979 resultados para Membrana absorvível


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Objetivo: Avaliar a evolução da úlcera de córnea experimental tratada com enxerto de membrana amniótica (MA) homóloga. Métodos: Foram utilizados 18 coelhos, divididos em dois grupos experimentais: úlcera corneana (G1) e úlcera corneana tratada com enxerto de MA (G2). A ulceração corneana foi induzida na córnea toda, com álcool absoluto e lâmina de bisturi. Os animais foram sacrificados em três momentos experimentais: 7 dias (M1), 15 dias (M2) e 30 dias (M3) após a indução da ulceração. Os defeitos corneanos foram avaliados com fotodocumentação por analisador de imagem Luzex-F e exames histopatológicos, comparando-se os resultados por meio da análise de variância. Resultados: O resultado do exame morfométrico mostrou desepitelização maior em G2 no M1; a opacidade corneana foi mais intensa na área central da córnea, sendo significativamente maior em G1 no M3. Os neovasos corneanos também foram mais intensos em G1. A avaliação histopatológica revelou ulceração epitelial em dois animais de G1 no M2 e em dois de G2 no M1; o edema estromal foi mais intenso em G1, assim como a presença de neovasos. Conclusão: O uso de MA homóloga no tratamento da úlcera corneana experimental não acelerou a cicatrização, porém preveniu o edema estromal e a formação de neovascularização corneana. A cicatrização se mostrou mais deficiente na área central da córnea.

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Objetivo: Avaliar a efetividade do uso da membrana amniótica para o tratamento do pterígio recidivado. Métodos: Foram operados 24 pacientes (27 olhos) portadores de pterígio recidivado, 7 dos quais com simbléfaro associado usando-se enxerto de membrana amniótica preservada. Foram analisados parâmetros como idade, sexo, olho acometido, localização do pterígio, número de cirurgias anteriores, bem como complicações pós-operatórias e recidiva, em período de seguimento de 6 meses. Resultados: 58,3% dos pacientes eram do sexo masculino e 58,3% encontravam-se na faixa etária de 40 a 59 anos. Todos eram portadores de pterígio recidivado e 48,1% deles já tinham feito pelo menos duas cirurgias anteriores. Os pacientes foram acompanhados por 6 meses. Houve recidiva do pterígio em 18,5 % dos casos e em 11,1%, formação de granuloma. Conclusões: O tratamento do pterígio recidivado com transplante de membrana amniótica é um procedimento relativamente simples, com baixo índice de complicações e que traz bons resultados.

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Avaliou-se o uso de biomaterial de origem bovina na regeneração de defeitos ósseos segmentares empregando-se 12 coelhos, fêmeas, da raça Norfolk, com idade de seis meses e pesos entre 3 e 4,5kg. Realizou-se falha segmentar bilateral de um centímetro de comprimento na diáfise do rádio, com inclusão do periósteo. No membro direito, o defeito foi delimitado por membrana de pericárdio liofilizada, contendo em seu interior mistura de proteínas morfogenéticas ósseas adsorvidas a hidroxiapatita, colágeno liofilizado e osso inorgânico. No membro esquerdo, o defeito não recebeu tratamento. Radiografias foram obtidas ao término do procedimento cirúrgico e aos sete, 30, 60, 90, 120 e 150 dias de pós-operatório. Após eutanásia de seis coelhos aos 60 dias e seis aos 150 dias de pós-cirúrgico, os resultados radiográficos e histológicos mostraram que a regeneração óssea foi inibida nos defeitos segmentares tratados com o biomaterial.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The present paper reports the presence of an electrondense material of unknown nature distributed under the viteline membrane of Scaptotrigona postica egg. The dorsal side layer is thicker then the ventral one. In eggs newly oviposited the material is gradually distributed inside the plasmalema invaginations. Later on (12 hs after oviposition) when a blastoderm is already formed around the egg, the material moves to the intercellular space. on the sequence of the development there was no more indication of the material under the membrane.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Comparou-se a prova de imunodifusão em gel de ágar (IDGA), utilizando extrato polissacarídico (POLI O), obtido da amostra de B. abortus 1119-3, com os testes de soroaglutinação rápida em placa, de soroaglutinação lenta em tubos, de antígeno acidificado e de 2-mercaptoetanol para o diagnóstico da brucelose bovina. O IDGA mostrou alta especificidade, porém sensibilidade inferior aos métodos convencionais.

