US war effort on the defeat of Hitler's Germany, evaluated to be the most dangerous enemy. In Florida were established the military forces requiring the longest time to develop, and most needed to defeat the Axis. Those were a naval aviation force for sea-borne hostilities, a heavy bombing force for reducing enemy industrial states, and an aerial logistics train for overseas supply of expeditionary campaigns. The unique Florida coastline made possible the seaborne invasion training demanded for US victory. The civilian population was employed assembling mass-produced first-generation container ships, while Floridahosted casualties, Prisoners-of-War, and transient personnel moving between the Atlantic and Pacific. By the end of hostilities and the lifting of Unlimited Emergency, officially on December 31, 1946, Floridahad become a transportation nexus. Florida accommodated a return of demobilized soldiers, a migration of displaced persons, and evolved into a modern veterans' colonia. It was instrumental in fashioning the modern US military, while remaining a center of the active National Defense establishment. Those are the themes of this work.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

In a post-Cold War, post-9/11 world, the advent of US global supremacy resulted in the installation, perpetuation, and dissemination of an Absolutist Security Agenda (hereinafter, ASA). The US ASA explicitly and aggressively articulates and equates US national security interests with the security of all states in the international system, and replaced the bipolar, Cold War framework that defined international affairs from 1945-1992. Since the collapse of the USSR and the 11 September 2001 terrorist attacks, the US has unilaterally defined, implemented, and managed systemic security policy. The US ASA is indicative of a systemic category of knowledge (security) anchored in variegated conceptual and material components, such as morality, philosophy, and political rubrics. The US ASA is based on a logic that involves the following security components: (1) hyper militarization, (2) intimidation,(3) coercion, (4) criminalization, (5) panoptic surveillance, (6) plenary security measures, and (7) unabashed US interference in the domestic affairs of select states. Such interference has produced destabilizing tensions and conflicts that have, in turn, produced resistance, revolutions, proliferation, cults of personality, and militarization. This is the case because the US ASA rests on the notion that the international system of states is an extension, instrument of US power, rather than a system and/or society of states comprised of functionally sovereign entities. To analyze the US ASA, this study utilizes: (1) official government statements, legal doctrines, treaties, and policies pertaining to US foreign policy; (2) militarization rationales, budgets, and expenditures; and (3) case studies of rogue states. The data used in this study are drawn from information that is publicly available (academic journals, think-tank publications, government publications, and information provided by international organizations). The data supports the contention that global security is effectuated via a discrete set of hegemonic/imperialistic US values and interests, finding empirical expression in legal acts (USA Patriot ACT 2001) and the concept of rogue states. Rogue states, therefore, provide test cases to clarify the breadth, depth, and consequentialness of the US ASA in world affairs vis-à-vis the relationship between US security and global security.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

This piece examines the ways in which universities are becoming increasingly militarized in the 21st century.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The article examines the ways that university military research violates the tenets of academic freedom and communication. Interviews with academics are used to raise concerns about the extent to which military research conflicts with the academic mission. The author includes an examination of specific cases where professors and students have challenged the militarization of research on university campuses.