997 resultados para Mercado acionário


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Trabalho que tem por objetivo apresentar os principais mecanismos adotados pelo mercado financeiro, no processo de avaliação de ações negociadas nas Bolsas de Valores. Teorias e técnicas tanto da Análise Fundamentalista, que avalia os fundamentos econômicos das empresas, quanto da Análise Técnica, que avalia os padrões gráficos e indicadores estatísticos são apresentados, e aplicados em um grupo de ações buscando verificar sua eficiência prática

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Variáveis macroecômicas que interferem na economia e contágio decorrente de crises mundiais é o tema que preocupa os estudiosos da área financeira. Desde 1980, que é o período deste estudo, a bolsa de valores traz volumosos lucros nas ações das companhias de capital aberto, ao mesmo tempo em que assusta os investidores, devido ao comportamento volátil de seus resultados. O escopo deste trabalho é o de identificar se existe uma relação entre o comportamento das variáveis macroeconômicas e o resultado obtido pelas empresas nacionais, ocasionada pelo comportamento das crises macroeconômicas. Efetuada a análise de Componentes Principais, conclui-se que as variáveis macroeconômicas têm importância fundamental no desempenho que determina o índice de retorno BOVESPA.(AU)

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Variáveis macroecômicas que interferem na economia e contágio decorrente de crises mundiais é o tema que preocupa os estudiosos da área financeira. Desde 1980, que é o período deste estudo, a bolsa de valores traz volumosos lucros nas ações das companhias de capital aberto, ao mesmo tempo em que assusta os investidores, devido ao comportamento volátil de seus resultados. O escopo deste trabalho é o de identificar se existe uma relação entre o comportamento das variáveis macroeconômicas e o resultado obtido pelas empresas nacionais, ocasionada pelo comportamento das crises macroeconômicas. Efetuada a análise de Componentes Principais, conclui-se que as variáveis macroeconômicas têm importância fundamental no desempenho que determina o índice de retorno BOVESPA.(AU)

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Com o crescente aumento da cultura de proteção ambiental, o tema sustentabilidade vem ganhando cada vez mais espaço na vida das pessoas e principalmente na rotina das organizações. Existem algumas correntes teóricas propondo que para existir uma perenidade das organizações, estas devem incorporar em seu plano estratégico, todos os elementos que permitam um equilíbrio nas relações com os stakeholders. Já outras linhas teóricas, defendem que as empresas devem focar todos seus esforços para atender os acionistas (shareholders), maximizando os lucros e agregando valor. Neste contexto, alguns índices de sustentabilidade foram surgindo mundo afora, visando combinar com a já presente visão de resultados financeiros das organizações, também o alcance do bem estar para a sociedade e proteção do meio ambiente. No Brasil, em Novembro de 2005, foi lançando o ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial, que foi desenvolvido para uma gama de empresas que apresentam boas práticas de sustentabilidade. Surge, então, o questionamento se a adoção das práticas de sustentabilidade pode de alguma forma, proporcionar melhor desempenho financeiro para as organizações que as adotam, pois de acordo com a teoria dos stakeholders, as instituições que conseguem atender as necessidades das partes interessadas têm seu valor maximizado ao longo do tempo. Com relação a isto, este presente estudo procura averiguar se as empresas que estão listadas no ISE, excluindo as empresas do setor de materiais básicos, utilidade pública, e financeiro, do período de 2006 a 2008, desenvolveram desempenho financeiro superior às outras empresas que não fazem parte do índice no mesmo período. Foram selecionados dados secundários, utilizando a base de dados da Economática, criando dois grupos para comparação, onde um grupo consta de empresas que estão exclusivamente listadas no ISE, consideradas sustentáveis e outro grupo de empresas, formado por empresas listadas no IBOVESPA e que não participaram do ISE. Tomando o Q de Tobin como a variável dependente e índices de Tamanho da Empresa, Distribuição de Dividendos, Debt to Equity, ROA, Crescimento de Vendas, Crescimento dos Investimentos, Diversificação de Mercado, Endividamento como variáveis independentes, foram aplicados testes estatísticos comparando as médias dos índices, seguido do teste t de student, e regressões de dados em painel pooled, fixed e random effects para encontrar a possível correlação entre sustentabilidade e valor da empresa. Os resultados encontrados apontam uma relação entre sustentabilidade empresarial e desempenho financeiro.(AU)

