996 resultados para Mercado de câmbio - Brasil - 1989-1995
Resumo:
As taxas de juros cobradas pelos bancos têm sido alvo constante de críticas por parte da opinião pública e de preocupação por parte do governo. Uma das razões para essas altas taxas, além do nível elevado da taxa básica de juros SELIC, são os altos spreads cobrados pelos bancos. Uma das formas para tentar diminuir esse nível é aumentar a competitividade entre os bancos. Entretanto, uma suposta dificuldade para se atingir um maior nível de competição é o grau de concentração bancária existente hoje no Brasil. Nesse sentido, o governo brasileiro pressionou o mercado bancário para reduzir seus spreads e taxas durante o primeiro semestre de 2012, um período de aparente estabilidade macroeconômica e de forte queda da taxa SELIC. A pressão exercida pelo governo surtiu efeito, inicialmente sobre os bancos públicos, e, posteriormente, sobre os bancos privados, que anunciaram publicamente a redução de taxas para diversas operações. Este trabalho buscou entender as dimensões e origens dos efeitos desse posicionamento do governo sobre os spreads e a rentabilidade dos maiores bancos brasileiros. Como resultado, observou-se a efetividade da atuação governamental na redução do spread ex post, da rentabilidade das operações de crédito (proxy da taxa) e da rentabilidade geral dos bancos públicos e privados. Apesar disso, houve recuo por parte dos bancos privados na concessão de crédito apontando para o poder de mercado dessas instituições e levantando dúvidas sobre a real capacidade da utilização dos bancos públicos para fomentar maior competitividade em um ambiente de incerteza econômica.
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En la década de 1990 se produjo en Argentina la ruptura de la matriz estadocéntrica que regía la relación Estado-sociedad. Ese proceso, denominado Reforma del Estado, consistió en la aplicación de políticas neoliberales elaboradas por el Consenso de Washington. Para que esa decisión política lograra legitimación social fue muy importante el rol desempeñado por los medios de comunicación pertenecientes al bloque hegemónico, los que, en virtud de su intencionalidad editorial, contribuyeron a instalar la idea del "Estado demoníaco", y la imprescindible necesidad de reducirlo y transformarlo para dotarlo de eficiencia y modernizar a nuestro país.