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Avaliaram-se, por meio da análise clínica, histopatologia e imunoistoquímica, os efeitos da aplicação da membrana amniótica xenógena fresca e conservada em glicerina, sobre os mecanismos imunológicos da superfície ocular. Para tal, utilizaram-se 40 coelhos, distribuídos em dois grupos experimentais, os quais foram avaliados por 21 dias. A avaliação clínica revelou que a membrana amniótica xenógena conservada em glicerina estimulou uma resposta inflamatória aguda maior que a membrana aplicada fresca. A análise histopatológica indicou que ambas se comportaram de forma semelhante a partir da primeira semana de pós-operatório, apresentando as alterações clássicas da resposta inflamatória da córnea, com o predomínio de infiltrado do tipo polimorfonuclear. A análise imunoistoquímica indicou que, ainda aos 21 dias, a resposta imune local é inespecífica, permitindo concluir que a resposta imune específica na córnea é tardia e que a córnea é um sítio privilegiado para aplicação de enxertos com características imunológicas diferentes, visto que não houve o estímulo para o desenvolvimento de uma resposta mais específica nos grupos avaliados durante toda a execução do experimento.

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OBJETIVO: Avaliar a capacidade osteo-regenerativa de dois biomateriais utilizando um modelo de defeito segmentar efetuado nas diáfises do rádio de coelhos. MÉTODOS: O defeito direito foi preenchido com pool de proteínas morfogenéticas ósseas (pBMPs) e hidroxiapatita em pó ultrafina absorvível (HA) combinada com matriz óssea inorgânica desmineralizada e colágeno, derivados do osso bovino (Grupo A). O defeito esquerdo foi preenchido com matriz óssea desmineralizada bovina com pBMPs e hidroxiapatita em pó ultrafina absorvível (Grupo B). em ambos os defeitos utilizou-se membrana reabsorvível de cortical bovina desmineralizada para reter os biomateriais no defeito ósseo e guiar a regeneração tecidual. Os coelhos foram submetidos à eutanásia aos 30, 90 e 150 dias após a cirurgia. Foram efetuados exames radiográficos, tomográficos e histológicos em todos os espécimes. RESULTADOS: Aos 30 dias de pós-cirúrgico, o osso cortical desmineralizado foi totalmente reabsorvido em ambos os grupos. A HA tinha reabsorvido nos defeitos do Grupo A, mas persistiu nos do Grupo B. Uma reação de corpo estranho foi evidente com ambos os produtos, porém mais pronunciada no Grupo B. Aos 90 dias os defeitos do grupo B tinham mais formação óssea que os do Grupo A. Entretanto, aos 150 dias após a cirurgia, nenhum tratamento havia promovido o completo reparo do defeito. CONCLUSÃO: Os biomateriais testados contribuíram pouco ou quase nada para a reconstituição do defeito segmentar.

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O trabalho teve por objetivo avaliar a capacidade de barreira da membrana de cortical óssea desmineralizada liofilizada bovina, testando sua permeabilidade e integridade, em associação com a membrana de pericárdio bovino liofilizado. em 15 ratos Wistar, machos, adultos, implantou-se no subcutâneo da região cérvico-torácica dorsal a combinação de duas membranas de cortical óssea desmineralizada tendo no interior a membrana de pericárdio bovino. Os animais (cinco ratos/grupo) foram submetidos à eutanásia aos 15, 30 e 60 dias de pós-operatório. A avaliação microscópica mostrou que, aos 15 dias de pós-cirúrgico, as membranas estavam íntegras, com exceção de pequenas áreas de reabsorção da membrana de cortical óssea junto aos locais referentes aos antigos canais nutritivos. Aos 30 dias, havia apenas restos da membrana de cortical óssea e, aos 60 dias, a sua total ausência. Baseados nos resultados aqui obtidos, é possível concluir que a membrana de cortical óssea bovina é rapidamente absorvida e não confere proteção à membrana de pericárdio bovino liofilizado.

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Background. Thin study evaluated the effects of a silicone membrane on the treatment of the raw flesh area in wounds.METHODS. The experimental study was carried out with 30 male Wistar rats divided into three groups: in the G(G) group, the raw area was treated with gauze, in the G(H) group with homograft, and in the G(S) group with a silicone membrane. Animals were sacrificed at fourteen days of postoperative. The studied attributes were body mass variation, histological study quantifed by morphometric analysis evaluating the number of neovessels, fibroblasts, collagen fibers, leucocytes, monocytes; and using a micrometric ruler measurement of the raw area thickness. Data were then submitted to statistical analysis.RESULTS. There was no significant difference between the animals' mass (p=0.0685). Predominance of neovessels (p<0.01), fibroblasts (p<0.001) and thickness of the raw flesh were observed in G(S) animals. There was predominance of leucocytes (p<0.021) and monocytes (p<0.0001) in G(H) animals. Also, no significant difference between the groups as for collagen fibers (p=0.0536) was observed.CONCLUSION. The silicone membrane promoted granulation tissue with a large number of neovessels, fibroblasts and greater thickness.