1000 resultados para Memória coletiva na arte


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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em História - FCLAS

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Trata da gestação de uma ocupação urbana no município de Marituba-Pará, hoje bairro Che Guevara, levando em conta, principalmente, noções de tempo, estratégias e representações dos sujeitos que compuseram relações sociais em um novo lugar de moradia. Neste sentido, a ideia é trilhar um percurso entre o individual e o coletivo no que se refere aos significados do morar e como esses significados interferem na construção das relações sociais do lugar de convivência com outros sujeitos. Apesar da difícil definição das fronteiras entre a História e a Antropologia, a ideia de construção do lugar de moradias remete a um debate em torno do tempo histórico, aqui concebido como o que busca sistematizar um enredo com base em uma diversidade de informações de diferentes documentos escritos e orais e, também, o antropológico, ao considerar a diversidade de formas de apresentação do tempo descrito pelos sujeitos envolvidos na trama. A pluralidade de versões sobre a construção de um ambiente urbano na Amazônia considera as narrativas que as memórias dos sujeitos oferecem.

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Este texto tem como objetivo refletir a intersecção entre os conceitos de campesinato e identidade a partir do estudo de caso dos tiradores de açaí, chamados de família Monteiro, moradores da vila Monteiro, no município de Afuá (PA). Os dados empíricos coletados através de observação participante e realização de entrevistas foram registrados em 2011 e 2012. Argumentamos que os tiradores de açaí, em situações de reflexão no presente, e por meio de suas práticas, pelas representações sociais e memória coletiva constroem suas identidades sociais coadunadas aos processos sociais em que estão inseridos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The spatial formation of Rio Claro city preserves several features of the problematic transition from the slave to remunerated labor in the late 20th, when the tacit ethnic bipolar sociability standard emerged, imprinting “black” and “white” forms to the city’s urban space. The ethnic social clubs José do Patrocínio and Tamoio, are two objects of ethnic groups’ exclusive use. Such ethnic social clubs indicate the existence of conflicts in their formation, as well as in their present existence, they are forms that preserve in themselves the codes and histories of the local black movement’s fight for their rights and for an autonomous place in the local society. In the present context the spaces are increasingly subjected to commercial interests and the spirits are embedded in confusion. What is the value of these spaces for the subjects who built them? The versions and narratives from oral accounts will allow us to understand the existing dimensions in the relation between the places and the memory, evidencing the importance of the patrimony and the patrimonial policies to the cities in the present historical period of geographic space globalization

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Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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One of the roles allocated to the elderly is to be the collective memory of their social group, transmitting their cultural heritage. In our work with seniors, entitled "Workshop of Psychology", carried in the University for the Elderly (UNESP - Assis), we privilege a space in which these memories gain materiality and senses through polysemic narrative. In the workshops with a group of 30 seniors, we record the stories told that the word can be incorporated in the group and the university. For the elderly, the rescue of the past through the narrative experience provides a space for dialogue from their memories and reinterpretation of the past and present. To a psychologist, is the opportunity for a differentiated practice that seeks to remember to remember, but this is a political act of confrontation with the present, questioning the social role of older people today.

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The objective of this work is to analyze the novel Maquis, of the Spanish novelist Alfons Cervera, detaching the present hibridism of sorts in the work: historical novel, memories, testimonial story, besides the ethical dimension present in the collective memory claims of the maquis.

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Tras la publicación de una serie de novelas caracterizadas por la experimentación formal y la innovación linguística, el valenciano Alfons Cervera (1947- ) inició un proyecto literario de rememoración de la posguerra española, centrado en una trilogía de novelas: El color del crepúsculo, (1995), Maquis (1997), La noche inmóvil (1999). La trilogía reconstruye la memoria del cotidiano de los habitantes de Los Yesares, nombre fictício atribuído al pueblo de Gestalgar, tierra natal del escritor, en Valencia. Las narrativas presentan semejanzas temáticas y estruturales, así como tienen personajes en común. En El color del crepúsculo, la protagonista Sunta, por medio de un relato rememorativo, intenta recuperar el tiempo perdido, el entorno seguro de la infancia y de la adolescencia. Maquis, segunda novela de la trilogía, por medio de una narrativa fragmentada, relata la historia del cotidiano de los habitantes del mismo pueblo, marcado por la represión y el miedo, y la vida de los guerrilleros, los maquis, que sobreviven en las montañas. Félix, el abuelo de Sunta, es el protagonista de La noche inmóvil que está a la espera de la muerte, atormentado por el recuerdo de su hijo muerto y por las voces de los amigos que ya se fueron. Memoria y ficción construyen un imaginario ambivalente en las novelas, borrando los límites entre la memoria personal, la memoria colectiva y la histórica.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Letras - FCLAS