Representing Fijian bodies and the economy of war

This paper traces representations of the black body, which I have related to contemporary masculine identities in Fiji. I have linked historical representations to what I perceive as the ongoing commodification of the Fijian body and argue that opportunities that have arisen from conflict in the Middle East have had a significant impact on employment opportunities for Fijians. I have framed the discussion around a description and analysis of my own photographic and installation artworks produced between 2007 and 2009.

Export quality : representing Fijian bodies and the economy of war

Fijian bodies have become a valuable commodity in the economy of war. Remittances from workers overseas are Fiji’s largest income – exceeding that of tourism and sugar export. This essay examines historical and contemporary representations of the black male body that perpetuate the exploitation of Fijians by inscribing the Fijian male body as warrior, criminal and protector. Taking a multidisciplinary approach informed by sociology, cultural theory, Pacific studies, visual culture, feminist and post-colonial theory, my practice is the vehicle through which I address issues of neocolonial commodification of Fijian bodies. Through an analysis of my own staged photographs and vernacular images taken by Fijians working for private security military companies and British and US armies, I hope to challenge audiences to consider their own perceptions of Fijian agency and subjectivity. By theorising the politicisation of the black body and interrogating colonial representations of blackness, I argue that we can begin to create links between the historical and contemporary exploitation of Fijians and that at the essence of both is an underlying racial hierarchy and economic requirement for cheap and, arguably, expendable labour.

Popular consent and foreign policy choices : war against the Philippines and covert action in Chile

It is usually assumed that US policymakers need to generate popular consent in order to undertake regime change against another state. This article explores the ways in which contextual factors such as the joint democracy effect, popular values and public moods influenced efforts by elites in the United States to generate popular consent for regime change in the Philippines and Chile. Against the backdrop of the Vietnam War, the United States undertook covert action in Chile due to public recognition of the target state's democratic credentials and a public mood opposed to further military ventures. In contrast, the absence of a strong joint democracy effect, a national mood infused with romantic nationalism qua militarism and social Darwinism facilitated efforts by US elites to generate consent for the invasion and occupation of the Philippines. Subsequently, this article contributes to understandings of the domestic-level factors that influence foreign policy decisions.

Padangustasana with dadakulaci

The dadakulaci is an amphibious sea snake, commonly found in the waters around Kadavu, Fiji. Straddling existence in the sea and on land, this graceful creature is obscured by myth. Although it is often dismissed as a passive sea snake with a jaw too small to injure a human, the dadkulaci is able to disarticulate its jaw to 180 degrees. Furthermore, it has the ability to withhold its powerful venom. This work was made for the exhibition Diasporadic 679.
DIASPORADIC679 was a public exhibition of Fiji artists living in diaspora. Timed to acknowledge Fiji Independence Day and pay homage to the Fiji telephone prefix, +679, the artists reflect on Fiji Islander identity and diaspora experience from seven diverse positions.

All living in diaspora, the artists are Margaret Aull (NZ), Torika Bolatagici (Australia), Tagi Qolouvaki (USA), Sangeeta Singh (NZ), Dulcie Stewart (Australia), Ema Tavola (NZ) and Luisa Tora (NZ).

Collectively, the selected artists’ practices represent investigations into text and urban landscapes, feminism and sexuality, militarism, power and struggle. In the form of posters, the artists’ works are installed in the windows of six venues in and around Otahuhu Town Centre, South Auckland.

Finding the six venues and experiencing the exhibition in its entirety gives audiences a taste of Otahuhu, home of three of the seven artists, the Auckland Fiji Community headquarters and a significant Fiji Islander community.

Rhythmicity

For Rhythmicity (2012) I was drawn to GW Bot’s use of the glyph as I make my own explorations into the symbolic aspects of traditional Fijian masi and its ceremonial importance at various stages of the life cycle. Through the repetitive use of Fijian military silhouettes, this work is about bearing witness and cotranscendence.

iSeru : Meleponi Pasifika Exhibition

Mixed-media, Fijian barkcloth (masi), screenprint, digital photographic prints, Fijian wooden comb all exhibited in the exhibition Meleponi Pasifika.