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Com o crescente aumento da cultura de proteção ambiental, o tema sustentabilidade vem ganhando cada vez mais espaço na vida das pessoas e principalmente na rotina das organizações. Existem algumas correntes teóricas propondo que para existir uma perenidade das organizações, estas devem incorporar em seu plano estratégico, todos os elementos que permitam um equilíbrio nas relações com os stakeholders. Já outras linhas teóricas, defendem que as empresas devem focar todos seus esforços para atender os acionistas (shareholders), maximizando os lucros e agregando valor. Neste contexto, alguns índices de sustentabilidade foram surgindo mundo afora, visando combinar com a já presente visão de resultados financeiros das organizações, também o alcance do bem estar para a sociedade e proteção do meio ambiente. No Brasil, em Novembro de 2005, foi lançando o ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial, que foi desenvolvido para uma gama de empresas que apresentam boas práticas de sustentabilidade. Surge, então, o questionamento se a adoção das práticas de sustentabilidade pode de alguma forma, proporcionar melhor desempenho financeiro para as organizações que as adotam, pois de acordo com a teoria dos stakeholders, as instituições que conseguem atender as necessidades das partes interessadas têm seu valor maximizado ao longo do tempo. Com relação a isto, este presente estudo procura averiguar se as empresas que estão listadas no ISE, excluindo as empresas do setor de materiais básicos, utilidade pública, e financeiro, do período de 2006 a 2008, desenvolveram desempenho financeiro superior às outras empresas que não fazem parte do índice no mesmo período. Foram selecionados dados secundários, utilizando a base de dados da Economática, criando dois grupos para comparação, onde um grupo consta de empresas que estão exclusivamente listadas no ISE, consideradas sustentáveis e outro grupo de empresas, formado por empresas listadas no IBOVESPA e que não participaram do ISE. Tomando o Q de Tobin como a variável dependente e índices de Tamanho da Empresa, Distribuição de Dividendos, Debt to Equity, ROA, Crescimento de Vendas, Crescimento dos Investimentos, Diversificação de Mercado, Endividamento como variáveis independentes, foram aplicados testes estatísticos comparando as médias dos índices, seguido do teste t de student, e regressões de dados em painel pooled, fixed e random effects para encontrar a possível correlação entre sustentabilidade e valor da empresa. Os resultados encontrados apontam uma relação entre sustentabilidade empresarial e desempenho financeiro.(AU)

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Este trabalho propõe-se a estudar os efeitos sobre as ações da Petrobras decorrentes da apresentação dos balanços do terceiro e quarto trimestre de 2014, primeiros balanços apresentados após as denúncias da Operação Lava Jato. Avaliamos os impactos nos preços das ações da empresa através de um Estudo de Evento. Como controle, analisamos os efeitos da divulgação de 1.152 balanços trimestrais sobre outras 48 ações de que fazem parte da Carteira Teórica do IBOVESPA no período entre 2010 e 2015. Buscamos identificar a presença de retornos anormais e verificar se toda informação se transfere automaticamente aos preços, sugerindo a eficiência semiforte do mercado de ações brasileiro de acordo com a Hipótese de Eficiência do Mercado (HEM) desenvolvida por Fama (1970). Ao final comparamos os resultados específicos dos balanços em estudo com os resultados observados em outros balanços da própria Petrobras. Não foram encontradas evidências de eficiência de mercado durante o período 2010-2015 nem para o grupo de 48 ações, chamadas de NÃO_PETRO, nem para o grupo PETRO, formado pelas duas ações da Petrobras. Ao dividir os mesmos grupos em dois momentos, os resultados para o período batizado de Bonança (2010-2013), permanecem iguais ao do período completo, ao passo que o período chamado de Crise (2014 -2015) apresenta retornos anormais estatisticamente significativos nas janelas de eventos. Ao avaliar os retornos de balanços individuais da Petrobras, identificamos a necessidade de informações adicionais, extrapolando o escopo de um estudo de evento.

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Variáveis macroecômicas que interferem na economia e contágio decorrente de crises mundiais é o tema que preocupa os estudiosos da área financeira. Desde 1980, que é o período deste estudo, a bolsa de valores traz volumosos lucros nas ações das companhias de capital aberto, ao mesmo tempo em que assusta os investidores, devido ao comportamento volátil de seus resultados. O escopo deste trabalho é o de identificar se existe uma relação entre o comportamento das variáveis macroeconômicas e o resultado obtido pelas empresas nacionais, ocasionada pelo comportamento das crises macroeconômicas. Efetuada a análise de Componentes Principais, conclui-se que as variáveis macroeconômicas têm importância fundamental no desempenho que determina o índice de retorno BOVESPA.(AU)

