98 resultados para Methodism


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On back of cover: The little iron wheel. Graves. Sequel to The great iron wheel. cf. p. 321.

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v. 1. From the introduction of Methodism into the Holston country to the year 1804 -- v. 2. From the year 1804 to the year 1824 -- v. 3. From the year 1824 to the year 1844 -- v. 4. From the year 1844 to the year 1870 / with an introd. by the Rev. David Sullins -- v. 5. From the year 1870 to the year 1897 / with an introd. by R.G. Waterhouse.

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The system of small groups John Wesley established to promote a proper life of discipleship in early Methodist converts was, in many respects, the strength of the Methodist movement. Those who responded to Wesley’s initial invitation to “flee the wrath to come” were organized into large gatherings called “societies,” which were then subdivided into smaller bands, class meetings, select societies, and penitent bands. The smaller groups gave Wesley the opportunity, through a system of appointed leaders, to keep track of the spiritual progress of every member in his movement, which grew to tens of thousands by the time of his death in 1791. As Methodism shifted from renewal movement to institutional church in the nineteenth century, however, growth slowed, and participation in such groups declined rapidly. By the early twentieth century, classes and bands were virtually extinct in every sector of Methodism save the African-American tradition. In recent years, scholars in various sectors of the Wesleyan tradition, particularly David Lowes Watson and Kevin Watson, have called for a recovery of these small groups for purposes of renewal in the church. There is no consensus, however, concerning what exactly contributed to the vitality of these groups during Wesley’s ministry.

Over the last century, sociological studies of group dynamics have revealed three common traits that are crucial to highly functioning groups: interdependence created by the existence of a common goal, interaction among group members that is “promotive” or cooperative in nature, and high levels of feedback associated with personal responsibility and individual accountability. All three of these were prevalent in the early Methodist groups. Interdependence existed around a shared goal, which for Wesley and the Methodists was holiness. That interdependence was cooperative in nature; individuals experienced the empowering grace of God as they each pursued the goal in the company of fellow pilgrims. Finally, the groups existed for purposes of feedback and accountability as individuals took responsibility both for themselves and others as they progressed together toward the goal of holy living. Wesley seemed to instinctively understand the essential nature of each of these characteristics in maintaining the vitality of the movement when he spoke of the importance of preserving the “doctrine, spirit and discipline” of early Methodism. Analysis of some of the present-day attempts to restore Wesley’s groups reveals frequent neglect to one or more of these three components. Perhaps most critical to recovering the vitality of the early Methodist groups will be reclaiming the goal of sanctification and coming to a consensus on what its pursuit means in the present day.

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George Henry Cornish (1834-1912) was a Methodist minister whose circuits included Clinton, Ont. (1859), Newcastle, Ont. (1861), and Caledonia/Binbrook/Glanford, Ont. (1864- 1865). He wrote several books on the Methodist Church in Canada, including the Cyclopaedia of Methodism in Canada (1881) and the Handbook of Canadian Methodism (1867).

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The Itinerant, or Wesleyan Methodist Visiter is a newspaper of the Methodist Church that was published every two weeks in Baltimore, MD. The bound issues in the collection extend from November 10, 1830 to October 12, 1831.

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A presente pesquisa objetiva analisar o processo de implantação e configuração do metodismo no Nordeste, a partir da trajetória histórica da Igreja Metodista no Brasil, após sua autonomia, cobrindo o período de 1946 a 2003. Como ferramentas de trabalho, foram utilizadas a pesquisa bibliográfica (documentos, livros, pesquisas, meios de comunicação impressos da Igreja Metodista, entre outros) e a coleta de dados por meio de entrevistas e observação in loco da realidade missionária do metodismo no Nordeste. Como método de abordagem dos conteúdos, utilizam-se o Método Histórico Crítico e a História Oral. O primeiro capítulo constitui o levantamento histórico da implantação e expansão do metodismo no nordeste do Brasil, apontando o contexto histórico, social, cultural e econômico em que ocorrem; as primeiras tentativas nas capitais nordestinas e seus principais missionários e missionárias e as perspectivas atuais do avanço missionário. O segundo capítulo procura analisar a struturação e organização do Nordeste como Região Missionária, infocando os movimentos que buscaram tal estrut uração, como as conferências missionárias e o Encomene. O processo de criação da Região Missionária é resgatado, considerando-se seus desafios de sustento e administração, bem como considerando os modelos administrativos em voga no período histórico analisado. No terceiro capítulo, são feitas considerações acerca dos desafios e oportunidades para a práxis missionária em vista dos documentos da Igreja; em especial, o Plano para a Vida e Missão (1982). São analisados os conceitos de missão neste documento e na obra de David Bosch, verificando similaridades e disparidades em relação à prática metodista no Nordeste. São avaliados três modelos de missão: modelo de auto-sustento; modelo de auto-proclamação/propagação e modelo social (em busca de uma missão libertadora). Não se pretende esgotar a análise do processo de implantação do Metodismo no Nordeste, senão abrir caminhos para a avaliação e revisão da práxis missionária metodista no contexto nordestino.(AU)