O militarismo no Uruguai

Desde muito cedo, ainda no século XIX, o Uruguai vem desenvolvendo uma política democrática baseada na educação, ao que pode ser creditado o afastamento das suas Forças Armadas da participação política. Entretanto, o sistema partidário, essencial para o desenvolvimento da democracia, não foi suficientemente forte para manter os militares completamente afastados do governo, vivendo o país momentos de militarismo. O propósito deste trabalho é repassar o processo político uruguaio destacando os momentos em que as Forças Armadas estiveram mais próximas do poder. Entende-se que compreender o desenvolvimento da política no país é essencial para, já em outro trabalho, avaliar como a educação, especialmente a oferecida às forças armadas, influencia o desenvolvimento e consolidação de uma cultura democrática.

A militarização da infância: expressões do nacionalismo na cultura brasileira

O texto compreende um estudo sobre as práticas de militarização da infância, isto é, práticas de natureza patriótica, cívico-militar que predominaram no ensino primário, no início do século XX. Nesse sentido, destaca a introdução da disciplina Ginástica e exercícios militares nos programas de ensino e seus desdobramentos mediante a criação dos Batalhões Infantis. Analisa, também, o escotismo escolar, movimento efervescente no estado de São Paulo nas décadas de 1910 e 1920, identificando-o como mais uma expressão do militarismo e do nacionalismo na educação brasileira. Para a realização deste estudo foram utilizadas fontes manuscritas encontradas no Arquivo do Estado de São Paulo e periódicos educacionais da época.

Retrato policial: um perfil da praça de polícia em São Paulo (1868-1896)

O objetivo deste artigo é apresentar um perfil das praças que cerraram fileira na polícia de São Paulo entre 1868 e 1896. A partir de dados biográficos - altura, idade, local de nascimento, cor da pele, ofício anterior, situação familiar - buscamos identificar, na base da pirâmide hierárquica, pistas sobre o processo de formação do aparato policial paulista; ao mesmo tempo em que pretendemos traçar um recorte da população - pobre e masculina - num período de crise do escravismo, de inflexão do sistema de mão-de-obra, de incorporação de um importante contingente estrangeiro, e de mudança do paradigma político no país.

Entre a nova república e as velhas autonomias: as relações civis-militares nos governos FHC e LULA (1996-2008)

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Os recrutamentos militares e as relações sociedade-Estado na Capitania/Província de São Paulo (1765-1828)

Pós-graduação em História - FCHS

Crédito rural, agricultura e regime militar: a política de desenvolvimento agrícola (1965-1979)

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

As influências do realismo político e do complexo industrial-militar no expansionismo norte americano (1990-2004)

Pós-graduação em História - FCLAS

Entrincheirados no tempo: a FEB e os ex-combatentes no cinema documentário

Pós-graduação em História - FCHS

Policiais militares e política: as associações representativas e suas lutas sociais

O presente trabalho apresenta uma análise do processo de formação das Associações dos policiais Militares do Estado do Pará, suas estratégias de lutas e a relação com o Governo Estadual. O objetivo é investigar os discursos que afirmam e negam os direitos coletivos aos Militares Estaduais e como lidam com a contradição em torno da ideia de cidadania, com base na caminhada do Clube de Cabos e Soldados da Polícia Militar do Pará (CCSPMPA). O esforço resgata as relações estabelecidas entre oficiais e praças, suas vivencias da caserna (dominação, hierarquia, disciplina,...) e suas respectivas percepções em relação aos direitos individuais, (des)respeito às leis vigentes, participações nos Movimentos Reivindicatórios e evolução em busca do direito de ter direitos; os resultados foram obtidos a partir da pesquisa de campo e do emprego da história oral; o corte temporal alcança o período de 1976/2012. Os resultados obtidos indicam que as Polícias Militares apresentam características de instituições totais, fechadas, petrificadas, de estrutura escalar e verticalizada, que funciona a partir de determinações dos mais para os menos graduados, onde os Policiais Militares são explorados, dominados pela hierarquia e disciplina rígidas e convivem sem nenhuma oportunidade de organização coletiva, sendo pois cidadãos não plenos; quanto aos movimentos reivindicatórios, percebe-se que expressam discordâncias entre a cidadania e o militarismo e que apesar da dominação os policiais militares tem vontade de participar, de direcionar seus próprios caminhos a partir da concepção coletiva. A ausência de direitos coletivos afasta essa categoria de servidores públicos do direito de ter direitos.