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Com o crescente aumento da cultura de proteção ambiental, o tema sustentabilidade vem ganhando cada vez mais espaço na vida das pessoas e principalmente na rotina das organizações. Existem algumas correntes teóricas propondo que para existir uma perenidade das organizações, estas devem incorporar em seu plano estratégico, todos os elementos que permitam um equilíbrio nas relações com os stakeholders. Já outras linhas teóricas, defendem que as empresas devem focar todos seus esforços para atender os acionistas (shareholders), maximizando os lucros e agregando valor. Neste contexto, alguns índices de sustentabilidade foram surgindo mundo afora, visando combinar com a já presente visão de resultados financeiros das organizações, também o alcance do bem estar para a sociedade e proteção do meio ambiente. No Brasil, em Novembro de 2005, foi lançando o ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial, que foi desenvolvido para uma gama de empresas que apresentam boas práticas de sustentabilidade. Surge, então, o questionamento se a adoção das práticas de sustentabilidade pode de alguma forma, proporcionar melhor desempenho financeiro para as organizações que as adotam, pois de acordo com a teoria dos stakeholders, as instituições que conseguem atender as necessidades das partes interessadas têm seu valor maximizado ao longo do tempo. Com relação a isto, este presente estudo procura averiguar se as empresas que estão listadas no ISE, excluindo as empresas do setor de materiais básicos, utilidade pública, e financeiro, do período de 2006 a 2008, desenvolveram desempenho financeiro superior às outras empresas que não fazem parte do índice no mesmo período. Foram selecionados dados secundários, utilizando a base de dados da Economática, criando dois grupos para comparação, onde um grupo consta de empresas que estão exclusivamente listadas no ISE, consideradas sustentáveis e outro grupo de empresas, formado por empresas listadas no IBOVESPA e que não participaram do ISE. Tomando o Q de Tobin como a variável dependente e índices de Tamanho da Empresa, Distribuição de Dividendos, Debt to Equity, ROA, Crescimento de Vendas, Crescimento dos Investimentos, Diversificação de Mercado, Endividamento como variáveis independentes, foram aplicados testes estatísticos comparando as médias dos índices, seguido do teste t de student, e regressões de dados em painel pooled, fixed e random effects para encontrar a possível correlação entre sustentabilidade e valor da empresa. Os resultados encontrados apontam uma relação entre sustentabilidade empresarial e desempenho financeiro.(AU)

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The Behavioral Finance develop as it is perceived anomalies in these markets efficient. This fields of study can be grouped into three major groups: heuristic bias, tying the shape and inefficient markets. The present study focuses on issues concerning the heuristics of representativeness and anchoring. This study aimed to identify the then under-reaction and over-reaction, as well as the existence of symmetry in the active first and second line of the Brazilian stock market. For this, it will be use the Fuzzy Logic and the indicators that classify groups studied from the Discriminant Analysis. The highest present, indicator in the period studied, was the Liabilities / Equity, demonstrating the importance of the moment to discriminate the assets to be considered "winners" and "losers." Note that in the MLCX biases over-reaction is concentrated in the period of financial crisis, and in the remaining periods of statistically significant biases, are obtained by sub-reactions. The latter would be in times of moderate levels of uncertainty. In the Small Caps the behavioral responses in 2005 and 2007 occur in reverse to those observed in the Mid-Large Cap. Now in times of crisis would have a marked conservatism while near the end of trading on the Bovespa speaker, accompanied by an increase of negotiations, there is an overreaction by investors. The other heuristics in SMLL occurred at the end of the period studied, this being a under-reaction and the other a over-reaction and the second occurring in a period of financial-economic more positive than the first. As regards the under / over-reactivity in both types, there is detected a predominance of either, which probably be different in the context in MLCX without crisis. For the period in which such phenomena occur in a statistically significant to note that, in most cases, such phenomena occur during the periods for MLCX while in SMLL not only biases are less present as there is no concentration of these at any time . Given the above, it is believed that while detecting the presence of bias behavior at certain times, these do not tend to appear to a specific type or heuristics and while there were some indications of a seasonal pattern in Mid- Large Caps, the same behavior does not seem to be repeated in Small Caps. The tests would then suggest that momentary failures in the Efficient Market Hypothesis when tested in semistrong form as stated by Behavioral Finance. This result confirms the theory by stating that not only rationality, but also human irrationality, is limited because it would act rationally in many circumstances