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A presente pesquisa objetiva analisar o processo de implantação e configuração do metodismo no Nordeste, a partir da trajetória histórica da Igreja Metodista no Brasil, após sua autonomia, cobrindo o período de 1946 a 2003. Como ferramentas de trabalho, foram utilizadas a pesquisa bibliográfica (documentos, livros, pesquisas, meios de comunicação impressos da Igreja Metodista, entre outros) e a coleta de dados por meio de entrevistas e observação in loco da realidade missionária do metodismo no Nordeste. Como método de abordagem dos conteúdos, utilizam-se o Método Histórico Crítico e a História Oral. O primeiro capítulo constitui o levantamento histórico da implantação e expansão do metodismo no nordeste do Brasil, apontando o contexto histórico, social, cultural e econômico em que ocorrem; as primeiras tentativas nas capitais nordestinas e seus principais missionários e missionárias e as perspectivas atuais do avanço missionário. O segundo capítulo procura analisar a struturação e organização do Nordeste como Região Missionária, infocando os movimentos que buscaram tal estrut uração, como as conferências missionárias e o Encomene. O processo de criação da Região Missionária é resgatado, considerando-se seus desafios de sustento e administração, bem como considerando os modelos administrativos em voga no período histórico analisado. No terceiro capítulo, são feitas considerações acerca dos desafios e oportunidades para a práxis missionária em vista dos documentos da Igreja; em especial, o Plano para a Vida e Missão (1982). São analisados os conceitos de missão neste documento e na obra de David Bosch, verificando similaridades e disparidades em relação à prática metodista no Nordeste. São avaliados três modelos de missão: modelo de auto-sustento; modelo de auto-proclamação/propagação e modelo social (em busca de uma missão libertadora). Não se pretende esgotar a análise do processo de implantação do Metodismo no Nordeste, senão abrir caminhos para a avaliação e revisão da práxis missionária metodista no contexto nordestino.(AU)

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Este trabalho, situado na área de Práxis Religiosa e Sociedade, analisa a interação entre o protestantismo brasileiro e a Pós-modernidade, possibilitando uma observação de certas mudanças e/ou transformações que este intercâmbio provoca neste setor religioso aproximando-o ou distanciando de algumas características próprias de suas origens protestantes. Para tanto, restringe-se ao metodismo, especificamente, uma Igreja Metodista no ABC e, por meio de uma pesquisa qualitativa, avalia como algumas marcas pósmodernas circulam nas prédicas proferidas na comunidade escolhida, ou seja, a Igreja Metodista em Santo André. O método analítico utilizado é a Análise do Discurso de linha bakhtiniana, cuja apreciação avalia a prédica como discurso verbal relacionado a uma situação social extraverbal que o engendra. Entretanto, nesta proposta de reflexão crítica, faz-se uso, também, das contribuições profícuas de outras áreas do saber, isto é, da Teologia (homilética) e da Sociologia do Protestantismo que permitem uma compreensão mais ampla dos assuntos tratados.(AU)

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Este trabalho, situado na área de Práxis Religiosa e Sociedade, analisa a interação entre o protestantismo brasileiro e a Pós-modernidade, possibilitando uma observação de certas mudanças e/ou transformações que este intercâmbio provoca neste setor religioso aproximando-o ou distanciando de algumas características próprias de suas origens protestantes. Para tanto, restringe-se ao metodismo, especificamente, uma Igreja Metodista no ABC e, por meio de uma pesquisa qualitativa, avalia como algumas marcas pósmodernas circulam nas prédicas proferidas na comunidade escolhida, ou seja, a Igreja Metodista em Santo André. O método analítico utilizado é a Análise do Discurso de linha bakhtiniana, cuja apreciação avalia a prédica como discurso verbal relacionado a uma situação social extraverbal que o engendra. Entretanto, nesta proposta de reflexão crítica, faz-se uso, também, das contribuições profícuas de outras áreas do saber, isto é, da Teologia (homilética) e da Sociologia do Protestantismo que permitem uma compreensão mais ampla dos assuntos tratados.(AU)