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The Behavioral Finance develop as it is perceived anomalies in these markets efficient. This fields of study can be grouped into three major groups: heuristic bias, tying the shape and inefficient markets. The present study focuses on issues concerning the heuristics of representativeness and anchoring. This study aimed to identify the then under-reaction and over-reaction, as well as the existence of symmetry in the active first and second line of the Brazilian stock market. For this, it will be use the Fuzzy Logic and the indicators that classify groups studied from the Discriminant Analysis. The highest present, indicator in the period studied, was the Liabilities / Equity, demonstrating the importance of the moment to discriminate the assets to be considered "winners" and "losers." Note that in the MLCX biases over-reaction is concentrated in the period of financial crisis, and in the remaining periods of statistically significant biases, are obtained by sub-reactions. The latter would be in times of moderate levels of uncertainty. In the Small Caps the behavioral responses in 2005 and 2007 occur in reverse to those observed in the Mid-Large Cap. Now in times of crisis would have a marked conservatism while near the end of trading on the Bovespa speaker, accompanied by an increase of negotiations, there is an overreaction by investors. The other heuristics in SMLL occurred at the end of the period studied, this being a under-reaction and the other a over-reaction and the second occurring in a period of financial-economic more positive than the first. As regards the under / over-reactivity in both types, there is detected a predominance of either, which probably be different in the context in MLCX without crisis. For the period in which such phenomena occur in a statistically significant to note that, in most cases, such phenomena occur during the periods for MLCX while in SMLL not only biases are less present as there is no concentration of these at any time . Given the above, it is believed that while detecting the presence of bias behavior at certain times, these do not tend to appear to a specific type or heuristics and while there were some indications of a seasonal pattern in Mid- Large Caps, the same behavior does not seem to be repeated in Small Caps. The tests would then suggest that momentary failures in the Efficient Market Hypothesis when tested in semistrong form as stated by Behavioral Finance. This result confirms the theory by stating that not only rationality, but also human irrationality, is limited because it would act rationally in many circumstances

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Este estudo testou a existência do efeito clientela no cenário brasileiro, verificando se o preço das ações que pagaram dividendos durante os anos de 1996 a 1998 comportou-se conforme o modelo de Elton e Gruber (1970). Além disso, verificou a existência de alguma anormalidade no retomo das ações no primeiro dia ex-dividend. Em relação ao modelo de Elton e Gruber, dos 620 eventos analisados, em apenas quatro casos, o valor da ação no 10 dia após o pagamento do dividendo situou-se dentro do intervalo teórico esperado. Trinta por cento dos eventos apresentaram um resultado surpreendente, em que o preço da ação no primeiro dia ex-dividend foi maior do que na data em que a ação tinha direito de receber dividendos. Essas constatações contrariam as expectativas do modelo, e esse comportamento pode ser considerado irracional, já que se estaria pagando mais por uma ação sem direito a dividendos, do que quando esta tinha direito a recebê-lo. O cálculo dos retornos anormais evidenciou um retomo anormal médio positivo no primeiro dia exdividend de 5,2% para a amostra total e de 2,4% para a amostra sem outliers. Além disso, constataram-se retornos anormais significativos a 5% e 1% em outros dias da janela do evento, o que demonstra o comportamento anormal do mercado desses papéis nesse período. O retomo anormal cumulativo (CAR) apresentou um retomo residual de 5% no 50 dia ex-dividend para a amostra total e 2% após a exclusão dos outliers, o que significa que as empresas que distribuíram dividendos obtiveram um retomo anormal no preço de suas ações durante a janela do evento. Verificou-se, ainda, uma relação diretamente proporcional entre o yield da ação e os resultados anormais encontrados em ambas as hipóteses. Isso se deve à redução de incerteza e à minimização do risco do investidor. As empresas que optaram por pagar altos dividendos em valores absolutos e yields elevados para as suas ações apresentaram retornos anormais médios superiores aos demais. Enfim, os resultados encontrados não identificaram evidências de efeito clientela no mercado acionário brasileiro. Pode-se dizer que a formação de preços das ações que distribuem dividendos no Brasil está bem mais relacionada à minimização da incerteza do investidor do que influenciada pela interferência tributária nos mesmos.

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O presente trabalho demonstra os principais pressupostos teóricos acerca da Estrutura de Capital, bem como, sua evolução e relevância. Estrutura de capital é um tema ainda controverso na teoria de finanças corporativas. Dentro deste contexto, é revisada a literatura e o desenvolvimento do mercado acionário brasileiro a fim de examinar dentre as duas principais teorias pós Modigliani e Miller (Static Trade-Off Theory e Pecking Order Theory) qual é a preferida e efetivamente utilizada pelas companhias abertas brasileiras.

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Análise do comportamento dos principais índices de risco no mercado de ações de São Paulo no período de julho de 1984 a junho de 1990. Estudo das condições de diversificação presentes no mercado acionário paulista neste período. Teste do "Single Index Model" e dos principais modelos de avaliação de ações.